Cristina:
Capítulo especial Dia dos Namorados 💝
Acordo no outro dia , Paulo não está do meu lado para meu alívio era quase impossível me controlar depois de tudo que vivemos juntos, foi um amor platônico pelo menos da minha parte, derrepente as lembranças vem a minha cabeça tão clara como dia, aconteceu a cinco anos atrás, mas parece que foi ontem também sinto falta do meu irmão minha única família, eu lembro dele me acordando para ir na escola ele sempre me chamava.
— Acordar Cris ou vai se atrasar para a escola, ele me chama puxado as cobertas.
— Só mais cinco minutos, falo colocando o travesseiro na cabeça.
— Nada disso Cris, Thiago fala me chacoalhando, eu jogo o travesseiro nele que sair do meu quarto sorrindo, era tão boa a minha vida naquele época, apesar de morar na favela de Paraisópolis ninguém mexea comigo, meu irmão trabalhava para o chefe da boca eu morria de medo disso, afinal eu só tinha 17 anos naquele tempo, além de jovem eu era muito ingênua, foi quando eu conheci o homem mais bonito que eu já tinha visto.
Foi para escola como fazia todos os dias meu irmão me levou de moto, eu estava no terceiro ano do ensino médio, como qualquer adolescente tinha muitos amigos, naquele dia justamente naquele dia, meu irmão não veio me buscar teve um problema com alguma coisa na favela, vou para o porto de ônibus, eu estava sozinha quando dois garotos começaram a mexer comigo, um deles passou a mão na minha bunda e outro tenta pegar meus peitos, eu começo a chorar de medo, nesta hora um carro preto luxuoso para e um homem alto muito bonito descer do carro, antes que eu percebesse um dos garotos tinha sido jogado longe e outro estava no chão com o braço torcido nas costas com o homem bonito segurando.
— Eu vou chamar a polícia, o garoto fala se levantando do chão.
— Eu sou a polícia seus arrombados, vou levar os dois para baixar, ele fala empurrando o outro garoto no chão, os dois olhar para o homem com medo e sair correndo, depois o homem se vira para meu lado estendo a mão.
— Prazer delegado Paulo Almeida, eu aperto sua mão falando.
— Prazer Cristina Oliveira, eu falo timidamente afinal ele era tão bonito seus olhos azuis, seus cabelos loiro escuro bagunçados, ele usava uma jaqueta de couro preta com uma calça jeans justa, ele parecia aquele atores de Hollywood de filmes de ação e foi nesta hora que me apaixonei, depois daquele dia nós nos encontrarmos com frequência sem meu irmão saber, um amor proibido que fazia meu coração dispara a cada vês que nos encontrávamos, seus beijos eram selvagem me leva a loucura, lembro da nossa primeira vez foi tão especial toda menina sonha com flores, jantar à luz de vela, cama com pétalas de rosas e palavras de amor, ele me levou para o seu apartamento, contei uma mentira para meu irmão que iria dormir na casa de uma amiga, eu estava muito nervosa afinal ele era um homem mais velho com muita experiência, bom eu era só uma adolescente sem experiência nenhuma, mas quando ele começou me beija me entreguei totalmente, sua língua percorre meu corpo, ele beija minha barriga e fui descendo até minha vagina que ainda estava coberta pela calcinha, ele volta a beijar minha boca, suas mãos vai puxado minha calcinha para baixo, ele volta para meio das minhas pernas agora sua língua me penetrava ferozmente, meus gemidos ecoar pelo quarto, quando eu atingir meu ponto alto ele levanta o rosto todo lambuzando pelo meu gozo, ele olha para mim falando, " você é muito doce pequena " quando finalmente ele tira suas roupas seu pênis está duro feito rocha, ele se posicionar entre minha pernas esfregando aquele cabeça gigante na minha entrada, um arrepio percorre minha espinha quando ele começa a força a entrada, sua voz rouca e cheia de luxúria fala no meu ouvido, " relaxa pequena " entrando de um vez eu grito, ele me beija apaixonado, seu movimento são lento e calmo até eu começar a sentir prazer, ele foi carinhoso e gentil e nenhum momento foi rude, mas me penetrou várias vezes até eu dormir exausta ouvindo ele falar que me ama, depois quela noite sempre nos encontramos até meu irmão ser preso e morrer na prisão, eu me afasto do Paulo porque eu tive um aborto espontâneo, nunca contei para ninguém nem para Júlia, quando meu irmão morreu eu estava grávida de três meses o choque da notícia me faz abortar, não tive coragem de falar para ele eu simplesmente me afastei e comecei uma nova vida, eu nunca imaginei que ele realmente me amava até hoje, as suas palavras antes de saí do quarto foram.
