Ainda estamos vivos
Rodrigo Oliveira:

Eu estou preso num quarto com corrente presa aos meus pés, o lugar é escuro e frio com cheiro forte de urina devido não ter banheiro, eles me torturam o tempo todo neste dois dias que estou aqui, esculto os gritos de Cristina do outro lado da parede com muito pavor, não sei quanto tempo vou conseguir suportar ficar neste lugar, a dor pelo meu corpo é dilacerante e eu nem sei que tipo de tortura estão fazendo com aquela garota que parece uma rocha nem por um instante não esculto ela implora por misericórdia, a única coisa que me deixa aliviado é saber que minha Júlia está segura, com este pensamento não me importo de morrer fecho os deixando a escuridão me dominar.

Acordo com um balde de água fria na cara, um dos homens do Javier fala.

— O doutor acordou, os outros rir.

— O que você está achando das suas acomodação está dentro do seu padrão, um deles fala fazendo todos gargalhar, se eles soubesse como nos treinava para situações como esta não estaria rindo, ele
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