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Maxim Volkov Paro no corredor, sentindo meu sangue ferver de frustração. Aquela jovem parece determinada a me tirar do sério, e agora estou preso nesta situação constrangedora. Como posso descer e encontrar Patrik com essa evidente provocação sob minhas calças? O volume é inegável, e a dificuldade de escondê-lo me deixa ainda mais inquieto.Respiro profundamente, tentando acalmar o desejo que insiste em me instigar. Ajusto meus cabelos, certificando-me de que estejam perfeitamente alinhados, enquanto pondero os problemas que estou enfrentando neste momento.Olho para minha calça, e parece que meu próprio corpo está conspirando contra mim. Meu membro se recusa a obedecer, tornando a situação ainda mais desafiadora.Tensiono meus pulsos, sentindo a urgência de resolver essa situação. Dou meia volta e retorno ao meu quarto, determinada a encontrar uma solução para esse dilema. Acredito que um banho frio seja a única maneira de aplacar o calor que me consome.Após quase 30 minutos sob a
Irina Petrova Já estou enlouquecendo presa neste quarto, depois de mais uma bandeja de comida, a empregada sai. Eu não quero comer nada até saber como está meu irmãozinho. Determinada, vou até a porta e, ao girar a maçaneta, percebo que ela está inexplicavelmente aberta. Meu coração acelera, e um sentimento de esperança me impulsiona. Corro pelo longo corredor e tento abrir cada porta que se apresenta. Algumas estão firmemente fechadas, enquanto outras se abrem, revelando apenas o vazio do que parece ser um labirinto sem fim. Finalmente, meu corpo desaba contra uma das paredes, e minhas lágrimas caem em um lamento de frustração e desespero. Depois de um tempo, decido que não posso mais esperar. Preciso encontrar aquele homem que parece estar no comando. Ele vai ter que me mostrar onde está meu irmão. Procuro por ele, mas não o vejo em lugar algum. Pode ser que ele esteja escondido, mas não vou desistir. Determinada, decido esperá-lo. Há algo de sinistro nessa mansão, e estou dispost
Maxim VolkovEnquanto estou sentado nas sombras onde sempre me sinto bem, tentando desesperadamente colocar meus pensamentos em ordem, escuto o barulho da maçaneta da porta. Uma silhueta se apresenta na entrada, e meu corpo reage instantaneamente. Instintivamente, levanto-me, meu coração martelando no peito, e minha mão voa até o pescoço, onde penso em matar quem seja que foi capaz de entrar no meu quarto sem avisar.A sombra na porta permanece indefinida, mas o temor que ela possa ser o responsável pelo ataque anterior me deixa tenso e alerta. A escuridão e o silêncio ao nosso redor parecem intensificar a gravidade da situação, e minha respiração fica mais rápida enquanto tento discernir qualquer pista sobre a identidade da pessoa à minha frente.A tensão toma conta do meu corpo quando meus olhos se fixam na silhueta a minha frente. Ao observar com mais atenção, percebo que é Irina, quase sem ar, diante de mim. Meu corpo reage instintivamente, e minha mão se move em direção ao seu pe
Irina PetrovaFinalmente, consegui o que queria, mas sinto que exagerei um pouco. Minha garganta está seca e estou lutando para entender o que acabou de acontecer aqui. A sensação do calor da respiração dele ainda parece pairar sobre minha pele, e o toque dos seus dedos ecoa em minha mente. No entanto, não posso me permitir pensar nisso agora.Olho ao redor, e a empregada continua parada, me observando como se eu fosse uma aberração. Percebo o óbvio, e meu rosto cora instantaneamente. Meu vestido ainda está levantado, e eu continuo deitada na cama dele. A vergonha e o constrangimento me inundam, e uma sensação de vulnerabilidade toma conta de mim. O que fizemos aqui deixou sua marca, e não tenho certeza de como lidar com as consequências desse encontro proibido.Me levanto imediatamente e corro em direção à porta, mas, assim que chego no corredor, escuto a voz de Rosa me chamar. Paro bruscamente, mas não consigo encará-la.“Menina, você é louca? O que estava fazendo no quarto dele?”“
