E agora?

Entramos no carro e seguimos até um restaurante que adoro, o local é bem especial e tem uma linda visão de toda a cidade, super-romântico.

Comemos, conversamos e sorrimos durante toda a noite.

Para minha surpresa, Sophia pediu uma cerveja. Eu resolvi acompanhá-la, dessa vez nada de uísque.

Confesso que esse clima entre nós, é tão agradável que poderia ficar dias assim, sem que se tornasse maçante ou repetitivas as nossas conversas.

Sentir seu cheiro marcante, seus toques furtivos, ouvir sua voz que me acalma e me excita na mesma proporção só ratificava o que eu já estava sentindo sobre ela.

Quando saímos do restaurante pergunto se podemos passar na orla para conversarmos um pouco e ela assente.

Caminhamos por um tempo de mãos dadas, como se fossemos um casal, na verdade é isso que quero propor a ela, só estou um pouco apreensivo porque Sophia pode não estar na mesma vibe que eu e recusar, mas quero arriscar mesmo assim.

- Vamos sentar-nos ali – indico um banquinho que está vago e a e
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