Após a saída de Victor, Nolan que até então estava com seus braços envolvidos em meu corpo, foi soltando aos poucos e distanciando-se de mim, já depois de ter garantido uma distância considerável entre nós dois, olha em meu rosto e pergunta se estou bem, sempre muito cuidadoso e preocupado. Mas como eu poderia estar depois disso? E todas as sensações que ele me proporcionou? E que história é essa de namorada? Minha consciência ficou indagando, até que respondi:- Sim, seu estou bem! Muito obrigada por me ajudar e desculpe se lhe causei algum transtorno.Nolan sorriu e pegou de volta seu drink, dando um gole grande, parecia que a situação não tinha mexido só comigo, seu rosto parecia um pouco corado, mas eu conseguia lembrar da sua voz dominante falando no meu ouvido. Tentei me conter, mas estava ficando cada vez mais difícil olhar para ele e não pensar o que seria depois do limite que ele estabeleceu. Minha mente estava delirando me vendo nos seus braços. Nesse instante, Nolan me cha
Sophia é daquelas mulheres, que fodem tudo com apenas uma atitude, era de se esperar, mas ela simplesmente acaba com minha sanidade quando segura minha cabeça com as duas mãos e a conduz ao seio direito.Ai merda, ela vai acabar comigo! Ali, diante do meu “objeto de desejo” eu tento controlar as ações, ser calmo, lento, aproveitar cada instante.Deposito alguns beijos leves e calmos, mesmo que minha ânsia seja por colocá-los imediatamente inteiros na minha boca e sugá-los até estar plenamente satisfeito.Quase entro em transe com a visão que tenho, os seios naturais cabem perfeitamente nas minhas mãos, o mamilo rosadinho está duro e arrepiado, implorando por mais toque, coloco a minha boca ali sem pressa, mas com muita ânsia, buscando sentir a cada instante suas reações e quase enlouqueço com o quanto ela corresponde aos meus toques.Sophia desce lentamente suas mãos até minha calça, destravando o cinto, desabotoado minha calça e adentrei a mão, mas seguro seu pulso com uma certa forç
Oi? Depois de já ter feito tudo, ele pediu para que eu fosse comer. Ao sentar-se na mesa, já com o prato e talheres dispostos, ele me serviu. Fiquei sem reação, meu chefe me servindo não era algo muito comum entre patrão e empregado, mas o que eu mais pensava naquele momento era o tanto que ele podia me achar fácil demais devido o que fizemos antes. No entanto, olhando minha expressão fácil de confusão e preocupação, Nolan tratou de dizer:- Não pense besteira, eu não acho você dada ou fácil, pelo que vivemos há poucos minutos. Você tem o mesmo direito que eu de fazer o que quiser, mesmo que não tenhamos nada e que tenhamos nos conhecidos apenas há dois dias. - Como você sabe que estou pensando nisso? – perguntei-lhe.- Suas expressões denunciam isso, fique tranquila, não muda em nada o que penso de você. – respondeu.Sophia parece considerar o que eu acabei de falar, mede calculadamente as nossas ações, analisa as variantes antes de me responder com a segurança de uma mulher que sab
Acordei já bem tarde hoje, não quis ver a hora porque sabia que tinha perdido quase o dia inteiro. Levantei, espreguicei, fui beber água. Preparei um café, escovei os dentes e peguei meu celular para falar com Vivian. Mas me perco em meus pensamentos por um instante, inexplicavelmente a imagem de Nolan vem em minha cabeça. Acorda para a vida, Sophia! O homem é seu chefe! Sacudo a cabeça, como se esse movimento, fosse limpar meus pensamentos errôneos e, volta a me concentrar e pego mais uma vez celular. Pouco tempo depois, recebo uma ligação de Vivian: - Oi amiga!- Oi gatinha. O que está fazendo?- Acabei de acordar, na verdade acho que vou voltar para casa e descansar.- Nunca! O que você acha de um happy hour?- Não sei, Vivian. Cheguei tarde essa noite e quase não dormi. Amanhã levanto cedo para ir trabalhar...- Vamos voltar cedo. O bar é bem frequentado, sempre vou lá. Estou precisando conversar e você também, preciso da minha amiga. Por favor, vai! Vamos, por favorzinho! – in
