157. PERSEGUINDO MINHA FÊMEA

CEDRICK

Senti um nó no peito ao vê-la com aquele pequeno filhote nos braços, abraçando-o e cobrindo-o de beijos.

Seus lindos olhos o olhavam com carinho e amor.

Ele a chama de mamãe, é inegável que é seu filho, mas as dúvidas me atacam e os ciúmes, junto com a incerteza, me consomem.

Ele se parece com ela, mas não se parece comigo. Será que... eu não fui seu único homem? Durante todos esses anos... ela buscou consolo nos braços de outro?

Meus guerreiros encontraram vestígios de um fogo mágico nas profundezas da floresta, parecia o de Raven. Alguém havia sido queimado. Mas depois de tanto tempo, não consegui saber com certeza quem era, porque só restaram cinzas.

“Eamon, você sentiu o cheiro daquele homem... do companheiro dela nela ou por aqui perto?” — pergunto entre os dentes.

“Não, não sinto o cheiro dele em lugar nenhum.”

“E no filhote?”, pergunto de novo, sem tirar os olhos dele, sem deixar de desejar que aquele pequeno, risonho e doce, fosse meu.

Meu... e da mulher da minha vida.
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