Sou Efraim tenho 28 anos, sou filho de Nilo o Dono do Morro do Macaco, minha mãe era uma prostituta, meu pai a conheceu em um bordel no dentro do Rio de Janeiro, tiveram no máximo uns quatro encontros, e nunca mais se viram, depois de um tempo ela, veio até o morro contar a meu pai que teve um filho e que não queria este filho, meu pai de começo não aceitou muito bem achando q ela estava querendo dar um golpe, mas ela explicou para ele que, não queria vínculo nenhum com meu pai ou comigo, pois ela nunca quis ser mãe, ela contou que tomava injeção todos os meses para evitar uma gravides mas que quando ela o conheceu umas duas semanas antes teve uma infecção, então teve que fazer um tratamento com uns antibióticos muito forte, e o mesmo cortou o efeito da injeção para evitar filhos, meu pai não acreditando muito na história falou que iria fazer um exame de DNA, pois se o filho fosse dele mesmo ele, iria assumir com o maior prazer, que cria sua nunca ia ser rejeitado, ela contou que não queria ter filhos, mas que se aconteceu ela não iria tirar uma vida, então ela decidiu ter o bebê, e Lever para o pai criar, creio que ela teve uma atitude nobre não fez como muitas fazem por aí maltrata ou mata, ela se dispôs a ficar no morro até sair os resultados do exame, não se opôs a nada que meu pai mandava, fizemos o exame, e foi constatado a paternidade de 99,99% que somos pai e filho, quando ele pegou o resultado foi um dos dias mais felizes desse homem, ele prometeu que eu nunca na vida iria me sentir rejeitado, depois do resultado minha mãe pegou suas coisas e foi embora sem olhar para traz, não sou ressentido com ela pelo fato dela ter me deixado, pois foi a melhor coisa que me aconteceu, ela me deixou com o melhor homem do mundo meu exemplo de vida, vamos se dizer meu super herói desde a infância e será assim até meus últimos dias de vida, um tempo atrás fui atrás de saber, dessa mulher que me gerou só pra saber onde estava por pura curiosidade, meu pai como sempre me apoiou, e foi comigo em minha pesquisa, descobri que ela morreu de uma forma trágica, se envolveu com um cara casado mas que era do crime, e a fiel só cara a espancou até a morte, isso foi um ano depois de ela ter me deixado com meu pai.  Descobri que minha mãe nunca contou de mim para sua família, e quando decidi saber sobre ela apenas pela curiosidade, conversei com meu pai e pedi para ele permissão para conhecer meus avós, não que não estava feliz com meu pai e sua criação, mas sempre temos curiosidade de saber quem são nossos parentes mesmo que não temos muito cuidado.  Nessa época eu tinha meus 17 anos, como tinha todos os dados da minha mãe foi fácil chegar a minha avó, uma senhora muito simples que morava sozinha em uma cidade do interior de São Paulo, um dia fomos até está cidade e descobrir que minha mãe deu um golpe nela e fugiu para Rio de Janeiro, ela disse que vivia apenas com o dinheiro de uma pensão que o governo fada a ela todo mês, isso me cortou o coração como uma pessoa fazia isso com uma mãe, pedi a ela que me acompanhasse até o Rio de Janeiro e a colocaria em uma casa perto de mim seu neto e que nada iria lhe faltar. Sem pensar duas vezes ela pegou suas coisas e nem olhou para traz, trouxemos ela e instalamos, em uma casa próximo a minha, poderia até colocar ela em casa mas ela não quis incomodar e respeitei sua vontade, tivemos uns bons anos juntos e nunca lhe faltou nada até o dia de sua morte.

Hoje estou aqui fui muito bem criado por meu pai, sou sub do Morro do Macaco, tenho duas faculdades, tenho meu melhor amigo o Jota que sempre esteve do meu lado, e quando eu assumir o morro de vez esse vai ser meu sub, o cara ponta firme nunca ramelou. Tenho minhas peguetes, mas não as levo pra casa, minha casa e um local santo só vou levar aquela que amo, eu e meu pai sempre fomos muito ligados qualquer dívida, preocupação, dúvidas sempre nos comunicamos, essa e a melhor parte, quando ele abrigou Amora no morro, vivíamos grudados, pois sentia um carinho muito grande por ela, mas em especial por aquele bebê sendo gerado em sua barriga, eu e meu pai sempre a protegíamos, hoje Amora está aí sendo fiel do meu pai  e formamos uma família que amo, mais que tudo, hoje tenho um segredo que não posso contar a ninguém senão vou ser taxado como louco, e esse segredo nunca vai poder ser revelado, pois se eu revelar vou machucar aqueles que amo. Estou em minha sala resolvendo uns negócios sobre o baile que irá acontecer amanhã, como não vou poder ir devido o aniversário de minha pequena borbota, tenho que deixar tudo ajeitado, estou de boa até Jota entrar na sala e me tirar a concentração.

Jota – Fala Viado, vim aqui trocar um papo contigo.

Efraim – Solta o verbo

Jota – Melinda tá subindo o morro, creio que não será uma boa, pois Luna tá na área toda pique patroa.

Efraim – Porra as minas  só porque senta na pica do pai se acha tudo as bambambam dando uma de fiel.

Jota – Te dando o papo porque seu pai não gosta de putaria aqui no morro.

Efraim – Tio to ligado, meu irmão você e foda sempre aqui do meu lado. Peguei minha arma e sai sentido a praça, chegando lá Melinda e Luna já estavam discutindo, dei um chega pra lá nas duas Melinda correu pro asfalto onde mora e Luna veio de graça, mas hoje não to afim dessa Loka vim encher meu saco. Fiquei mais um tempo na praça tomando a minha cerveja, até que deu umas 23h e pegamos o beco de casa, amanhã seria um dia cheio, eu e meu pai iriamos supervisionar a montagem do salão para a festa  de nossa pequena borboleta, quando cheguei subi direto para meu quarto tomei aquele banho para relaxar e cai na cama, estava cansadão.

