Laura leite pegou seu rifle, vestiu seu uniforme e juntou toda a munição que tinha em casa. Não sabia o porquê, mas sentia que precisava ajudar os cadetes. Não tinha poderes mágicos, mas seu instintos eram batata.
Ela saiu de casa e se dirigiu a um grupo de cadetes. “Tweedlede!”
“Duquesa, bom te ver!” Claude a abraçou.
“Tweedlede?” Miró torceu o rosto.
“Era meu nome na gangue das maravilhas.” Claude explicou um pouco envergonhada. “Capitã Laura elite estes são meus companheiros, os arcanos Miró, Robilom, Neto e Correa.”
“Prazer garotos.” Ela fez uma leve referencia e puxou um espingarda da mochila. “Sabem usar uma dessas?”
“Uma escopeta?” Miró pegou rindo. “Isso é lindo.”
“Não é meio exagerado?” Neto perguntou e Claude e a capitã Laura Leite responderam com um olhar nada agradável que fez ele engolir seco.
Em silencio a capitã Laura Leite fez um sinal com a c
166° A mansão Karnstein estava cercada por pessoas, Brigite foi até a janela do segundo andar e viu que as ruas estavam infestadas. “Não tem como sair daqui.” “Tem alguma sugestão?” Minazuki perguntou aos cadetes. “Já viram algum filme de zumbi com uma situação como essa?” Brigite perguntou para Lumina e Kazan. “Claro que já.” Responderam. “E como sobreviveram?” Lumina e kazan trocaram olhares. “Eles morreram.” Brigite revirou os olhos e voltou as suas tarefas “Pegamos tudo o que pudermos colocamos nos camburões e o tanque vai na frente abrindo caminho.” Kazan respondeu. “Acredite.” Brigite insistiu. “Tem tanta gente que não dá nem para abrir o portão.” “Usamos as granadas de mão e as armas pesadas pra abrir caminho.” Lumina deu de ombros. “Ideia genial.” Madison elogiou. “Raquel, você e os outros geeks que não lutam vão juntar as coisas e preparar os furg
168° De volta ao segundo laboratório subterrâneo Monteiro e Marilyn vasculhavam o computador enquanto os outros revistavam o laboratório. “Estou encontrando ingredientes fantásticos por aqui.” Amara juntava potes e pacotes em uma mesa. “Muita coisa aqui só pode ser conseguida através de métodos ilegais.” “Não fique feliz.” Bloom reclamou. “Não sei se você vai poder levar qualquer coisa daqui.” “Sem falar que esses coisas estão aqui a mais de dez anos.” Marilyn chacoalhou um frasco com um pó cinza. “Isso aqui deveria ser amarelo vivo e brilhante.” “De qualquer modo vou guardar na minha mala só por precaução.” Com um sorriso safado, Amara foi colocando as coisas em sua mochila. “Achei o que havia nas páginas restantes e um pouco mais.” Marilyn anunciou. “Somos todos ouvidos.” Monteiro largou o que estava fazendo para ver. “Essa coisa pretendia separar as pessoas em três, um
169° No meio do caminho entre o centro e a alameda das laranjeiras Clade soltou sua arma e correu para abraçar Allix. “Agora somos amigas?” Allix franziu a testa. “Desde quando você começou a encostar nas pessoas?” Claude deu um passo para trás. “Esta zangada comigo?” “Você mentiu pra mim.” “Menti? Quando?” “Você escondeu que trabalhava pro exercito arcano.” “Não escondi nada.” Claude levantou uma sobrancelha. “A capitã contou outro dia que era do esquadrão relâmpago e estávamos em missão. Vai me dizer que seus pegas com a Lumina foram tão intensos que até esqueceu?” “Essa ai deu uns pegas na Lumina?” Origami riu. Hamlet o Gato miou e Allix foi atrás dele. “Onde você estava?” Claude mudou de direção indo atrás dela. “Praticando.” Ela girou uma carta nas mãos. “Tenho controle da minha mão agora.” “E funcionou você não era poderosa desse jeit
170° Na mansão invadida por todos os lados Brigite foi levada até a enfermaria improvisada, quando se depararam com David, Wedge e Isabela descendo do primeiro andar com Lucia. “O que foi agora?” Madison suspirou. “Todo mundo em volta da casa caiu de repente.” Wedge respondeu apontando. “Foi o Kazan!” Dereck falou ajudando a carregar a Brigite. “Mas não temos certeza se vão continuar assim.” “Vimos quatro figuras pulando pelos prédios.” Lucinha apontou para cima. “Estão no telhado.” Minazuki e Madson trocaram olhares preocupados e olharam pra cima. “E essa agora.” “O sangramento não para.” Kazan avisou e Lucia levou um susto. Janaina foi correndo para a enfermaria improvisada. “Trouxe tudo que estava empacotado.”
