Alex caminhou até o galpão e entrou. O professor Walker já estava o esperando, na parte dos fundos do galpão, que apesar de está funcionando como um depósito, não tinha muitas coisas. Alex ao entrar, avistou o professor, porém não chegou muito perto, ficou mais ou menos no meu do galpão, enquanto o professor ficou no final do galpão.
-Por que o senhor me pediu para vim até aqui???- questionou Alex.
-Preciso falar algo com você- disse o professor.
-E o que é???- perguntou Alex.
-Queria saber se você falou ou tem falado com seus amigos, ou com outras pessoas, a respeito de tudo o que tem acontecido, depois do nosso último encontro???- questionou o professor.
Alex que já estava um pouco nervoso, ficou ainda mais, além de ficar com medo e apreensivo, mas tratou de se recompor e responder, tudo em questão de segundos...
-Não, pois não quero colocar ninguém em perigo. Ainda mais nas suas mãos, seu psicopata- disse Alex firme.
-Por que você acha que eu sou um psicopata??- perguntou o professor.
-Hum.. Deixa eu ver, ah será que foi porque o senhor me enganou, me levou para aquela prisão, que o senhor chama de base e lá o senhor me drogou, me aprisionou e deixou com que aquele homem mascarado ameaçasse a mim, a minha família e as meus amigos, que também são seus alunos...???- disse Alex frustrado e com raiva.
E então, o professor Walker ao ouvir tudo aquilo, ficou calado e aparentemente pensando/ refletindo...
|Fora Do Galpão|
Enquanto isso, do lado de fora do galpão, Aaron, Kate, Tyler e Anny tinham acabado de chegarem andando, porém não foram pela frente, pois daria para vê-los, então decidiram se dividirem em dois grupos. Aaron e Kate foram pelo lado direito e Anny e Tyler foram pelo lado esquerdo. Todos estavam procurando uma forma de gravarem o que estava acontecendo e sendo falado por Alex e o Professor Walker, sem terem que entrar no galpão . Estavam procurando uma abertura, buraco, porta para poderem gravar, além de estarem pensando como dariam o sinal para Alex, para informá-lo que eles já estavam prontos para gravarem.
|Dentro Do Galpão|
Depois de um tempo, aparentemente refletindo, o professor Walker disse...
-Você nunca entenderia o que eu devo fazer e qual a importância disto.-Você me disse a mesma coisa, naquele dia, depois de eu ter sido liberto. Eu lhe perguntei o que o senhor devia fazer e se valia mesmo a pena, fazer tudo aquilo comigo, mas o senhor não me respondeu- disse Alex.
-Você quer mesmo saber??- pergunta o professor, sério.
-Sim, gostaria de saber o que é mais importante, do que um dos valores mais essencial de todos os humanos- disse Alex.
-Fiquei curioso. Qual é esse valor super importante para os humanos, segundo você???- questionou o professor.
-É a humanidade... No fim, o que nos faz humanos, é a humanidade... e a humanidade é o sentir, de forma mais ampla tudo possível. É sentir a dor, a alegria, a tristeza, o amor, a saudade, a emoção, a solidão, e não somente a nossa, mas de todos os que nós rodeiam. Isso nos faz humanos- disse Alex.
-É isso mesmo que você acha??- questionou o professor.
-Sim, é isso que acho- disse Alex firme.
|Fora Do Galpão|
Os amigos de Alex continuavam a buscar por uma abertura para colocarem o plano em ação. Porém não faziam ideia do que eles iriam passar. Tyler e Anny estavam quase chegando na parte de trás do galpão, Tyler estava indo na frente e Anny logo atrás dele, avistando Tyler uma porta, falou...
-Anny, encontrei uma porta nos fundos.Porém ele não obteve resposta de Anny e ficou intrigado, olhou para trás, mas não a avistou, então...
-Anny... Anny... Anny- começou a sussurrar Tyler.
Começou a procurar, mas logo sua busca foi interrompida...
-Ahhhh.....- gritou Tyler, antes de ser pego e desmaiar.
Enquanto isso no outro lado, Aaron e Kate avistaram uma outra porta, porém não achavam que o professor Walker estivesse sozinho, eles foram mais cuidadosos. Resolveram esperar e isso foi genial, pois depois de alguns segundos, eles avistaram alguns homens levando Anny e Tyler, ambos estavam desmaidos. Ele ficaram em choque, porém sabiam que tinham que dá um jeito de salvar Tyler e Anny, exercutar o plano e saírem todos dali.
-O que vamos fazer?- questionou Kate.
-Ainda não sei, mas por hora, devemos nos esconder- disse Aaron.
-Ok. Mas aonde??...E não podemos nos esconder por muito tempo ou podemos colocar o Alex em perigo- disse Kate.