— Eu te amo e sempre vou te amar, agora eu não sei o que vou fazer da minha vida?
Paulo: Acordei na manhã seguinte no quarto da Cristina com ela em meus braços ela dormir com a cabeça no meu peito e seus braços envolta da minha cintura como nos velhos tempos foi maravilhoso, mesmo nós não tivesse feito sexo ainda assim foi muito gostoso, sentir seus beijos doces na minha boca, seu corpo em chamas, seus olhos cheios de desejos, como no dia em que fiz dela minha mulher, o dia em que tirei sua virgindade e me apaixonei perdidamente, agora vejo dormindo tranquilamente e serena, a única coisa que penso.— Vou cuidar de você e os meninos cuidarei como se fosse meu filhos.— Eu te amo tanto e sempre vou te amar, farei de tudo para ficar ao seu lado, falo baixinho, me levanto devagar sem fazer barulho para não acordar ela ainda é cedo, coloco minhas calças e saio do seu quarto em direção ao meu, na porta do meu quarto esta Rodrigo encostando me esperando com cara de poucos amigos, ele me olhar e diz.— Precisamos conversar.—Posso tomar um banho primeiro,
Rodrigo Oliveira: Meu coração doer só de ver minha Júlia neste estado, ela está muito traumatizada com tudo que passamos, ver aquelas pessoas mortas foi muito horrível, pior foi pensar que nossos filhos poderiam ser uma delas, Júlia está tomando remédios bastante fortes porque sempre ela apagou quando tomar, nem mesmo escuta nossa filha chorando eu tive que colocar Gabriela para mama no seu peito enquanto ela dormia, nossa filha é muito calma troquei as fraldas dela depois que mamou voltou a dormir, acho que as crianças sentem quando sua mãe não estão bem, eu olho para as duas não imagino meu mundo sem elas, por este motivo vou descobrir o que está acontecendo. Mesmo com minha Júlia chorando eu tive que partir meu irmão está viajando com sua mulher em lua de mel, foi levar a sua esposa para conhecer o mar, achei melhor não estragar seu passeio afinal era raro estes momentos nas nossas vidas, Cristina está indo comigo também, o que me deixou preocupado com sua segurança não sabi
Júlia: Eu me sinto tão destruída por dentro, sem vontade de nada. Às vezes fico deitada a noite toda chorando enquanto Rodrigo dorme. Eu não quero ninguém sentindo pena da pobre garota, Bruce, consegui finalmente o que queria: me quebrar completamente, me deixando em pedaços. A única coisa que me mantenha viva é minha filha, que precisa muito da minha atenção e cuidados. Agora que Rodrigo foi para São Paulo conversar com aquele bandido, estou com muito medo. Sempre me senti apavorada na presença dele. Se acontecer alguma coisa com meu marido, o que eu vou fazer? Desde que ele viajou eu não sair do quarto. Eu sei que minha pequena precisava tomar um pouco de sol e respirar fora deste quarto, mas não consigo. Falta coragem. Eu não sei dizer o que sinto, é como se eu fosse sufocar. Dona Marisa me chama o tempo todo para descer, às vezes fica conversando comigo, falando da sua filha. Hoje resolvi levantar, tomar um banho, banhar minha filha e sair do quarto para pegar um ar. Assim que en
Rodrigo Oliveira: Eu estou preso num quarto com corrente presa aos meus pés, o lugar é escuro e frio com cheiro forte de urina devido não ter banheiro, eles me torturam o tempo todo neste dois dias que estou aqui, esculto os gritos de Cristina do outro lado da parede com muito pavor, não sei quanto tempo vou conseguir suportar ficar neste lugar, a dor pelo meu corpo é dilacerante e eu nem sei que tipo de tortura estão fazendo com aquela garota que parece uma rocha nem por um instante não esculto ela implora por misericórdia, a única coisa que me deixa aliviado é saber que minha Júlia está segura, com este pensamento não me importo de morrer fecho os deixando a escuridão me dominar. Acordo com um balde de água fria na cara, um dos homens do Javier fala. — O doutor acordou, os outros rir.— O que você está achando das suas acomodação está dentro do seu padrão, um deles fala fazendo todos gargalhar, se eles soubesse como nos treinava para situações como esta não estaria rindo, ele
