A minha mãe costumava dizer que do destino não se foge, e penso que estou amaldiçoada a viver para sempre como prostituta, acredito que jamais terei a vida normal como das outras garotas.

Quando nos retiramos da casa do seu amigo, o homem a qual se quer sei o nome, tive a liberdade, e o vento da noite tocou na minha pele, neste momento me veio em mente o pensamento de fugir.

Gaël estava distraido com o celular, seu amigo permanecia em sua residência e o homem que nos acompanhava estava apoiado sobre o capô do carro esperando por nós.

Aquele momento seria perfeito para dar a volta e correr sem olhar para trás, mais quando penso nos meus irmãos e nas ameaças que o próprio gaël impôs desisto da ideia e simplesmente entro no carro a minha frente.

Entretanto há um silêncio no carro, gaël não me dirige a palavra, mas sobre o quê exatamente eu falaria com um homem que acaba de me ameaçar e agredir?. Embora ele não tenha levantado a mão para me bater, gaël foi posses