Paulo: Eu tinha me pedido vendido minha alma para o diabo, agora estava colhendo as consequências dos meus atos, minha vida era apenas um lamento do homem que já fui um dia, joguei minha carreira fora me pedir no mundo que eu combatia, hoje estou quebrado sem vontade para viver, me asfastei da polícia pôr o tempo e agora minha vida era apenas álcool, drogas e prostitutas, quando eu precisei perder a Cristina para descobri que realmente amava muito aquele mulher, no começo achei que estava apenas interessado no seu corpo gostoso, na sua beleza e juventude, não percebi quando ela entrou no meu coração, eu já tinha pedido o meu amor de infância por causa daquele advogado e não iria aceitar isso de novo, depois da morte de Tina aquele advogado junto com os pais de Tina conseguiram na justiça que eu ficasse logo do meu próprio filho, eu nunca quis ser pai no começo, mas depois era a única coisa que sobrou da minha amada, agora eu tinha que me contentar em ver meu filho de longe sem nun
Cristina: Quando chegamos na nossa casa parecia uma zona de guerra e meu único pensamento era encontrar meus filhos, nosso carro era blindado então Javier entro sem se importar com os tiros que vinha de todos os lados, nunca imaginei que o primo do meu marido fosse capaz de tudo isso para tomar o poder de Javier, só que este cargo era passado de pai para filho, então meu filho estava em perigo, entramos na casa Javier atirava em tudo que se mexiam enquanto e me escondia me sentindo uma inútil, seguimos para o quarto de pânico onde foi feito para proteger nosso filho de um ataque desses, mas os tiros parecem que vem de todos os lados um homem muito parecido com meu marido estava na espreita nos esperando um de seus tiros atingiram Javier que cambaleou e continuar atirando Mario o segundo em comando chegou logo em seguida atirando naquele homem que fugiu como um covarde. Assim que entramos no quarto do pânico corri para abraçar meus filhos que não paravam de chorar assustados, os doi
Rodrigo: A vida nunca é tranquila para caras como eu, sempre vivemos cercados de problemas ou de pessoas tentas nos matar, quando cheguei na minha casa em Madri e encontrando todos mortos eu só pensei nos meus filhos, essas pessoas não ligavam para vida de criança ou mulheres o que me deixou muito assustado, estava todos mortos seguranças, as empregadas um verdadeira carnificina, mas o me chamou atenção foi a nossa babá morta no quarto das crianças, para meu alívio não tinha corpo de criança era sinal que eles estão vivos, para nossa sorte a babá conseguiu esconder Gabriela debaixo da cama, meu coração quase partiu de ver minha filhinha tão pequena passando por uma situação dessa, enquanto Júlia se desmontava em lágrimas a única coisa que eu pensava era fugir para bem longe desse lugar. Eu fiquei morando nesta cidade porque pensei ser segura para minha Júlia e meus filhos, só que eu estava enganado Javier tem muito inimigos e pelo jeito não foi difícil de um deles se juntar aquele
Júlia: Eu ainda me sentia muito mal por tudo que aconteceu, aquelas pessoas mortas no chão cheia de sangue e o medo de encontrar meus filhos entre eles, como um pessoa é capaz disso, acho que não são humanos, nossa casa no Brasil está do mesmo jeito que deixe quando saímos daqui a dois anos atrás, vou até meu quarto cuidar da minha bebê, Cristina faz o mesmo cuidado dos seus filhos, olho para seu filho mais velho e lágrimas escorem pelo meu rosto em pensar em meu filho onde ele está, será que vou ver ele de novo sorrindo para mim com seu olhinhos brilhante, meu coração doía só de pensar que nunca mais vou ver meu filho, meu celular vibrar aparece na tela mensagem de um número desconhecido. — Estou sentindo tanto a sua falta, eu apenas ignoro.— Minha menina estou esperando você com nosso filho, agora chemou minha atenção. — Bruce devolver meu filho por favor, eu respondo a mensagem, ele manda um monte de emoji com carinha apaixonada me fazendo revira os olhos. — Bruce
