Rodrigo: A viagem está sendo muito cansativa para os bebês que ficam chorando a maior parte do tempo, Paulo fica o tempo todo tentando agradar Cristina até ajudar ela com as crianças quando não está dirigindo, mas a ideia de ir para sua fazenda, faz sentido afinal nós somos inimigos declarados, ninguém jamais vai achar que estamos escondidos numa propriedade do delegado, talvez eu der um tiro na sua cabeça e acabe logo com isso, eu vejo o ódio nos os olhos da Júlia o tempo todo ela deseja ele morto e eu também, só que minha filha é muito pequena, preciso proteger ela e os filhos do Javier não vou deixar aquelas crianças morrem, eu posso ser bem filho da puta, mas não machuco crianças ou deixo alguém machucar eu prometi que protegeria e isto que vou fazer. Depois de quase dois dias na estrada, todos estão casados, estressados, definitivamente exaustos, finalmente chegamos depois de uma longa estrada de terra chegando na fazenda bem distante da cidade, aqui o celular não pega
Cristina: Eu estava aflita sem notícias do meu marido, será que ele conseguiu sobreviver meu coração apertar só de pensar na possibilidade dele estar morto, como vou cuidar dos meus filhos sem pai ou sobreviver neste mundo de caus., Júlia Parece feliz como uma criança no campo, a dona Marisa trouxe dois carrinho de bebê, eu não sei onde ela arruma esta coisa, berço carrinho de bebê ela é muito prestativa, o lugar era bem bonito tinha cavalo e um rio que as pessoas costumam tomar banho. — Vocês podem deixar as crianças comigo e ir com os rapazes no rio tomar, a mulher fala. — Outro dia que sabe, agora quero ficar só curtindo a visita, Júlia responde, eu também penso do mesmo jeito, não pretendo ficar longe dos bebês nem um minuto ainda não me sinto segura neste lugar e com esta pessoas que ainda não conheço.— Certo sou foi uma sugestão, não precisa se preocupar eu tenho muita experiência com crianças, tenho cinco netos, dona Marisa fala sorrindo. — Aquela menina tem cinco
Roberto Oliveira: Sempre apoio meu irmão em todas as decisões, não importa se for errada ou certa porque meu irmão é tudo para mim, ele me crio deixando de curtir a sua adolescência para cuidar de uma criança, agora estou aqui aceitando a ajuda desse delegado que sempre perseguiu Rodrigo, mas por meu irmão eu faço qualquer coisa, agora por causa de mulher todos parecem que perdem a cabeça eu nunca tive estes sentimentos, meu irmão faz qualquer coisa pela Júlia, isto quer dizer que eu também faço, Júlia Parece que é apaixonada por meu irmão então tem meu apoio, já este delegado eu tenho até pena, mas ele parece apaixonado por uma mulher que não gosta dele, porque estar bem claro que Cristina e apaixonada pelo chefe da máfia e estar só usando o coitado, eu quer não quero me apaixonar por ninguém e viver fazendo medas como estes caras, gosto de sair com as garotas fazer um sexos gostoso as vezes a três eu gosto de experimentar muitas coisas, sexos grupal não me importo se é com hom
Júlia: Eu estava gostando de estar no campo logo da agitação da cidade grande, Bruce continuava me mandado mensagem, fotos do meu filho me fazendo chorar escondido até Rodrigo me pegar chorando com celular nas mãos.—Você pode me dizer o que está acontecendo? Ele pergunta, eu enxugo minhas lágrimas e começo a mostra todas as mensagens do Bruce e sua proposta terrível, ele sabia como fazer uma mãe sofrer.— Você vai me deixar? Rodrigo pergunta.— Não, claro que não, jamais vou deixar você e nossa filha para trás, eu falo, meu marido me abraçar beijando minha testa e diz.— Porque se você me deixar eu morrei, seus olhos estão tristes e distantes, eu passo a mão no seu rosto e puxo ele para um beijo castro que logo se transforma em intenso até escuta o chorinho da nossa pequena, eu me afasto dele para cuidar da bebê e falo. — Sua filha está sempre com fome, eu pego minha pequena nos braços colocando para mama, Rodrigo sorriu observando ela sugando meu peito.— Ela parece estar