Maxim Volkov Os primeiros raios de sol invadem o quarto através das frestas da cortina. Com um olhar no relógio, confirmo que como sempre, acordo com a aurora. O dia começa e, após me levantar, desço até o meu escritório. Há papéis importantes que preciso verificar. Apesar de gerenciar com destreza meus negócios ilícitos, não posso me dar ao luxo de relaxar. Após a morte de Viktor, sofremos um grande revés. Era ele quem detinha todas as informações cruciais: rotas, entregas, associados, localizações. Tudo o que sustentava nossas operações morreu com ele. Agora, enfrento o desafio de recuperar essas informações perdidas. A incerteza sobre como proceder ainda paira no ar, mas tenho uma intuição. Talvez, de alguma forma, um de seus filhos tenha acesso a essas informações, mesmo que inconscientemente. Viktor não era o tipo de pessoa a deixar tudo desamparado sem um plano de contingência. No escritório, eu estava concentrado em juntar todos os documentos de que precisava para o dia. Orga
Maxim Volkov Estava impaciente e inquieto em meu opulento escritório. Sinto-me oprimido pelo desejo por Irina, uma atração que paira sobre mim como uma maldição. Como uma garota pode mexer comigo desse jeito? Nenhuma mulher antes conseguiu abalar o meu controle tão profundamente. O suor escorria pela minha testa, e eu continuava a passar as mãos pelos cabelos cuidadosamente alinhados. Cada pensamento, cada olhar, cada toque que compartilhamos consumiam-me como um incêndio ardente em minha alma. Acho que estou ficando louco, e a sensação de estar à beira de um precipício é inegável. Me aproximo do imponente armário de bebidas, onde repousam várias garrafas de uísque, cada uma delas carregando suas histórias e memórias embutidas nas profundezas de seus rótulos envelhecidos. Pego uma delas, um dos meus tesouros, como se a âmbar bebida pudesse oferecer alguma solução para o turbilhão de sentimentos que Irina despertou em mim. Não hesito, abrindo a garrafa com um gesto firme. O som do lí
Irina Petrova A confusão de sentimentos em meu interior é avassaladora, um turbilhão de desejo incontrolável que me percorre. A intensidade do calor que aquele homem incitou em mim é arrebatadora. Desço da mesa, minhas mãos tremem quando as apoio nela, e abaixo a cabeça, ofegante. Tudo o que consigo pensar é naquele fogo que queimou dentro de mim quando ele me tocou. Sinto minha intimidade encharcada, pulsando de desejo, apenas com o toque daquele homem. Ai meu Deus, o que estou pensando? Murmuro para mim mesma, tentando entender e lidar com a avalanche de sensações que ele despertou em mim, uma chama inextinguível que ameaça me consumir por completo. Permaneço ali, apoiada na mesa, o desejo latejando em meu interior, uma ânsia avassaladora que não posso ignorar. Minhas mãos ainda tremem, e minha mente está turva com pensamentos pecaminosos. A imagem daquele homem, sua intensidade, o jeito como me encarou, tudo isso me atormenta. Meus dedos deslizam lentamente sobre a mesa, procuran
Irina Petrova.Já se passou uma semana, e meu irmãozinho continua na mesma. Ele sempre foi tão forte, corria pela casa inteira. O médico me disse que o choque do que aconteceu é o que o deixou assim, e que só vai depender dele acordar. Isso me deixa muito triste; agora ele é minha única família.Toda noite, antes de deitar, eu fico ao lado de seu leito, segurando sua mão e contando a ele histórias. Lembro de quando éramos brincávamos juntos, rindo e criando aventuras imaginárias. Sinto um aperto no coração ao pensar em como as coisas mudaram.Mas não posso desistir. Sinto que preciso ser forte por ele, como ele sempre foi por mim. Cuido de sua pequena mão, lembrando-me de todos os momentos felizes que compartilhamos. Às vezes, falo sobre nossos sonhos, sobre o futuro que planejávamos juntos.A espera é angustiante, mas a esperança é o que me mantém. Continuarei ao lado dele, mesmo que pareça que ele não pode ouvir. Meu irmão é minha âncora, minha família, e vou estar aqui quando ele a