Celine
. . Amor? o que é o amor? Não foi amando alguém que entrei em uma das melhores universidades da Califórnia. Eu acredito que o amor é uma distração. Quem ama se torna refém de alguém que pode ou não cuidar do seu coração, mas na maioria das vezes, o amor o destrói. Eu nunca quis ficar nessa posição, por medo de criar uma dependência emocional por alguém. Eu me chamo Celine, tenho 18 anos, e sou virgem. Não que ninguém nunca tenha tentado me levar pra cama, mas eu não acho que devo doar pra qualquer um. Eu sou branquinha, tenho olhos verdes, tenho sardas, e o meu cabelo é ruivo natural. Eu chamo a atenção dos garotos em todos os cantos que vou, e vivo sendo assediada por eles, o que criou em mim uma espécie de defesa. Alguns caras me chamam de menina de gelo, outros me chamam de patricinha boçal, e na verdade eu só sou uma garota disposta a proteger o próprio coração. Eu sou solteira, por escolha minha mesmo. No dia que decidi namorar alguém, ele colocou as mãos nos meus peitos na primeira semana de namoro, e quando pedi pra ele parar, ele me disse que namorados transam, e a gente deveria transar, e quando eu decidi terminar, ele teve a audácia de me chamar de frígida. Eu não sou frígida, eu só não trato sexo com banalidade. Hoje, é o meu primeiro dia de aula, no curso de Direito, eu quero ser advogada como os meus pais, não porque eles me obrigaram, mas porque eu criei amor por essa profissão. Na verdade, esse é o único amor confiável. Assim que cheguei na universidade, fiquei prestando atenção em todas as garotas, muito bem vestidas, super maquiadas, com saltos gigantescos, e muitas delas andavam como se estivessem numa passarela. Não que eu estivesse mau vestida, mas também não estava com roupa de desfiles. Eu estava procurando a minha sala, quando um homem passou por mim, o perfume dele impregnou nas minhas narinas. Ele era branco, alto, másculo, aparentava ser bem novo, e tinha um sorriso angelical. Os cabelos eram muito bem arrumados, e ele tinha um cavanhaque perfeito. A medida que ele ia caminhando pelo corredor, uma grande quantidade de garotas iam caminhando junto com ele, o chamando de cheiroso, bonitão e uma outra o chamou de professor gato. — Então ele é professor? Quanta libertinagem. Falei pra mim mesma. Não dá pra negar, ele é muito gato, mas pelo jeito, é muito mulherengo, e é justamente esse tipo de homem que me faz querer me manter solteira. Ele parou e ficou conversando com algumas garotas, e eu continuei a minha busca pela sala, até que parei em frente a uma. — É essa sala aqui. Antes que eu entrasse, o professor mulherengo também chegou na mesma sala. Algumas meninas que estavam dentro da sala, começaram a sair pra cumprimentá-lo, e eu tive que me afastar pra não ser pisoteada. Assim que entrei, tinha um monte de garotos e poucas garotas, pois a outras estavam na porta puxando o saco do tal professor. Procurei um lugar pra me sentar, que desse pra eu acompanhar a aula perfeitamente. Aos poucos as alunas foram entrando e se sentando, eu só não entendia como elas o conheciam, se ainda estávamos no primeiro semestre, então a sala deveria ser apenas de calouros. Olhei no meu papel e perguntei pra moça ao meu lado, se eu estava na sala certa. — Relaxa, tem muita gente veterana aqui que repetiu na matéria dele, eu sou uma. Ela respondeu. Então estava explicado o motivo delas já conhecerem ele. Passaram tanto tempo dando em cima dele, que esqueceram de prestar atenção na aula. — Bom dia moçada, eu me chamo Kyle, mas todos me chamam de Ky. Eu sou professor de Direito Constitucional, e espero que vocês possam me ver como amigo de vocês, não só como professor, e eu estou aqui pra sanar todas as dúvidas de vocês. Vejo que temos vários rostos novos por aqui, então sejam bem vindos. As meninas veteranas começaram a bater palmas, e os calouros acompanharam sem entender muito bem o motivo delas estarem sendo batidas. Eu fiquei parada na minha, não querendo acreditar que aquelas palmas eram pro professor. Mas pra quê? Balancei a cabeça em negativa, e levantei o olhar em direção a ele, e me assustei quando vi que ele estava me encarando. As pessoas pararam de bater palmas, e ele voltou a olhar pra turma e os agradeceu, depois voltou a olhar pra mim, como se estivesse me analisando. "Ah, me poupe. Quer que eu bata palmas também"? Pensei. Olhei pro chão e fiquei rindo do meu próprio pensamento, quando ele falou comigo. — Oi, como você se chama? Eu o olhei e respondi sem medo. — Celine. — Você quer compartilhar com a turma o motivo da graça? — Desculpe professor, mas eu tenho liberdade de rir sem precisar dar