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Uma semana após a morte do pai de Emma, ela ainda estava trancada em seu quarto, se culpando por está longe do pai quando tudo aconteceu. A porta do quarto se abre, Oliver se aproxima da cama em silêncio, ela o olha com o rosto molhado, perder alguém tão próximo não era nada fácil. Oliver segura a mão dela, ele tinha adiado aquele momento, mas precisava falar com Emma. — Eu te afastei do seu pai, a culpa disso tudo é minha e não sua. — Viu aonde a sua vingança nos levou? Graças a você eu não estive com ele quando ele mais precisou. — A minha intenção nunca foi essa, eu pensei que ele ficaria durante os dois anos. — Mas não foi isso que aconteceu, eu perdi a minha única família. — Você não está sozinha, o Alex e a Bella gostam de você. — E quanto a você? Eu só fui uma forma de relembrar a minha irmã? Você pensou nela enquanto dormia comigo? — É claro que não, você sabe o quanto eu

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— Resolvi visitar a minha pirralha favorita. — Eu achei que você tinha esquecido de mim — ela o abraça. — É impossível esquecer você, ainda mais após dez mensagens. — Só não mandei mais porque estava ocupada. — E o que você andou fazendo? — eles se sentam no sofá. — O tio Oliver chamou a Emma para jantar com a gente, fomos em um restaurante bem legal, e também teve o dia das compras. — Pensei que os dois não eram próximos. — Todo mundo acha que eles são um casal. — Alex, não sabia que você estava aqui — Emma se junta a eles. — Você está linda, nunca te vi com essas roupas. — O tio Oliver comprou várias, agora a Emma anda bem arrumada. — Eu preciso falar com a Emma um minuto — ele a leva para o jardim.— Você deve está confuso sobre tudo isso. — Ele te maltratou, Emma — Ela segura nos ombros d

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0.16 - Flashback

— Precisamos vender tudo que eu peguei. — E quanto a criança? Ela é do bilionário otário mesmo? — Pode ser seu  filho também, mas de qualquer forma eu não quero essa criança. — Você deveria ter se cuidado melhor, Sam. — E você deveria ter usado camisinha, confiar somente na pílula é muita idiotisse. — Então o que vamos fazer com a criança? — Pensei em colocar para a adoção, e depois eu digo que perdi, vai ser uma carta na manga caso o Oliver me encontre. — Antes precisamos fazer o exame de DNA. — Se for seu você vai querer criar, lindo? — Talvez, mas eu prefiro entregar para a minha irmã. — É horrível está grávida, vai estragar o meu lindo corpo. — Com o dinheiro que temos, você vai voltar rápido para o seu antigo corpo. — Então vamos começar a vender, entre em contato com aquelas pessoas. <

0.17 - Flashback

— Você tem alguma família? É que você nunca falou sobre seu passado. — Tenho um pai e uma irmã mais nova. — E quanto a sua mãe? Caso tenha uma. — O meu pai inventou uma história para a minha irmã, mas eu vi como as coisas realmente aconteceram. — Se você quiser me contar como aconteceu. — Eu sou dez anos mais velha, então quando a Emma era um bebê, eu já era uma criança — Ela pega um cigarro — Os meus pais brigavam muito, principalmente por conta do vício do meu pai.— Aconteceu alguma coisa com a sua mãe? — Ela não aguentou mais e foi embora, meu pai meio que acordou para vida, ele procurou ajuda e começou a cuidar da mim e da Emma. — A sua mãe deveria está muito abalada para deixar vocês. — Ela fez a pior escolha, deveria ter me levado junto. Quando cheguei na adolescência conheci o Oliver, ele me ajudou a estudar, mas o nosso namoro foi apenas de b

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— O que te deixou tão abalada, Emma? — indaga Alex. — A minha irmã voltou, e como eu desconfiava o Oliver ainda a ama. — O meu tio odeia a sua irmã, isso não faz sentido. — Esse ódio sempre foi amor, ele nunca a esqueceu. — Você precisa se acalmar e pensar melhor. — Eu já sofri demais para ter que suportar isso, então vou embora para sempre. — Você pode ficar no meu apartamento, assim vai ter tempo para pensar. — A minha decisão já foi tomada, Alex. — Eu vou voltar para a festa, mais tarde eu passo aqui. — Só não conta para o Oliver aonde estou. Alex volta para a casa do tio, Emma fica no apartamento sozinha, ela ainda estava nervosa, Sam tinha conseguido o que queria em minutos, Oliver ainda sentia algo por ela e isso era nítido, Emma não deveria ter se envolvido, ele nunca superou o seu amor do passado. E agora estava ali sozin

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— Eu vi que vocês precisam de alguém para cantar na noite. — Sim, mas eu preciso que seja boa nisso. — Se eu puder fazer um teste, acho que posso conseguir o emprego. — Então cante para mim, se for boa eu te pago por noite. Emma se posiciona no palco do bar, os funcionários estavam limpando o salão, as cadeiras estavam viradas nas mesas, e o local estava sem cliente algum, abririam somente a noite. A morena pega o microfone, ela pensa numa música que tinha escutado com Oliver, ela começa a cantar timidamente até que solta a voz. — Você tem a voz mais bonita que eu já escutei — ele bate palmas. — Então eu posso ficar com a vaga? — ela sorri para o homem. — Você tem todos os requisitos, é bonita de rosto e corpo, tem uma voz incrível, acho que podemos tentar essa noite. — Então eu volto a noite, obrigada pela oportunidade. — Eu me chamo Derek, e v