-Na verdade, eu acho que ele já está em perigo. Eles já sabem que o Alex não veio sozinho e pelo que o próprio Alex e o diretor William disseram, eles já devem saber que nós também estamos aqui e devem está nos procurando, é apenas questão de tempo até eles nos acharem, nos pegarem e terem o Alex de vez na suas mãos, isso será o fim. Eu nunca esperei está totalmente errado, quanto agora- disse Aaron.
-E se nos dividirmos. Eu distraio eles e você grava o Alex e o professor- disse Kate.
-Mas e depois?? Como você e os outros vão fugir??- disse Aaron.
-Ainda não sei, mais devemos priorizar a execução do plano, pelo bem de Alex- disse Kate.
-Não. Eu não concordo, pode até ser que nos devamos priorizar a execução do plano, mas o Alex não se perdoaria se algo acontecesse com vocês, com nós. Ele pode até ser importante, mas não conseguiria e não conseguirá se tornar, sem vocês, sem nós, aqui. Ele mesmo já disse isso- disse Aaron.
-Você está certo. Então vamos nos esconder- disse Kate.
Então Aaron e Kate se esconderam. Enquanto isso Alex não fazia ideia do que os seus amigos estavam passando/enfrentando.
|No Presente|
Alex que ainda se encontrava caído no chão, chorando e ainda muito atordoado, ficou confuso ao ouvir...
-Já sei. Já que você não está conseguindo e possivelmente não irá, eu vou lhe ajudar a escolher- disse o homem mascarado.
Alex então levantou a cabeça e por está confuso, pois não estava conseguindo entender como ele(o homem mascarado) poderia ajudá-lo, perguntou...
-Como assim me ajudar???|1 Hora Antes||Dentro do Galpão| -Ok... Já eu, não acho que os humanos merecem viver mais. Não acho que merecem viver mais nesse mundo. As pessoas são más, fazem coisas más e até um tempo atrás, mesmo fazendo coisas más, eram protegidas pelos Super-heróis, e isso não faz sentido algum. O mundo se tornou um lugar mau. Um lugar escuro e sombrio. As pessoas não estão nem aí pras outras. Tudo o que importa, são apenas os interesses individuais. A Empatia, é apenas mais um palavra, assim como milhares de outras, que não têm significado algum. O mundo teve que quase conhecer o fim, para poder deixar de ser menos mau e se formos olhar para mundo hoje, iremos ver os mesmos problemas de antes, e com isso concluímos, que quase conhecer o fim não teve efeito, não foi suficiente, não mudou verdadeiramente nada. O que aconteceu, foi que o medo tomou as pessoas, as suas mentes e isso fez com qu
No Presente|-Eu escolherei por você- disse o homem mascarado à Alex.-Não, por favor não faça isso- disse Alex, se levantando.-O que eu ganhou em troca??- questionou o homem mascarado.-Eu- disse Alex rapidamente.|15 Minutos Antes||Dentro Do Galpão|-Mas por que?? O que fez o senhor ser e se sentir assim??- questionou Alex.-Ah, você nem...- dizia o professor, antes de ser interrompido.-Já chega- disse alguém, vindo do compartilhamento dos fundos do galpão. A primeiro momento, era alguém desconhecido, até então. Porém, ao sair, pode se ver, que era o homem mascarado, aquele que falou para Alex, que ele deveria fazer tudo o que o SASMOS mandasse, para que assim, sua família e amigos, ficassem a salvo.Alex ficou intrigado, pois não sabia o por quê do homem mascarado, está ali também.
