Júlia: O casamento foi lindo mesmo com Berto usando um roupa de Bed boy, eu até chorei me lembrando dos meu casamento que foi um fiasco com um marido preso e um príncipe que viro um sapo, meu cunhado parecia tão diferente talvez esta garota vai mesmo consegui transformar o Berto em homem decente, a festa começou com tudo pelo que eu tinha notado as pessoas daqui gostam muito de festas, um forró animado começou a tocar, todos estão dançado sem parar, tinha também cachaça que todos bebiam com muito gosto, mas o que mais me agradou eram as comidas feitas fogão de lenha, várias panelas de barros com comidas típico do lugar e vários tipos de carne assadas, os noivos dançaram juntos com os convidados alegremente, depois de um tempo cortaram o bolo, por sinal era o que estava esperando, eu sou uma formiga adoro doces, levei Gabriela para o quarto e voltei para festa para dançar com Rodrigo, para minha surpresa tinha uns caipirinhas falando com ele, uma delas está chamando ele para dançar
Cristina: Sempre gostei de organizar festas, os eventos que Lucas faziam na boate eram eu que organizavam, por fala em Lucas estou morrendo de saudades dele um verdadeiro amigo, estou agora olhando as pessoas se divertir na festa que eu pensei que não aconteceria, Berto é muito arrogante e depois das coisas que ele fez com a Júlia sempre achei que ele era um pervertido, mas agora ele foi fisgado por uma caipirinha, eu tinha uma visão errada do Rodrigo também, uma cara cruel e sem coração, só que vendo ele sofrendo por um filho que provavelmente não dele, fazendo de tudo para deixar a Júlia feliz me faz acreditar no amor, eu me apaixonei por Javier assim que eu vi ele foi amor à primeira vista, saiu dos meus pensamentos com Paulo me puxado para dançar, digo não devido os meninos, mas dona Marisa diz que vai cuidar das crianças me impurrando para dançar.— Eu não sei dançar forró! Eu falo. — Eu te ensino pequena, ela fala com um voz roçando no meu ouvido, eu coloco as mãos envolta
Bruce Miller: Estou sentado no escritório em Nova York pensando na minha menina, fiz uma grande bagunça na vida dela agora não sei como consertar, sempre tive tudo o que eu quis seja mulheres ou empresas, sou um homem que faço qualquer coisa para conseguir o que quero até mesmo se envolver com pessoas erradas, com o dinheiro que tenho posso ter tudo aos meus pés, todos menos a menina que roubo meu coração, infelizmente seu amor não pode ser comprado descobrir da pior forma possível, tive que usa métodos não civilizado, como se envolver com a máfia para trazer meu filho na esperança que ela voltasse para mim, mas a única coisa que tive foi o medo dela por mim, sua voz tinha um pavor tão grande que apertou meu coração, ela chorava soluçando quando falei que estava com o menino, quando a sua voz rouca fala no celular.— Eu não vou, eu não posso voltar para a sua casa, prefiro a morte do que ser sua prisioneira, estava palavras acabaram comigo, ainda escuto suas palavras ecoand
Cristina: Capítulo especial Dia dos Namorados 💝 Acordo no outro dia , Paulo não está do meu lado para meu alívio era quase impossível me controlar depois de tudo que vivemos juntos, foi um amor platônico pelo menos da minha parte, derrepente as lembranças vem a minha cabeça tão clara como dia, aconteceu a cinco anos atrás, mas parece que foi ontem também sinto falta do meu irmão minha única família, eu lembro dele me acordando para ir na escola ele sempre me chamava.— Acordar Cris ou vai se atrasar para a escola, ele me chama puxado as cobertas.— Só mais cinco minutos, falo colocando o travesseiro na cabeça.— Nada disso Cris, Thiago fala me chacoalhando, eu jogo o travesseiro nele que sair do meu quarto sorrindo, era tão boa a minha vida naquele época, apesar de morar na favela de Paraisópolis ninguém mexea comigo, meu irmão trabalhava para o chefe da boca eu morria de medo disso, afinal eu só tinha 17 anos naquele tempo, além de jovem eu era muito ingênua, foi quando