satisfações pra alguém. Na mesma hora, começaram os burburinhos na sala de aula. — Você tem razão, da mesma forma que tenho o direito de dar ou não aula pra você, pode se retirar por favor. — Não vou me retirar, até que você me dê uma justificativa plausível pra isso. Você vai falar o quê na direção? Que não me deixou assistir sua aula porque eu estava rindo pro meio do nada, ou o motivo foi porque eu não bati palmas pra você? O clima ficou tenso dentro da sala de aula, e o professor ficou totalmente sem reação. — Não tem justificativa? Pois bem, então eu fico, e pode dar sua aula por favor, porque eu vim aqui pra estudar, não foi pra inflar o seu ego. Ele olhou ao redor da sala, e depois voltou a olhar pra mim. — Tudo bem senhorita Celine, eu vou deixar passar essa, porque ainda não tivemos tempo de nos conhecer, talvez quando você me conhecer melhor, você seja mais receptiva e educada. — Eu estou interessada apenas em conhecer a sua matéria professor e não você. Eu percebi um leve sorriso no canto da boca dele, e o olhar dele passou por todo o meu corpo, ele caminhou até a minha cadeira, sob o olhar atento dos alunos, e falou no pé do meu ouvido... — Isso é o que nós vamos ver senhorita Celine. Ele me deu as costas, e seguiu com a aula dele, enquanto eu sentia a minha pele arrepiar.Kyle..A minha vida é agitada em todos os sentidos. Quando não estou na universidade dando aula, estou em festas e baladas, e a maioria das minhas companhias são alunas da própria universidade.Eu sei que pra muitos, essa relação de professor e aluno é antiético, mas ninguém nunca me levou ao conselho, e os alunos me adoram, especialmente as alunas. A minha ficha é impecável, e já é o segundo ano consecutivo que recebo o título de melhor professor.Eu sei que as alunas se jogam em cima de mim, querendo sempre tirar uma casquinha, e eu não sou hipócrita em dizer que não gosto, algumas são bem gostosas, e até já saí com algumas delas, mas nada que me fizesse perder o foco em meu trabalho. Falando da minha vida pessoal, eu não gosto de relacionamentos sérios, e também não fico com uma mulher por mais de duas vezes, eu gosto de me satisfazer sexualmente, e no sexo vale tudo, porém dificilmente encontro alguém que tenha os mesmos fetiches que eu. Eu não corro atrás de mulheres, elas
Celine..Sentir arrepios por alguém que me ameaça mesmo que indiretamente, é algo novo pra mim."Isso é o que nós vamos ver"...O que ele quis dizer com isso?Ele com certeza quer me intimidar.Ficou revoltado por eu não babar em cima dele como a maioria dessas garotas.Vi ele sentando detrás da mesa sem esboçar nenhuma reação, ele não me olhou novamente, passou toda a aula agindo como se nada tivesse acontecido. — Se esse professor pensa que eu sou igual essas desesperadas que tem aqui, ele está muito enganado. Eu odeio homem convencido e mulherengo. Quando a aula dele finalmente acabou, eu me levantei pra ver se eu conseguia comer alguma coisa.Nem cheguei a cruzar a porta, ele me chamou.— Esse cara não cansa de me encher o saco? pensei.Quando perguntei qual era o problema, ele teve a cara de pau de dizer que o problema era eu, que o jeito que eu o tratei foi arrogante. Então eu falei que traria um tapete vermelho.Como se não bastasse, ainda disse pra eu chamá-lo de você e
Kyle..Eu não sou o tipo de homem que se rende as mulheres, eu gosto de ter o poder, de ter o controle, por isso não costumo me relacionar muitas vezes com a mesma pessoa, pra não correr o risco de desenvolver algum laço afetivo. A maioria das mulheres com quem eu me relaciono, ou são da minha mesma idade, ou são mais velhas do que eu.Não que eu não goste de sair com as mais novas, mas é que as mais novas se apegam mais rápido, e eu não quero nenhuma garota me cobrando atenção ou exclusividade, mas a Celine despertou algo em mim que ninguém jamais despertou antes, o desejo de ir a caça, não por querer isso, mas por precisar. Eu preciso provar que ela é tão fraca e fácil quanto as outras.Ela me leva a querer desafiá-la constantemente, o olhar dela é de um bicho selvagem e ao mesmo tendo meigo, a voz dela é suave e ao mesmo tempo agressiva, é uma mistura surpreendente de menina e mulher.Fui pra casa pensando em como deveria puni-la por toda a agressividade com que ela me tratou e