Já no outro dia foi aquela barulheira de pessoas entrando saindo, montando batendo, tomo um susto quando meu pai da um toque em minha costas.

Nilo – Que cara e essa de cachorro sem dono que você está.

Efraim – Nada só to cansado nada demais.

Nilo – Fiquei sabendo da confusão de ontem entre essa minas que você pega, porque não sossega e fica com uma dessas duas de uma vez e a outra você deixa, não acha que tá na hora de ter uma pessoa para amar e ser amado.

Efraim – A pai ainda não achei a pessoa certa, quando ela chegar aí sim vou ser de uma só.

Nilo – Não tem coisa melhor que você amar e ser amado,vim conhecer esse amor com minha Amora minha fruta mais deliciosa, essa mulher e minha vida inteira, quero conversar contigo e com a Lupita sobre o que vamos fazer sobre a questão do pai dela, pois ela se sente culpada em larga-lo sozinho mas tem vergonha de voltar para casa.

Efraim – Ate ia te falar nossa pequena borbota às vezes se sente culpada por coisas que não tem culpa, e acho que ela também quer conhecer o avô, mas temos que ir com calma respeitar os limites.

Nilo – Você tem razão e em questão a Amora irá se fechar em vez de abrir, não podemos força-la, vamos em seu tempo, vamos mudar de assunto agora, que horas o povo vai chegar? Pois já vou deixar avisado, não quero droga dentro da minha casa vai ter a bebida, mas não quero os de menor bebendo, tudo vai ficar por sua supervisão.

Efraim – Pode deixar veio que nada sairá do nosso controle.

Nilo – Vai tomar no seu cu moleque, veio e seu pai.

Efraim – E o senhor e o que meu, dei uma última zoada para deixa-lo mais irritado. Ficamos conversando mais um pouco até Jota aparecer e nos três fomos para a área da piscina que dá de frente para o salão ficamos tomando uma de leve jogando papo fora e supervisionado a arrumação do salão, meu pai já estava ansioso. E a cada cinco minutos ligando para Amora, logo Mica chega segurando sua roupa e nos cumprimentando, falei para deixar a roupa na arara que colocaram na sala com as roupas e volta para ficamos trocando ideia até as mulheres chegarem.

Mica – Sei que hoje não e dia de trabalho ou coisas do morro, mas tenho que falar, já tem uns dias que tem um vapor que está dando trabalho para a coroa dele. Sempre tem uma mina que está com ele, ela não e daqui do morro, só estou te dando um toquei porque sei que vocês não curtem esse tipo de patifaria, e logo meu pai da o papo reto.

Nilo – Valeu ia moleque, sei que sempre posso contar com vocês para manter esse morro na ordem, mas foi como você disse, amanhã vou dar um papo nesse povo.

Nesse momento o celular de meu pai toca e Amora avisa que elas já estão prontas e todos nós fomos se ajeitar para começar a festa da nossa pequena borboleta, todos já arrumados os convidados já chegaram, as debutantes e seus pares estão todos no salão, a porta e fechada, eu e meu pai estamos um ao lado do outro, quando aquelas portas se abrem, e vejo minha pequena borboleta, com aquele vestido me dá um baque no coração meu pai sai do meu lado e vai de encontro a suas meninas beija a testa de Lupita e da um selinho em Amora eles vão para o centro do salão e logo começa o soar da valsa, e eles tem o momento deles, logo em seguida teve a dança com as debutantes, foi nesse momento que teria a troca de roupa da Lupita, a porta novamente foi fechada e quando abriu a porta eu quase saio correndo até ela e colocar a minha camiseta nela, mas que porra de roupa era aquela, um puta decote do caralho realçando seus seios. O vestido apertado colando ao corpo mostrando as suas curvas que eu não imaginava que ela tinha que vendo ela com esse vestido pude ver como seu corpo mudou. E que pensamentos são esses. Voltei a consertar em minha pequena até que meu pai a trouxe até mim beijei sua testa, reclamei de sua roupa, e como Lupita não guarda a língua dentro da boca tendo uma leve discussão, mas foi muito rápido, quando ouvi a música tocar, fui conduzindo ela no balanço da música, me sentia nas nuvens com ela em meus braços, rodava o salão sem me lembrar da pessoas ao meu lado nos olhando, parecia apenas eu e minha pequena borboleta dançando, quando terminamos teve uma chuva de palmas, que me fez lembrar de todos ali, já com a última dança terminada, foi o momento desse jovens cheio de testosterona ir ser trocar e ir para a região da piscina. Subi para meu quarto me troquei e fui pra piscina. Estava uma loucura como não liberamos a cerveja para a molecada alguns foram embora, em um canto estava meu pai, seus coligado e Jota fui até eles, já Amora preferiu ficar com as fiéis dos coligados na sala jogando papo fora, já por volta de umas 2h da madruga os coligados pegaram suas fiéis e foram embora, meu pai e Amora subiram assim que eles foram embora, meu pai me intimou de novo a ficar de olho no pessoas, e não vou ficar aqui sozinho aturando esse jovens, já falei que Jota dorme em casa hoje.

Ficamos de olho nos moleques para não avançar o sinal com as meninas, ficamos em um canto só trocando ideia e observando, quando o dia foi clareando todos foram indo embora, como Mica já e de casa ele subiu para o quarto que ele sempre fica Jota em outro, eu acompanhei Lupita até sua porta esperei ela entra, nós despedimos e fui para meu quarto estava mortão, tomei aquele banho de deitei.