Cinquenta

Victor Hugo

Ainda depois de ser levantado e colocado em sua cadeira meu pai, ou melhor, o homem que se dizia meu pai tinha um sorrisinho presunçoso no rosto machucado pelos acertos dados nele.

- E não, eu não mataria aquela ninfeta por mais que tivesse todos os motivos possíveis para isso, mas sabe de uma coisa, Victor Hugo. - Ele faz uma pausa por causa da tosse que tenta voltar, mas ele logo trata de controlar. - Ela era bem gostosinha para ser desperdiçada, e espero que saiba que ainda continuou se deitando comigo mesmo estando namorando com você. - O velho ri alto, como se estivesse extremamente satisfeito por falar aquilo sobre a namorada do próprio filho, namorada essa que ele se envolveu antes e depois do nosso namoro. Apenas viro as costas cansado daquilo, e me sentindo um merda depois de praticamente uma bomba daquela ser lançada. Vejo Esther caída e que faz uma car

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