Rodrigo: A vida nunca é tranquila para caras como eu, sempre vivemos cercados de problemas ou de pessoas tentas nos matar, quando cheguei na minha casa em Madri e encontrando todos mortos eu só pensei nos meus filhos, essas pessoas não ligavam para vida de criança ou mulheres o que me deixou muito assustado, estava todos mortos seguranças, as empregadas um verdadeira carnificina, mas o me chamou atenção foi a nossa babá morta no quarto das crianças, para meu alívio não tinha corpo de criança era sinal que eles estão vivos, para nossa sorte a babá conseguiu esconder Gabriela debaixo da cama, meu coração quase partiu de ver minha filhinha tão pequena passando por uma situação dessa, enquanto Júlia se desmontava em lágrimas a única coisa que eu pensava era fugir para bem longe desse lugar. Eu fiquei morando nesta cidade porque pensei ser segura para minha Júlia e meus filhos, só que eu estava enganado Javier tem muito inimigos e pelo jeito não foi difícil de um deles se juntar aquele
Júlia: Eu ainda me sentia muito mal por tudo que aconteceu, aquelas pessoas mortas no chão cheia de sangue e o medo de encontrar meus filhos entre eles, como um pessoa é capaz disso, acho que não são humanos, nossa casa no Brasil está do mesmo jeito que deixe quando saímos daqui a dois anos atrás, vou até meu quarto cuidar da minha bebê, Cristina faz o mesmo cuidado dos seus filhos, olho para seu filho mais velho e lágrimas escorem pelo meu rosto em pensar em meu filho onde ele está, será que vou ver ele de novo sorrindo para mim com seu olhinhos brilhante, meu coração doía só de pensar que nunca mais vou ver meu filho, meu celular vibrar aparece na tela mensagem de um número desconhecido. — Estou sentindo tanto a sua falta, eu apenas ignoro.— Minha menina estou esperando você com nosso filho, agora chemou minha atenção. — Bruce devolver meu filho por favor, eu respondo a mensagem, ele manda um monte de emoji com carinha apaixonada me fazendo revira os olhos. — Bruce
Rodrigo: A viagem está sendo muito cansativa para os bebês que ficam chorando a maior parte do tempo, Paulo fica o tempo todo tentando agradar Cristina até ajudar ela com as crianças quando não está dirigindo, mas a ideia de ir para sua fazenda, faz sentido afinal nós somos inimigos declarados, ninguém jamais vai achar que estamos escondidos numa propriedade do delegado, talvez eu der um tiro na sua cabeça e acabe logo com isso, eu vejo o ódio nos os olhos da Júlia o tempo todo ela deseja ele morto e eu também, só que minha filha é muito pequena, preciso proteger ela e os filhos do Javier não vou deixar aquelas crianças morrem, eu posso ser bem filho da puta, mas não machuco crianças ou deixo alguém machucar eu prometi que protegeria e isto que vou fazer. Depois de quase dois dias na estrada, todos estão casados, estressados, definitivamente exaustos, finalmente chegamos depois de uma longa estrada de terra chegando na fazenda bem distante da cidade, aqui o celular não pega
Cristina: Eu estava aflita sem notícias do meu marido, será que ele conseguiu sobreviver meu coração apertar só de pensar na possibilidade dele estar morto, como vou cuidar dos meus filhos sem pai ou sobreviver neste mundo de caus., Júlia Parece feliz como uma criança no campo, a dona Marisa trouxe dois carrinho de bebê, eu não sei onde ela arruma esta coisa, berço carrinho de bebê ela é muito prestativa, o lugar era bem bonito tinha cavalo e um rio que as pessoas costumam tomar banho. — Vocês podem deixar as crianças comigo e ir com os rapazes no rio tomar, a mulher fala. — Outro dia que sabe, agora quero ficar só curtindo a visita, Júlia responde, eu também penso do mesmo jeito, não pretendo ficar longe dos bebês nem um minuto ainda não me sinto segura neste lugar e com esta pessoas que ainda não conheço.— Certo sou foi uma sugestão, não precisa se preocupar eu tenho muita experiência com crianças, tenho cinco netos, dona Marisa fala sorrindo. — Aquela menina tem cinco