Celine..Matar o professor kyle depois de tudo o que ele falou, não seria uma atitude tão absurda assim, digamos que ele está pedindo por isso.Quem vê ele dando aula, até pensa que ele é um educador sério e exemplar.— Que belo exemplo, um professor que vive assediando suas alunas, pensei.Eu queria ir no banheiro, eu estava sentindo a minha calcinha um pouco pegajosa, ficou assim, depois que esse cretino falou aquelas safadezas pra mim.Eu odeio o fato do meu corpo reagir a essas coisas que ele fala.Parece realmente que ele quer fazer com que eu fique fascinada por ele, e eu me recuso a cair nesse papinho sujo dele.— Preciso que vocês respondam a esse questionário agora, a voz dele me trouxe de volta a realidade. — Porra, não prestei atenção em nada que ele falou. Pensei. Olhei pra ele, e tomei um susto ao vê-lo olhando pra mim.Ele se levantou, enquanto os alunos estavam ocupados respondendo o questionário e foi até onde eu estava novamente. — Droga, eu tenho que parar de se
Kyle..Dei um sorriso debochado pra Celine, pra ela ver quem manda, e ela me olhou como se quisesse me estrangular. Eu sabia que o fato de eu insinuar que ela estava querendo minha atenção pra sala toda, a deixaria constrangida. A mesa virou o meu esconderijo pessoal, embora o meu pau demonstrasse o quanto a Celine me atraía, eu usava o meu rosto pra demonstrar o contrário, não quero deixar ela pensar que tem algum poder sobre mim.Ela parecia um pouco aéria, ficou assim depois de eu tê-la feito pensar no quanto o tapete era útil pra mim, eu poderia fuder ela ali mesmo.Ela não estava ouvindo exatamente nada que eu estava falando.Pedi pros alunos responderem a um questionário, e prestei atenção nas atitudes da Celine, que ficou claramente assustada quando se deu conta que eu estava olhando pra ela.Eu não iria perder a oportunidade de afrontá-la, então caminhei até ela e a acusei de não ter prestado atenção na minha aula, o que me deu motivos pra pensar que ela estava pensando em
Celine..Ficar na cadeira sentindo a calcinha molhada e mesmo assim tentar prestar atenção na aula, foi uma verdadeira prova de fogo.Todo o meu ser estava em chamas, e isso me deixou extremamente irritada. Eu me recuso a permitir que esse professor me trate como uma desequilibrada, e também me recuso a demonstrar pra ele que de certa forma ele havia conseguido fazer com que eu me interessasse por algo além da aula dele.Na verdade eu não estava em guerra com ele, eu estava em guerra comigo, estava em uma luta travada entre a razão e a emoção, ou eu posso dizer desejo?Eu nunca gostei de pensar que o sexo pode ser feito sem envolver sentimentos, acredito que é preciso ter sentimentos pro sexo acontecer. Eu particularmente não admiro quem consiga fazer a separação entre as duas coisas, pois é como se o corpo fosse um objeto que pode ser usado por qualquer um, sem nenhum pudor ou cuidado, e as pessoas que tratam o sexo de maneira tão liberal me faz pensar o quanto são vazias.Eu não
Kyle..Eu gosto de sexo, gosto de ter poder, gosto de ver uma mulher submissa, gosto de apertar, morder e chicotear, gosto de vê-las saboreando o meu pau, e gosto de empurrar a cabeça delas até o talo. Adoro a sensação que sinto quando as ouço gemendo, implorando pra eu meter mais forte. Eu gosto de chupar a buceta delas até elas se contorcerem toda, e depois meter meu pau dentro delas sem dar tempo delas buscarem por fôlego.Eu não costumo ser sempre um animal na cama, pois nem todas gostam desse estilo de sexo, mas quando eu encontro alguém disposta a se satisfazer dessa forma comigo, eu entro em outro modo.Eu não sei como eu reagiria se tivesse a chance de fuder a Celine. Como seria se eu colocasse o meu pau naquela boquinha dela, que parece ser deliciosa, ou como seria apertar os bicos dos peitos dela.Me bate um tesão da porra ficar imaginando ela toda peladinha e arreganhada na minha frente. A minha mão ficaria perfeitamente marcada naquela bunda gostosa que ela tem.— Pu
Celine..Levando em consideração o meu histórico fracassado com homens, eu tinha tudo pra quebrar a cara com o professor se eu continuasse permitindo que ele entrasse na minha mente. Levantei da cama bem cedo, disposta a fazer do dia dele um verdadeiro inferno.Se ele gosta de me constranger na universidade que é um lugar de estudos, eu o faria provar do mesmo veneno.Abri o meu closet, e escolhi um vestido preto, que ficava extremamente colado no meu corpo, e ele deixava metade das minhas coxas a amostra, com um decote bem chamativo, e um zíper no busto que permite aumentar o tamanho do decote caso eu quisesse. Tomei um banho, lavei o cabelo, hidratei a minha pele, e depois sequei o cabelo que ficou perfeitamente liso e então me vesti, e optei por não usar calcinha pra não marcar o vestido.Coloquei um batom na cor de vinho e o perfume mais caro que eu tinha.Coloquei uma sandália alta, peguei o meu material de estudos e fui pra universidade. Assim que cheguei na universidade, v