Roberto Oliveira: Eu estava completamente envolvido com aquela caipirinha gostosa, depois que tirei sua virgindade virou um vício eu queria está o tempo todo enfiando nela, nunca esteve com uma mulher que me deixou tão viciado, quase todas as tarde eu ia nadar no rio com minha caipirinha, pelados era incrivelmente fazer sexos nas águas, ela gemia alto enquanto eu me enterrava com força na sua vagina apertada e suculenta, eu não conseguia me controlar seu corpo era um perfeição eu queria mais e mais, agora estou aqui neste rio com ela nos meus braços sem se importar com nada e ninguém, deitamos nas margem do rio, eu beije sua boca e fui descendo até seus lindos seios ela se contorcer gemendo, vou até o meio das suas pernas enfiando minha língua naquela vagina rosa, quando sinto seus líquidos escorem pela minha boca sugiro satisfeito, puxa ela para um beijo e digo. — Me chupa gostosa, ela se aproxima do meu pau com cara de safada sinto seus lábios quentes envolta do meu membro e
Paulo: Quando o senhor Antônio veio me procurar na noite passada, confesso que pensei que o moleque iria fugir da responsabilidade, pelo que o meu capataz me disse provavelmente a menina está grávida, os dois ficar todos os dias no rio fazendo safadeza, o velho estava muito irritado dizendo se ele não casasse com sua filha ele iria matar o moleque, assim que ele me falou fui procurar o Rodrigo, mas só consegui falar hoje cedo, porque os dois se trancar na quele quarto esquece do mundo, o moleque está acostumado com as mulheres da cidade que fazem sexo sem compromisso, mas aqui no campo é diferente e ainda mais quando a garota é menor de idade com um pai como seu Antônio, um homem valente que trabalha na minha fazenda desde que meu pai era vivo, sempre cuidou da segurança deste lugar, já matou muita gente e tem também seu filho João que segue as ordens do pai. Eu lembra de algo que aconteceu comigo, na verdade desde que cheguei aqui estou pensando nisso, quando eu era garoto tive
Roberto: Acordei com uma dor de cabeça terrível, eu tinha bebido muita cachaça o que fez minha cabeça estourar eu não acostumado a beber este tipo de bebida, nem lembro como cheguei aqui no meu quarto a única coisa que me lembro era que hoje vou me casar, levanto-me olha pela janela ainda está bem escuro o sol ainda não nasce, agora caiu a ficha eu vou me casar? Tomo um banho rápido coloco uma calça, uma camiseta preta e minha jaqueta de couro preta, pegou as chaves do carro desço as escadas em silêncio para ninguém me notar, entro no carro sigo a estrada para fora da fazenda, eu já tinha sentido medo quando eu era criança e meu pai queria me bater, mas agora era de diferente eu iria me casar e como uma covarde estou fugindo. O sol já nasceu e começo esquentar, já parei duas vezes para vomitar minha cabeça ainda estava rodando, depois de uma hora dirigindo cheguei numa pequena cidade com poucos lojas, aqui parece que o tempo parou paro o carro em frente a um lanchonete eu precisava
Rodrigo Oliveira: Acordo com alguém batendo na porta bruscamente, por instinto pego minha arma engatinhada, abro a porta com ela apontando para quem posso está ali.— Calma abaixo isto, sou eu, diz um delegado muito zangado.— O que você esperava há esta hora da manhã derrubando minha porta, falo abaixando para não acorda a bebê. — Quero falar com você, parece que seu irmão fugiu do casamento, mas pelo amor de Deus coloca uma roupa, ele fala com cara de nojo.— Já desço, falo voltando para quarto para colocar uma roupa porque eu estava totalmente nu depois da noite de sexo com minha Júlia não fazia sentido nós colocar roupas, além do mais eu gosto de dormir abraçadinho sentido pele com pele para acordar minha mulher com sexo gostoso matinal para começar o dia. Depois que voltei para o quarto Júlia está em pé assustada.— O que aconteceu? Ela pergunta aflita.— Parece que meu irmão fugiu, eu respondo.— Não acredito que ele teve coragem de abandonar a menina, Júlia ir para