172° Allix andava pelas ruas desoladas, os reflexos das parcas lâmpadas nas poças d’água refletiam sua imagem desesperada por toda parte, pateticamente fugindo sem destino as poucas caixas de leite que salvara como se fossem a coisa mais preciosa em toda existência. Aquele foi o pior dia de sua vida, não conseguia tirar a ideia de que se tivesse terminado de cortar a sua mão aquela manhã nada disso teria acontecido. Ninguém pensaria que ela tinha tentado se matar, Lucia nunca teria sido atacada pelos caçadores de bruxas, nunca teriam descoberto que ela era uma bruxa e já estaria em casa com sua mãe. Lucia. Ela não conseguia parar de pensar no que acontecera. Odiava o que fizera com Lucia. Queria que um buraco abrisse na terra e a tragasse, que seu corpo pegasse fogo e ela inteira morresse queimada, de tanto arrependimento. A imagem da am
175° Kazan tentava arrumar as bandagens feitas às pressas no seu rosto, mas elas insistiam em sair do lugar. “Eu realmente tenho que ir fantasiado de múmia?” Ele reclamou! “Meu disfarce não está muito convincente.” “Estamos em guerra!” Dietrich Justificou. “Têm milhões de lugares aonde pode se machucar nesta cidade.” “Duvido que incomode mais do que essa peruca e estes óculos.” Lumina criticou tentando arrumar seus óculos de gatinho que ficavam caindo. “De que museu vocês tiraram essa coisa?” “Estamos tentando ficar incógnitos na festa.” Amanda informou Bloom. “Vocês além de chamar a atenção podem ser reconhecidos. O alvo é potencialmente perigoso, vocês não devem entrar em contato com ele. O cadete Dietrich vai comandar a missão obedeçam às suas instruções.” “Positivo e operante sr.!” Kazan
177° Mayara Nambiquara não era a jovem mais interessada em festas. Teve uma educação familiar para se tornar uma esposa e mãe. Quando a oportunidade de se tornar um oficial do exército chegou, não foi à coisa mais interessante do mundo, a princípio, quando começou a receber elogios e ter destaque em sua turma, se tornou aos poucos ambiciosa. Sua curiosidade por máquinas se tornou sua paixão e sua genialidade para cria-las ficou evidente. A ideia de se tornar um membro do alto escalão se tornou seu grande sonho. Tornou-se a mais jovem chefa do departamento de pesquisas e recebeu o título “Ás”, dado apenas aos mais talentosos e poderosos cadetes. Infelizmente suas habilidades eram para pesquisas não em missões, era tímida e não fazia a mínima ideia do que fazer. A jovem cadete acordou na infirmaria do porta aviões Marechal Deodoro se sentindo deprimida por
178° Lumina e Amara observavam tudo de um quarto no outro lado do corredor pela fresta da porta quando todos desapareceram, sugados por um ponto. “Droga!” Lumina abriu a porta e correu até o quarto. “Elena fez de novo.” Amara já entrou no quarto um pouco apreensiva. “Você não pode fazer aquela coisa do Kazan ee seguila?” “Não.” Lumina andou pelo quarto frustrada. “Eu não tenho a mínima ideia de como ele fez aquilo.” “talvez eles tenham ido para a estação aqui do lado.” Amara pegou seu tablet de dentro das roupas. “Talvez eu consiga pegar o gps da Claude e do Derek.” “E o Kazan?” “Kazan é um idiota, ele não usa o gps.” Amanda mexeu vigorosamente. “Achei todo mundo. Quem diria o Kazan esta com um gps.” “Amanda, Claude, Davi, Derek, Kazan e Lucia.”