Rodrigo: A viagem está sendo muito cansativa para os bebês que ficam chorando a maior parte do tempo, Paulo fica o tempo todo tentando agradar Cristina até ajudar ela com as crianças quando não está dirigindo, mas a ideia de ir para sua fazenda, faz sentido afinal nós somos inimigos declarados, ninguém jamais vai achar que estamos escondidos numa propriedade do delegado, talvez eu der um tiro na sua cabeça e acabe logo com isso, eu vejo o ódio nos os olhos da Júlia o tempo todo ela deseja ele morto e eu também, só que minha filha é muito pequena, preciso proteger ela e os filhos do Javier não vou deixar aquelas crianças morrem, eu posso ser bem filho da puta, mas não machuco crianças ou deixo alguém machucar eu prometi que protegeria e isto que vou fazer. Depois de quase dois dias na estrada, todos estão casados, estressados, definitivamente exaustos, finalmente chegamos depois de uma longa estrada de terra chegando na fazenda bem distante da cidade, aqui o celular não pega
Cristina: Eu estava aflita sem notícias do meu marido, será que ele conseguiu sobreviver meu coração apertar só de pensar na possibilidade dele estar morto, como vou cuidar dos meus filhos sem pai ou sobreviver neste mundo de caus., Júlia Parece feliz como uma criança no campo, a dona Marisa trouxe dois carrinho de bebê, eu não sei onde ela arruma esta coisa, berço carrinho de bebê ela é muito prestativa, o lugar era bem bonito tinha cavalo e um rio que as pessoas costumam tomar banho. — Vocês podem deixar as crianças comigo e ir com os rapazes no rio tomar, a mulher fala. — Outro dia que sabe, agora quero ficar só curtindo a visita, Júlia responde, eu também penso do mesmo jeito, não pretendo ficar longe dos bebês nem um minuto ainda não me sinto segura neste lugar e com esta pessoas que ainda não conheço.— Certo sou foi uma sugestão, não precisa se preocupar eu tenho muita experiência com crianças, tenho cinco netos, dona Marisa fala sorrindo. — Aquela menina tem cinco
Roberto Oliveira: Sempre apoio meu irmão em todas as decisões, não importa se for errada ou certa porque meu irmão é tudo para mim, ele me crio deixando de curtir a sua adolescência para cuidar de uma criança, agora estou aqui aceitando a ajuda desse delegado que sempre perseguiu Rodrigo, mas por meu irmão eu faço qualquer coisa, agora por causa de mulher todos parecem que perdem a cabeça eu nunca tive estes sentimentos, meu irmão faz qualquer coisa pela Júlia, isto quer dizer que eu também faço, Júlia Parece que é apaixonada por meu irmão então tem meu apoio, já este delegado eu tenho até pena, mas ele parece apaixonado por uma mulher que não gosta dele, porque estar bem claro que Cristina e apaixonada pelo chefe da máfia e estar só usando o coitado, eu quer não quero me apaixonar por ninguém e viver fazendo medas como estes caras, gosto de sair com as garotas fazer um sexos gostoso as vezes a três eu gosto de experimentar muitas coisas, sexos grupal não me importo se é com hom
Júlia: Eu estava gostando de estar no campo logo da agitação da cidade grande, Bruce continuava me mandado mensagem, fotos do meu filho me fazendo chorar escondido até Rodrigo me pegar chorando com celular nas mãos.—Você pode me dizer o que está acontecendo? Ele pergunta, eu enxugo minhas lágrimas e começo a mostra todas as mensagens do Bruce e sua proposta terrível, ele sabia como fazer uma mãe sofrer.— Você vai me deixar? Rodrigo pergunta.— Não, claro que não, jamais vou deixar você e nossa filha para trás, eu falo, meu marido me abraçar beijando minha testa e diz.— Porque se você me deixar eu morrei, seus olhos estão tristes e distantes, eu passo a mão no seu rosto e puxo ele para um beijo castro que logo se transforma em intenso até escuta o chorinho da nossa pequena, eu me afasto dele para cuidar da bebê e falo. — Sua filha está sempre com fome, eu pego minha pequena nos braços colocando para mama, Rodrigo sorriu observando ela sugando meu peito.— Ela parece estar