( Você se lembra onde nossa amizade começou?? Você se lembra como tudo começou?? Você se lembra o que aconteceu?? Você lembra de cada detalhe?? Você ainda se lembra??) Uma amizade pode ser definida em frações de segundos, em momentos inimagináveis, em situações inusitadas. Um gesto, uma palavra, um olhar, podem mudar tudo. Podem criar amizades eternas. E uma amizade pode mudar a vida de pessoas. Pode tirar alguém da escuridão. Pode mostrar o caminho de volta. Pode ser a força pra continuar. Pode ser a salvação de si mesmo. Pode ser o abraço, em meio a solidão. Pode ser o sorriso, em meio a tanta dor. Pode ser o ânimo, em meio ao desânimo. Pode ser a ajuda, em meio a dificuldade. Pode ser o que muda totalmente o rumo de uma história. Pode ser a paz, em meio ao caos. Pode ser o abrigo, em meio a tempestade. Pode ser a mão estendida, em todos os momentos. Há um peso tão grande na palavra amigo, que muitos não entendem. Isso porque, amigo, não é apenas mais
Quase um década e meio depois do que ficou conhecido como o "início do fim", o mundo continua sendo o mundo , mas as coisas não são as mesmas. As pessoas, principalmente os adultos, que presenciaram o "início do fim", não gostam muito de falar sobre o ocorrido. O modo de viver mudou, cada segundo é valioso e deve ser aproveitado ao máximo, mas até aí, tudo bem, aproveitar cada segundo não é o problema, e sim, por que aproveitar. A verdade é que as pessoas não dizem, mas é claro como o dia, que a qualquer momento as coisas podem mudar e o mundo pode ser atacado e até mesmo destruído, pois nos encontramos vulneráveis e não há quem possa proteger o mundo. E é nesse mundo e contexto que eu vivo, apesar de tudo isso, é bom na medida do possível, pois minha família e meus amigos estão comigo e mesmo que talvez amanhã o mundo seja destruído, eu vou está com as pessoas que eu amo, mas isso não quer dizer que eu quero que isso aconteça
Como dito antes, somos jovem "normais" depois de tudo o que aconteceu no mundo. Hoje é segunda-feira, acabei de acordar e já vou tomar banho pra ir para a escola.-Alexxxxxx - minha mãe grita-Já estou indo - respondo, saindo do banheiro. Me arrumo e vou para a cozinha.-Bom dia mãe - falo me sentando na cadeira.-Bom dia filho - diz minha mãe me servindo o café da manhã.-Já está pronto filho?- pergunta meu pai descendo as escadas.- Já estou sim - respondo me levantando da cadeira-Estão vamos -diz meu pai indo em direção a porta.-Ok, tchau mãe - digo indo para fora de casa. Entramos no carro e meu pai me deixou na frente da escola.-tchau pai - digo sorrindo.-Tchau filho - diz ele indo embora. Sigo indo para minha sala de aula e avisto meus amigos me esperando no pátio da escola. Eles
O final da minha segunda-feira foi maravilhoso, assim como as minhas terça e quarta-feira também foram simplesmente maravilhosas, fui para a escola, passei um tempo com minha família e amigos, estava indo tudo bem, até dá meia noite de quinta-feira, é, exatamente no dia do meu aniversário.Tudo começou com uma espécie de sonho... Eu estava em pé no meio de uma gigantesca e intensa escuridão, de repente, no alto apareceu um clarão e no centro deste clarão, estavam algumas pessoas, seres, não sei ao certo o que era, então tudo se apagou, imperando a intensa escuridão novamente. Então ouço vozes que vinham da minha direita, esquerda, frente, atrás e de cima de mim e diziam:"Acabou... O plano foi um sucesso","Não acabou", diziam outras vozes. Então elas começaram a gritar mais e mais alto, a ponto de fazer meus ouvidos sangrarem, então pus as mãos nos meus ouvidos para evitar de ouvi
A minha casa estava cheia de parentes, todos vieram, pois como disse antes, nós buscamos comemorar tudo o que for possível. Fui para meu quarto, me higienizei, me arrumei e logo já era agora de começar a festa. Então, eu voltei a ficar um pouco tonto, sinceramente já estava preocupado, mas pus um sorriso no rosto e desci. Recebi os presentes, cumprimentei os convidados e os fiz se sentirem a vontade. Meus amigos logo chegaram, fui recebe-los imediatamente e os convidei para se sentarem na mesma mesa que eu. De repente minha respiração falhou, por dentro eu estava em desespero, mas procurei manter a calma e fui para meu quarto, entrei no banheiro e procurei me acalmar, e novamente meu nariz começou a sangrar, mas minha respiração voltou ao normal. Em minha cabeça havia um zumbido e quando percebi, já me sentia leso, então me sentei no chão do banheiro e parecia que estava morrendo lentamente, porém, depois de um 5 minutos, como um passe de mágica, eu fiquei melhor.
Acordei na cama de um quarto do hospital, dois dias depois. Meus pais estavam muito preocupados e ficaram ainda mais, depois do que o meu médico, Dr. Billy disse à eles. Ele disse que não sabe o que aconteceu comigo, porque depois de fazer todos os exames necessários, ele não encontrou nada de errado, até disse que sou um dos seus pacientes mais saudáveis em toda sua história como médico. Ao acordar, sabia que havia algo diferente, no momento em que abrir os olhos. Eu me sentia mais vivo, sentia que poderia correr quilômetros e quilômetros e não me cansaria; Eu conseguia ouvir até o mais baixo som, até mesmo as batidas dos corações de todos que estavam naquele hospital; Eu sentia que poderia até voar e aquela sensação foi incrível. O médico então me deu alta, formos para casa, onde meus amigos estavam me esperando. E ao me verem saindo do carro, elem correram em minha direção...-Sabia que tu nos assustou, em?- disse Tyler.-Nem me fale- disse K