Júlia:Berto foi um amor comigo me acalmando da minha crise, as vezes eu acho que vou morrer quando tenho uma crise forte, uma dor no meu peito, muitas vezes eu desmaio, mas o Rodrigo sabia como me tranquila e sem ele talvez eu morra, mas meu cunhado está sendo paciente e ajudando com meus ataques, mesmo eu estando bem as enfermeiras, médicos se lá não deixaram eu fica muito tempo na sala de UTI, a maioria de tempo eu fico olhando pela janela observando ele dormir, esperando que meu marido reaja lutando pela vida, eu preciso disso nossa filha também, como vou criar uma criança se nem consigo cuidar de mim.Já se passaram uma semana que estou com ele no hospital, não tenho vontade para nada nem de cuidar da minha filha, eu sei que Gabriela está bem com minha mãe assim como os filhos da Cristina, o delegado Paulo também não sair do hospital, ele estar tão arrasado quanto eu, segundo os médicos a Cristina sofreu um violência sexual muito grande, além de ser espancada brutamente pela aque
Júlia: Assim que me afaste do Bruce volte para a sala de espera do UTI, quando sente na cadeira a máscara de mulher forte corajosa caiu, neste momento me vi em prantos como uma criança que acabou de perder seu brinquedo, sente uma dor no meu peito da maneira que nossa história terminou, eu ame muito este homem, mas agora eu não sou aquela garota boba fácil de manipular, ele transformour minha vida em inferno mostrando quem é de verdade, abracei meu corpo fiquei chorando por um bom tempo, agora parece que finalmente Bruce intendeu que o nosso amo chegou ao fim, mesmo ele não aceitando vai respeitar minha vontade me deixar em paz e principalmente devolver meu filho, na verdade eu não sei quem é o pai do menino só fale que não era ele para me devolver a criança pelo jeito funcionou eu só espero que Bruce encontre alguém que ame ele de verdade e não seu dinheiro. Depois daquele dia as coisas ficaram calma e tranquila no hospital, se passaram uma semana ainda não tenho notícias do
Bruce: Deixa o hospital com meu coração doendo muito, encosto minha cabeça no banco lágrimas escorem pelo meu rosto enquanto meu motorista dirigi em silêncio, nunca imaginei que Júlia sentia tanta raiva, pensei que ela iria ficar comigo já que estou com o menino, eu sempre tive tudo ao meus pés costumo usa o dinheiro para ter tudo, nunca me importei com os sentindo das outras pessoas, quando não queria alguém na minha vida eu dava uma boa contia de dinheiro e pronto problema resolvido, Júlia sempre foi diferente ela sempre despertou uma coisa que não sei explicar eu tentei corrompe ela com meu dinheiro para provocar que Júlia era igual as outras, mas eu estava enganado minha menina não precisa do meu dinheiro, ela sempre precisou do meu amo, como eu não fui capaz de dar a ela outro deu, agora só me resta aceitar que perdi ela para sempre, mas eu não vou desistir sem lutar, só que agora vou fazer diferente vou conquistar seu amor de novo. Estou no restaurante italiano aqui no cen
Júlia:Pensei que meu marido estava acordando quando vi seu olhos abertos e tudo iria fica bem, mas para minha tristeza Rodrigo está tendo uma parada cardíaca ele sentia dor por este motivo estava apertado minha mão, uma enfermeira me levou rapidamente para fora do quarto onde eu posso ver eles trabalhando pelo vidro, os médicos usam um aparelho dando choque para reanima-lo, percebo o desespero nos rostos dos médicos acho que não está funcionando, seu peito é atingido alguns vezes pelo aparelho, mas não vejo reação nenhuma no corpo de Rodrigo continua imóvel, até eu ver os médicos balançando a cabeça em negação, um dele olha no relógio e falar algumas palavras que não consigo escutar e um outro cobre o corpo do meu marido com um pano, os aparelhos são desligado é nesse hora que me dou conta do que aconteceu um grito agudo escapa dos meus lábios, quando um desespero tomar conta de mim, corro para dentro da sala e me atiro em cima do corpo do Rodrigo enquanto as pessoas tenta me segurar,
