Essa história não terá seu encerramento nesse livro, mas no livro da Clara. Espero que curtam tanto quanto esse!
*ANNE*Will foi para casa com meus pais cedo, eu e Leo ficamos na festa, avisei minha mãe que voltaria apenas pela manhã para que não se preocupasse, ela me olhou animada mas não disse nada. Quando a festa estava correndo, eu e Leo estavamos dançando e nos divertindo com as músicas agitadas mas quando a música lenta chegou, faíscas saíamo cada vez que ficavamos próximos, era uma provocação atrás da outra e eu ja estava ficando maluca, imagino que Leo também então olhei travessa para ele perguntando.- Quer ir para o quarto descansar?- Para o quarto sim, mas descansar é última coisa que pretendo fazer.- Ele me puxou bem para perto e me beijou.- Então vamos…- Mordi o lábio inferior e o puxei em direção ao elevador, felizmente estavamos sozinhos no elevador também porque ele estava beem maluco me beijando e fazendo carícias que me causavam arrepios.- Eu te amo Anne.- Ele disse ofegante me abraçando por trás antes de descermos do elevador. Me virei em sua direção e o puxei pela gravat
Desde que conheci Will, eu o chamo de pequeno Gênio, e isso é por causa de toda a sua curiosidade em aprender tudo sobre tudo, são muitos “porquês” e “comos” o tempo todo. Você deve estar se perguntando como foi para ele quando descobriu que eu e Anne estavamos juntos, na verdade foi muito parecido com o dia que ele mesmo supos que eu era o pai dele. Foi há alguns meses, acho que um dia depois da nossa apresentação com a Patrícia, estávamos brincando no jardim da casa dos Jhonson`s, eu e Anne fazíamos bolhas de sabão enquanto Will e o filhote perseguiram as bolinhas, de repente Will parou e olhou para mim e para Anne, pegou minha mão e a mão dela e colocou juntas dizendo.- Namorados tem que ficar de mãos dadas.Em seguida ele saiu correndo atrás do filhotinho, eu e Anne só nos olhamos e rimos.- Se ele diz.- Anne falou rindo.- Pois é. Acho que nunca vou cansar de me surpreender com o pequeno gênio.- eu estava terminando de dizer isso quando ele voltou e completou.- Vocês vão casar
**ANNE**Depois do casamento de Lana e da minha primeira noite com Leo, os dias foram tranquilos, exceto por eu ter que ir na escola quando a professora descobriu que Will ja sabia ler, tivemos uma longa conversa sobre altas habilidades onde ela me esclareceu muitas coisas e então eu procurei uma profissional para avaliar o Will, serão vários testes mas o Leo insistiu para que eu comece isso apenas no próximo mês, não entendi bem o motivo mas ele disse que quer participar e que nessas duas semanas esta um pouco corrido na empresa (eu mesma não vi nada de diferente na rotina dele, mas se ele diz…).Também fiz o teste para o Grup0, Leo não estava presente para não interferir na decisão da sua “diretoria”, ele queria que eu entrasse pelo meu próprio mérito e eu gostei disso, o pessoal foi legal embora algumas garotas fossem mais exigentes creio que era por ciúme, mas fazer o que, faz parte quando se é noiva de um cara tão lindo como o Leo. Bom, eu passei nos testes, na verdade um dos mai
Enquanto dançávamos na nossa festa de casamento, eu olhava apaixonado para Anne, eu tinha mesmo muita sorte em tê-la, era a melhor companheira que eu poderia desejar, foi mágico a ver entrando de noiva por aquele corredor, ela parecia flutuar e o sorriso nos seus lábios era contagiante. Nem lembro da cerimônia direito porque só fiquei olhando para ela ali parada ao meu lado.- Não sei como você consegue ficar ainda mais linda, esposa.- Não sei como você ainda consegue me deixar sem graça, Leonardo.- Melhor não falar meu nome desse jeito, você sabe o que acontece…- Falei me sentindo incendiado pela voz dela falando meu nome devagar.- Não sei não… acho que você vai precisar me mostrar- ela falou baixinho e um pouco sem graça, eu achava tão sexy essa timidez dela.- Ah, eu vou sim… aliás, tenho uma surpresa para você… - Eu disse animado.- Mais uma né… não foram surpresas o suficiente para um dia não?- Ela brincou fazendo car de braba.- Essa é singela, prometo.- Eu sorri com carinho.