O dia foi infernal em casa, passei o dia todo preocupado e para piorar meu pai insiste nesses encontros as cegas. Ao final do dia, Allan me liga e me chama para uma happy hour. Penso em negar o convite, mas se embriagar acho que irá ajudar.Ficamos na parte externa do nosso bar favorito, bebemos e fumamos nossos charutos favoritos. E dado momento, sigo para o banheiro e me deparo com uma cena que faz meu corpo todo tremer de ódio. Um maldito, filho da puta, tentando beijar Sophia a força. Eu defenderia qualquer mulher nessa situação, mas o fato de ser ela, me faz querer estourar os miolos desse idiota.Após espancar o infeliz, tento consolá-la e sou surpreendido, quando ela agradece e me abraça assustada.- Está tudo bem agora, linda! Tudo bem!- Ele quase... Ele... – Com o corpo trêmulo, ela não consegue terminar a frase. A aperto em meus braços e beijo seus cabelos.- Santo Deus, você está trêmula, meu anjo! Venha, vou te levar para casa.- Espere, a sua mão. – Ela segura minha mão
Com o coração acelerado, e completamente atordoada pelas falas dele, não tenho mais forças para resistir. O beijo e ele retribuiu, nosso beijo é bruto e doce ao mesmo tempo. Me entrego aquele momento, de mostrando todo o meu desejo. Nolan me pega no colo, envolvo minhas pernas em sua cintura e sem para de me beijar, ele caminha em direção às escadas.Em seu quarto, ele me deita delicadamente na cama e sobre em cima de mim, distribuindo beijos quentes. Suas mãos estão havidas, desesperadas tanto quanto as minhas, sem demorar, ele puxa a barra do meu vestido tirando-o do meu corpo, me deixando apenas de lingerie para ele.Assim como ele, eu também estou desesperada para sentir um pouco mais dele, tiro a sua camisa, passo a mão por todo seu abdômen definido e revelo o que tanto ansiei nos últimos dias. - Queria fazer isso desde quando te vi a primeira vez, sonhei passar a língua em cada um desses gominhos da tua barriga. De onde veio essa mulher ousada não sei, só sinto que ele me deixa
Abro a geladeira, pego uma pizza e levo para o balcão. Sophia corre para me ajudar e toma a frente de tudo, enquanto fico preso nos meus pensamentos...Vejo Sophia se abaixar para colocar a pizza no forno para esquentá-la, e por um instante penso o quanto isso parece certo. Desde quando a encontrei no calçadão e depois na reunião da empresa, eu sabia que a teria em minha cama, o que eu não imaginei é que eu a quisesse além disso. Percebo que não quero me afastar, não é só sexo, senti com ela uma conexão maior, e suspeito que isso entre nós não vai ter fim tão cedo. Me pergunto silenciosamente, se eu propor um arranjo mais fixo para ela, se iria aceitar, sei que ela também percebeu o quanto fomos bons juntos, mas isso pode assustá-la, pondero. - Um real, pelos seus pensamentos – Ela me pergunta e a puxo para mais perto, dou um cheiro gostoso na curva do seu pescoço e ela se arrepia toda. - Estava aqui pensando no quanto nós fomos bons juntos – Ela sorri e concorda. - Mais do que e
Entramos no carro e seguimos até um restaurante que adoro, o local é bem especial e tem uma linda visão de toda a cidade, super-romântico.Comemos, conversamos e sorrimos durante toda a noite.Para minha surpresa, Sophia pediu uma cerveja. Eu resolvi acompanhá-la, dessa vez nada de uísque. Confesso que esse clima entre nós, é tão agradável que poderia ficar dias assim, sem que se tornasse maçante ou repetitivas as nossas conversas.Sentir seu cheiro marcante, seus toques furtivos, ouvir sua voz que me acalma e me excita na mesma proporção só ratificava o que eu já estava sentindo sobre ela.Quando saímos do restaurante pergunto se podemos passar na orla para conversarmos um pouco e ela assente.Caminhamos por um tempo de mãos dadas, como se fossemos um casal, na verdade é isso que quero propor a ela, só estou um pouco apreensivo porque Sophia pode não estar na mesma vibe que eu e recusar, mas quero arriscar mesmo assim.- Vamos sentar-nos ali – indico um banquinho que está vago e a e