Roberto Oliveira: Sempre apoio meu irmão em todas as decisões, não importa se for errada ou certa porque meu irmão é tudo para mim, ele me crio deixando de curtir a sua adolescência para cuidar de uma criança, agora estou aqui aceitando a ajuda desse delegado que sempre perseguiu Rodrigo, mas por meu irmão eu faço qualquer coisa, agora por causa de mulher todos parecem que perdem a cabeça eu nunca tive estes sentimentos, meu irmão faz qualquer coisa pela Júlia, isto quer dizer que eu também faço, Júlia Parece que é apaixonada por meu irmão então tem meu apoio, já este delegado eu tenho até pena, mas ele parece apaixonado por uma mulher que não gosta dele, porque estar bem claro que Cristina e apaixonada pelo chefe da máfia e estar só usando o coitado, eu quer não quero me apaixonar por ninguém e viver fazendo medas como estes caras, gosto de sair com as garotas fazer um sexos gostoso as vezes a três eu gosto de experimentar muitas coisas, sexos grupal não me importo se é com hom
Júlia: Eu estava gostando de estar no campo logo da agitação da cidade grande, Bruce continuava me mandado mensagem, fotos do meu filho me fazendo chorar escondido até Rodrigo me pegar chorando com celular nas mãos.—Você pode me dizer o que está acontecendo? Ele pergunta, eu enxugo minhas lágrimas e começo a mostra todas as mensagens do Bruce e sua proposta terrível, ele sabia como fazer uma mãe sofrer.— Você vai me deixar? Rodrigo pergunta.— Não, claro que não, jamais vou deixar você e nossa filha para trás, eu falo, meu marido me abraçar beijando minha testa e diz.— Porque se você me deixar eu morrei, seus olhos estão tristes e distantes, eu passo a mão no seu rosto e puxo ele para um beijo castro que logo se transforma em intenso até escuta o chorinho da nossa pequena, eu me afasto dele para cuidar da bebê e falo. — Sua filha está sempre com fome, eu pego minha pequena nos braços colocando para mama, Rodrigo sorriu observando ela sugando meu peito.— Ela parece estar
Roberto Oliveira: Eu estava completamente envolvido com aquela caipirinha gostosa, depois que tirei sua virgindade virou um vício eu queria está o tempo todo enfiando nela, nunca esteve com uma mulher que me deixou tão viciado, quase todas as tarde eu ia nadar no rio com minha caipirinha, pelados era incrivelmente fazer sexos nas águas, ela gemia alto enquanto eu me enterrava com força na sua vagina apertada e suculenta, eu não conseguia me controlar seu corpo era um perfeição eu queria mais e mais, agora estou aqui neste rio com ela nos meus braços sem se importar com nada e ninguém, deitamos nas margem do rio, eu beije sua boca e fui descendo até seus lindos seios ela se contorcer gemendo, vou até o meio das suas pernas enfiando minha língua naquela vagina rosa, quando sinto seus líquidos escorem pela minha boca sugiro satisfeito, puxa ela para um beijo e digo. — Me chupa gostosa, ela se aproxima do meu pau com cara de safada sinto seus lábios quentes envolta do meu membro e
Paulo: Quando o senhor Antônio veio me procurar na noite passada, confesso que pensei que o moleque iria fugir da responsabilidade, pelo que o meu capataz me disse provavelmente a menina está grávida, os dois ficar todos os dias no rio fazendo safadeza, o velho estava muito irritado dizendo se ele não casasse com sua filha ele iria matar o moleque, assim que ele me falou fui procurar o Rodrigo, mas só consegui falar hoje cedo, porque os dois se trancar na quele quarto esquece do mundo, o moleque está acostumado com as mulheres da cidade que fazem sexo sem compromisso, mas aqui no campo é diferente e ainda mais quando a garota é menor de idade com um pai como seu Antônio, um homem valente que trabalha na minha fazenda desde que meu pai era vivo, sempre cuidou da segurança deste lugar, já matou muita gente e tem também seu filho João que segue as ordens do pai. Eu lembra de algo que aconteceu comigo, na verdade desde que cheguei aqui estou pensando nisso, quando eu era garoto tive