ANNEPela primeira vez, tive uma vida comum, eu agora não era uma mãe solteira virgem perdida, eu era uma mulher casada com o pai do meu filho, praticamente uma família comum, não fosse pela nossa história de vida tão maluca. Eu ter engravidado virgem, ter criado meu filho sozinha até os três anos enquanto Leo nem sabia de sua existência, termos nos apaixonado diversas vezes na vida um pelo outro... essas coisas básicas.Por falar em maluquisse, uma coisa ainda faltava ser encerrada, após nosso casamento e mudança para a casa nova eu e Leo precisávamos retornar à casa de campo do avô dele, que no caso agora era minha, eu precisava ver o que ia querer daquela casa e pasmem, muitas coisas que estavam ali ficaram lindas na nossa nova casa. O quarto que Samuel tinha preparado para Will era incrível, levei os brinquedos e presentes para casa também, na verdade, precisamos de um caminhão para levar tudo e de um container no nosso quintal para servir de depósito para alguns móveis, obras de
É claro que meu pai, um homem rigoroso e de família tradicional, jamais acreditaria na minha história. Quando apareci grávida aos 18 anos, dizendo que ainda era virgem, ele logicamente não acreditou na minha história, até porque eu não podia contar tudo o que havia acontecido, o fato é que ele me expulsou de casa e por isso, fui para uma cidade tranquila, comprei uma propriedade que se parecia com um pequeno sítio e ali me estabeleci para ter meu filho e cria-lo em paz. Minha mãe vem com frequência nos ver sem que ele saiba, ela acreditou em mim mesmo que eu não pudesse lhe provar. Não me arrependo de ter meu filho apesar das circunstâncias malucas, toda vez que olho para Will, hoje com três anos, penso que não suportaria se tivesse que entregá-lo ao verdadeiro pai.As pessoas daquela cidade se perguntavam quem era o pai da minha criança, até que uma mulher teve a ousadia de me perguntar diretamente... a forma como ela me perguntou, fez com que eu pudesse dizer a verdade e a mente del
Eu gostava de deixar meu avô maluco (sabe, foi ele quem me criou) mas ao invés de me interessar pela empresa dele, eu fui fazer parte de um grupo de dança...eu sei, é bem incomum, mas dançar é o tipo de exercício que me faz sentir bem, no controle e tal. Meu grupo não é daqueles comuns, é mais tipo “a máfia” daquele filme de dança famoso, nós fazemos aparições por aí, gravamos e postamos nas redes, temos milhares de seguidores e até algum patrocínio, o que mesmo assim não paga as contas, é claro.Eu larguei a faculdade de administração no último ano para arriscar essa empreitada, meu grupo é legal, quase todo mundo que dança quer fazer parte dele... menos aquela garota arrogante que anos atrás saiu batendo o pé do teste só porque flertei com ela, mas não dá pra agradar a todas né? Normalmente eu agrado, na verdade, as garotas me amam, não acho que eu seja o cara mais lindo, mas meus olhos azuis intensos são um "plus", meus cabelos são castanhos claros, tenho pele mais bronzeada, heran
Pode ser que vocês me odeiem, mas eu também tenho o direito de contar meu lado da História...além do mais, vocês precisam saber como essa bagunça começou e uma moça virgem acabou se tornando a mãe do herdeiro da família Garcia, e só eu estava lá e estou vivo para contar os fatos a vocês...Sou Alex Parker e eu sou advogado, trabalhei por cinco anos com um grande empresário multimilionário que me pagava tão mal que eu nem conseguia pagar direito as parcelas do meu financiamento estudantil, vocês fazem ideia do quanto custa o financiamento da faculdade de direito???? Por isso mesmo há três anos quando meu chefe Samuel Garcia morreu, eu roubei algum dinheiro das empresas dele e fugi do país para conhecer meu pai Americano... eu havia prometido à minha mãe que daria uma chance a esse homem, então ela nem questionou quando eu decidi ir para lá (logicamente ela não sabia da parte que eu roubei meu chefe para finalmente quitar meu financiamento estudantil e cobrir as despesas da viagem, pens