▪︎Capítulo 111▪︎

O galpão para onde trouxeram Joaquim era sombrio e em uma parte perigosa da cidade. O lugar em si já apavorava, não tinha como ficar indiferente ao isolamento do local. Para Théo, foi uma escolha certeira dos amigos de Douglas escolher um lugar tão intimidador.

Quando Théo entrou na área que se encontra seu desafeto, vacilou alguns passos ao encontrar um trapo humano sentado precariamente em uma cadeira. O homem era persistente, pois para ficar no estado que estava, ele resistiu até o último segundo para aceitar as exigências de Théo.

— Ele vai conseguir assinar alguma coisa?

A pergunta de Murilo fez Théo começar a duvidar da capacidade dele em assinar alguma coisa, ele sequer sabia como o homem conseguia respirar.

— Fizemos questão de deixar as mãos e um dos olhos dele inteiros. – Um homem de quase dois metros de altura respondeu ao se aproximar deles — Sou o Xerife, foi um prazer realizar esse serviço.

O gigante estendeu a mão para Théo com um sorriso perverso nos lábios, esse tipo
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