Paulo: Deixei a Júlia e as crianças em segurança com Berto e seguindo para a capital, tenha alguns amigos que daria um braço para pôr as mãos num mafioso, mas infelizmente a maioria dos juízes são corruptos não adianta colocar Javier na cadeira porque ele sairia rapidamente, então resolvi apelar para criminosos iguais a ele, havia várias facções no país muitos deles tinha ligação com máfia italiana que não gostaria em saber que ter alguém querendo roubar seus territórios, preciso saber onde os dois estão mantidos presos vou usar os métodos de detetive como nos velhos tempos que entrei na polícia, fiz algumas ligações depois uma investigação ali outra aqui pronto eu já tinha a localização dos dois, agora só preciso saber como está a segurança do lugar Ficou observando de longe um galpão com muitos seguranças parece mais um exército, esse pessoal é bem perigoso mesmo fica olhando para encontrar alguma brecha, até que percebo um movimento estranho de alguns moleque de motos, aquel
Rodrigo Oliveira: Não sei se vamos conseguir sair deste lugar com vida, mas nós vamos tentar até o último suspiro, saiu me arrastando daquele lugar imundo com Cristina abraçada, ele se apoiava em mim e eu nela, tinha tanta sangue escorrendo de nossos corpos que não consegui entender como ainda estávamos de pé, Cristina tinha muitos hematomas graves, suas costas está em carne viva, seu rosto está inchado com um corte nos lábios, seu olho direito está bem roxo, ela mal consegue ficar acordada seu olhos estão quase se fechando devido a dor que está sentindo, eu não sei como está mulher ainda está viva tinha muitos machucado pelo corpo, quando nos aproximarmos da saída, parecia um zona de guerra não tinha como passar a única solução era nos abaixar e esperar eles se matar, para nossa sorte o galpão estar cheio de mercadoria que acredito ser carga roubada se meu palpite esteve certo tem um caminhão em algum lugar que podemos usar para fugir. Um gemido chama minha atenção, Cristina est
Júlia: Vejo Berto falando no celular sua expressão não parece muito boa, ele passar as mãos nos cabelos um pouco angustiado, quando percebe que estou olhando-o se afastar entrando no quarto e trancando a porta, mas não antes da porta fechar ver seus olhos cheios de lágrimas, tento abrir a porta só que ele trancou, bato gritando.— Berto me fala o que aconteceu? Você não por me esconder essa coisa, ele não me responde só o silêncio me recebe, continuo batendo na porta e agora chorando muito, caiu de joelhos ainda batendo em prantos, meus soluços parecem um lamento a dor dilacera meu coração, eu sei que aconteceu alguma coisa com meu marido, Berto está chorando posso ouvir um lamento baixinho, sinto alguém me abraçando com carinho levanto a cabeça vejo a Mariana me acalmando. Naquele mesmo dia voltamos para São Paulo, Berto me contou que Rodrigo está no hospital e que não tem perigo de voltar para nossa casa, já que a ameaça está morta sim, o delegado matou Javier o chefe da máfia es
Bruce:Assim que cheguei em São Paulo foi procurar meus amigos, Paulo não atendia as minhas ligações e muito menos responde minha mensagem, resolvi ir na boate conversar com Lucas e quem sabe encontrar Paulo por lá, como sempre este lugar está lotado cheio de mulheres bonitas eu adoro este país por ter as mulheres mais gostosa, subo para área vip tem uma loirinha sexys me olhando, mas nenhum sinal do Lucas ou do Paulo o que será que está acontecendo, chamo uns dos garçons e pergunto.— Onde está o Lucas?— O senhor Lucas foi visitar uma amiga no hospital, mas logo ele estará aqui, o rapaz fala meio preocupado, balanço a cabeça confirmando, não demorou muito para a loira estar sentada no meu colo, fiquei bebendo meu whisky enquanto minha mão alisa o meio das pernas da mulher.Depois de um tempo Lucas apareceu com cara de preocupado.— Bruce o que está fazendo aqui? Lucas pergunta.— Estou bebendo, me divertindo e esperando meus amigos, falo beijando o pescoço da mulher quer sorrir entre