Paulo: Acordei na manhã seguinte no quarto da Cristina com ela em meus braços ela dormir com a cabeça no meu peito e seus braços envolta da minha cintura como nos velhos tempos foi maravilhoso, mesmo nós não tivesse feito sexo ainda assim foi muito gostoso, sentir seus beijos doces na minha boca, seu corpo em chamas, seus olhos cheios de desejos, como no dia em que fiz dela minha mulher, o dia em que tirei sua virgindade e me apaixonei perdidamente, agora vejo dormindo tranquilamente e serena, a única coisa que penso.— Vou cuidar de você e os meninos cuidarei como se fosse meu filhos.— Eu te amo tanto e sempre vou te amar, farei de tudo para ficar ao seu lado, falo baixinho, me levanto devagar sem fazer barulho para não acordar ela ainda é cedo, coloco minhas calças e saio do seu quarto em direção ao meu, na porta do meu quarto esta Rodrigo encostando me esperando com cara de poucos amigos, ele me olhar e diz.— Precisamos conversar.—Posso tomar um banho primeiro,
Rodrigo Oliveira: Meu coração doer só de ver minha Júlia neste estado, ela está muito traumatizada com tudo que passamos, ver aquelas pessoas mortas foi muito horrível, pior foi pensar que nossos filhos poderiam ser uma delas, Júlia está tomando remédios bastante fortes porque sempre ela apagou quando tomar, nem mesmo escuta nossa filha chorando eu tive que colocar Gabriela para mama no seu peito enquanto ela dormia, nossa filha é muito calma troquei as fraldas dela depois que mamou voltou a dormir, acho que as crianças sentem quando sua mãe não estão bem, eu olho para as duas não imagino meu mundo sem elas, por este motivo vou descobrir o que está acontecendo. Mesmo com minha Júlia chorando eu tive que partir meu irmão está viajando com sua mulher em lua de mel, foi levar a sua esposa para conhecer o mar, achei melhor não estragar seu passeio afinal era raro estes momentos nas nossas vidas, Cristina está indo comigo também, o que me deixou preocupado com sua segurança não sabi
Júlia: Eu me sinto tão destruída por dentro, sem vontade de nada. Às vezes fico deitada a noite toda chorando enquanto Rodrigo dorme. Eu não quero ninguém sentindo pena da pobre garota, Bruce, consegui finalmente o que queria: me quebrar completamente, me deixando em pedaços. A única coisa que me mantenha viva é minha filha, que precisa muito da minha atenção e cuidados. Agora que Rodrigo foi para São Paulo conversar com aquele bandido, estou com muito medo. Sempre me senti apavorada na presença dele. Se acontecer alguma coisa com meu marido, o que eu vou fazer? Desde que ele viajou eu não sair do quarto. Eu sei que minha pequena precisava tomar um pouco de sol e respirar fora deste quarto, mas não consigo. Falta coragem. Eu não sei dizer o que sinto, é como se eu fosse sufocar. Dona Marisa me chama o tempo todo para descer, às vezes fica conversando comigo, falando da sua filha. Hoje resolvi levantar, tomar um banho, banhar minha filha e sair do quarto para pegar um ar. Assim que en
Rodrigo Oliveira: Eu estou preso num quarto com corrente presa aos meus pés, o lugar é escuro e frio com cheiro forte de urina devido não ter banheiro, eles me torturam o tempo todo neste dois dias que estou aqui, esculto os gritos de Cristina do outro lado da parede com muito pavor, não sei quanto tempo vou conseguir suportar ficar neste lugar, a dor pelo meu corpo é dilacerante e eu nem sei que tipo de tortura estão fazendo com aquela garota que parece uma rocha nem por um instante não esculto ela implora por misericórdia, a única coisa que me deixa aliviado é saber que minha Júlia está segura, com este pensamento não me importo de morrer fecho os deixando a escuridão me dominar. Acordo com um balde de água fria na cara, um dos homens do Javier fala. — O doutor acordou, os outros rir.— O que você está achando das suas acomodação está dentro do seu padrão, um deles fala fazendo todos gargalhar, se eles soubesse como nos treinava para situações como esta não estaria rindo, ele