Capítulo 16

NARRAÇÃO DE ALEXANDER...

Naquela noite, custei a dormir. Tudo o que tio Gabriel falou, ficava ecoando na minha cabeça. Meu pai me enganou...

No meio da madrugada tive crise de ansiedade, só pode ser. A impressão era de que o teto tinha descido ou meu corpo flutuado, até o meu nariz ficar colado ao teto branco. Essa era a sensação, junto com a falta de ar e dormência em meus lábios. Tentei me controlar, fechando os olhos, respirando calmamente, movimentando minhas mãos, mas nada resolvida! Meu peito queimou e meu coração disparou de uma tal forma, que sentia minha morte se aproximar. Cravei minhas unhas no cobertor, meus olhos lacrimejavam, sentindo todo o processo daquela crise. Lilly, mesmo dormindo, virou para o meu lado, deitando sobre meu peito. Consegui controlar a respiração, o coração estava diminuindo a frequência, meu corpo todo formigou, mas estava melhorando. Normalmente empurro a cabeça de Lilly, quando faz isso durante a madrugada. Mas, desta vez, permiti. Seu contato no
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