Cristina: Quando voltei para o mundo dos vivos, meu corpo ainda dóia muito e a única coisa que penso é em ver meus meninos, as lembranças dolorosa invadi minha cabeça como um castigo ter que lembrar daquele homem maldito que me engano para me usar minha barriga e gerar seus filhos, errado eles são só meus filhos, aquele monstro nunca vai fazer parte de suas vidas porque agora ele está queimado no inferno, posso parece uma pessoa cruel em ficar feliz com a morte de uma pessoa, não me importo eu estou feliz muito feliz principalmente quando lembro dele no chão morto com uma bala na cabeça, um sorriso aparece no meu rosto quando vejo Paulo me olhando com seus lindos olhos azuis como nos velhos tempos que conheci ele e me apaixonei. Por incrível que pareça Paulo ficou estes dias do meu lado cuidando com tanto carinho e paixão que fez meu coração derreter, mas o que me deixou tranquila foi o fato de saber que meus filhos e a pequena Gabriela está com a mãe da Júlia, dona Joana é um
Paulo: Depois que trouxe os dois para o hospital não sabia o que fazer Cristina está em estado grave, mas Rodrigo estava ainda pior os médicos não deram esperanças dele sobreviver, liguei para o seu irmão contei tudo o que aconteceu e como Rodrigo se encontrava , saiu do hospital não tinha cabeça para ficar naquele lugar esperando por notícias, então foi limpa a bagunça que àqueles mafiosos causaram juntos com os traficantes, mesmo eu estando afastado da polícia eu tinha muito amigos que me informavam tudo inclusive dos cadáveres que acharam no galpão, várias garotos da favela alguns deles tinha passagens pela polícia por porte de drogas ou pequenos futum, nada muito grave o que me deixou triste em ver tantas vidas jovens destruídas, mas também tinha os corpos dos mafiosos que foi identificado e a família está vindo buscar, eu tinha que dar um jeito de fazer Cristina e as crianças sumir e a melhor maneira era fingir a morte deles. Foram dias tensos até minha Cristina acordar,
Júlia:Acordo com Cristina abraçada na cama do hospital comigo.— Oi, eu falo, Cristina se espreguiça abrindo a boca ela diz.— Acho que peguei no sono junto com você, começo me levanto para sair do quarto ela diz.— O que pensa que está fazendo?— Vou ajudar o Berto com os preparativos do enterro, velório essa coisa, falo segurando para não chorar.— O Paulo está vendo isso, ele acabou de me mandar mensagem parece que Berto não está muito bem, Cristina me responde.— Eu preciso fazer isto Cristina, já chega de ser a garota que todos tem pena, sim meu cunhado não está bem eu como esposa vou fazer, falo decidida, minha amiga sorri batendo palmas e pulando nos meus braços.Coloquei minhas roupas Cristina também tiro aquele camisola horrível de hospital, mas para minha surpresa Paulo estava nos esperando na recepção, eu detesto aquele homem que insiste em fala comigo a todo momento.— Preciso falar com Júlia, aliás com você duas, ele fala apontando para mim e Cristina.— Eu tenho outro op
Júlia:Nunca imaginei ver o Berto neste estado provavelmente ele vai surta a qualquer momento sua esposa Mariana está confortando ele, mas parece que não está funcionando porque Berto está muito alterado, já eu, minha lágrimas acabaram, secaram porque não sinto mais vontade de chorar, apenas um vazio no meu peito agora é como se nada fizesse sentido meu coração não sente nada nem dor ou qualquer outra emoção é como se eu tivesse desligado alguma coisa dentro de mim para não sentir nada a minha volta, minha mãe continua abraçando meu corpo na verdade ela está me segurando porque se ela me soltar eu com certeza vou cair, não sinto minha penas e as extremidade do meu corpo, vejo as pessoas aqui presente me olhando com uma certa pena, um sentimento que sempre me acompanhou a minha vida toda, até agora porque pretendo mudar isto é muito dolorido ser visto assim, olho para esse gente que nem conheço e nem sei o que estão fazendo aqui, para eles e apenas mais um dia comum a maioria delas sã