Kyle..Eu não abro mão de ter a Celine rendida a mim, eu não suporto vê-la me olhar com indiferença, como se eu fosse um homem qualquer, eu não sou qualquer um, e estou longe de ser.Eu acordei de pau duro, e antes de ir pra universidade, fui pro banheiro bater uma, pensando nela, e no desespero que ela sentiu quando eu a pressionei no quadro da universidade. Pensar nela assim com tanta frequência, estava ficando perigoso, pois eu não preciso ficar preso a uma ninfeta de 18 anos que ainda não sabe o que é ter prazer de verdade. — Ela deve ter transado com um monte de garotos inexperientes que não sabem como fazer uma mulher gozar com maestria.— Hoje eu não vou dar aula pra ela, o que não vai me dar espaço pra tocá-la novamente. Se ela soubesse o quanto eu a desejo. Falei enquanto colocava a minha gravata.Cheguei na Universidade e me preparei pro assédio diário.Era muitos peitos, bundas e bucetas pra dar conta, porém nenhuma delas era a Celine.— Isso tá ficando um pouco obsessi
Kyle..Eu sabia que era doentio agir dessa forma, mas eu já estava no meu limite. A Kaka ficou atenta enquanto eu falava. — Eu vou chamá-la por outro nome, e vou usar alguns objetos sexuais em você, e quero que você implore pra eu te comer enquanto você me chama de professor. — Que objetos sexuais são esses?Espera, eu já vou te mostra. Saí da sala e fui pro meu quarto, onde eu peguei uma maleta, com plugs anais, chicotes e prendedores de mamilos. Ela olhou com atenção pro chicote.— Isso vai doer? — Depende, eu posso bater de forma leve. Mas caso você sinta dor, é só me falar que eu paro imediatamente. — Sendo assim, tudo bem.Eu a chamei pro meu quarto, e dentro do quarto eu abri uma segunda porta, que dava acesso a minha sala de jogos sexuais.Ela colocou a mão na boca, e depois olhou pra mim.— Você não vai usar isso tudo em mim né?Perguntou assim que viu a quantidade significativa de objetos.— Não, apenas o que está dentro dessa maleta, e quero pedir pra você o máximo
Celine..Depois de passar vários minutos no banho, decidi que era hora de sair do chuveiro e encarar a realidade.Água nenhuma conseguiu apagar o fogo que me consumia.Era desesperador saber que passei anos guardando a minha virgindade, e correr o risco de perdê-la com alguém que vive comendo uma porção de mulheres, e o pior é saber que as mulheres que ele levava pra cama, eram lindas e experientes.Que experiências eu tenho, se eu nunca fui pra cama com ninguém?Deitei na minha cama, totalmente pelada, e fechei os meus olhos, tentando colocar na minha mente que eu era forte o bastante pra aguentar toda essa pressão, e que eu não iria me tornar só mais uma comidinha do professor Kyle.Mesmo pensando em não ser mais uma na cama dele, comecei a sentir a minha buceta me trair.— Não Celine, deixa de ser fraca, você não pode se render assim.Mas a imagem dele tampando a minha boca e amarrando as minhas mãos invadiram a minha mente sem pedir permissão.Deslizei a minha mão até a minha b
Kyle..Acordei de mau humor.Além de não ter conseguido dormir direito, ainda tenho que carregar comigo o desejo contido pela Celine.Já faz muito tempo que não acordo assim, pois antes, sexo pra mim resolvia qualquer coisa, mas agora precisa ser sexo com a pessoa certa.— Eu espero que essa garota não apronte nada hoje, ou eu não respondo por mim.Fui pra universidade, com cara de poucos amigos, eu passei pelos corredores com a cara tão séria, que as alunas vinham com a intenção de se aproximar de mim, e logo desistiam.Eu só escutei os cochichos, e os falatórios, como se elas fossem discretas o bastante pra eu não ouvi-las" O que deu nele"?" Sei lá, mas aposto que mudo essa cara rapidinho quer ver"?— Agora não Monique, falei de forma grosseira, assim que vi ela tentando se aproximar.— Credo Kyle, que mau humor.— Eu já disse que agora não Monique.Ela fez cara de raiva, enquanto eu tentei chegar na minha sala o mais breve possível.Ainda faltavam vinte minutos pra aula começar
Celine..Eu não sei que tipo de demônio se apossou de mim, e tinha minhas dúvidas se algum dia, ele libertaria a minha alma, mas enquanto isso não acontecia, eu estava disposta a brincar com o capeta.Levantei da cama pensando no tipo de pessoa que eu seria enquanto os meus pais estivessem fora.Abri o meu closet, e existiam muitas roupas nele que eu mesma comprei, e nunca usei.Talvez essa pessoa que resolveu assumir o controle da situação sempre existiu, eu é que tentei a todo custo escondê-la, ou talvez eu tenha vendido a minha alma, no momento em que eu resolvi cair no joguinho do professor safado.Separei uma saia curta de couro, depois peguei uma blusa branca que marcavam bem os meus peitos, depois separei uma bota de cano baixo, vesti uma calcinha fio dental branca minúscula, passei um batom vermelho, me produzi inteira e fui pra universidade.Eu estava disposta a mostrar pro professor que eu não era igual as outras, e ele estava empenhado a me comer, igual comia elas, o m
Kyle..— Srt. Celine, preciso falar com você.Disse no fim da aula, ao vê-la levantar.Celine: Desculpa professor, pode ser depois? é que eu vou conversar uma coisa com o Luke na outra sala. Falou com o mesmo sorriso esbone de sempre.Senti o meu sangue ferver, quando ela mencionou o nome do Luke.— Não pode ser depois Srt. Celine, tem que ser agora.Nesse momento todos já haviam saído da sala.Ela me encarou, e eu já sabia que daquela boquinha iria sair uma mau criação.— Escuta professor, a sua aula já acabou, e eu não tenho obrigação de fornecer o meu tempo pra você depois que a sua aula acaba, então a conversa que você precisa ter comigo, vai ficar pra depois.Ela me deu as costas, e eu caminhei com passos longos até ela, e a peguei pelo braço, fazendo ela virar novamente pra mim.— Celine, não vira as costas enquanto eu estou falando com você.— Pra você, deve continuar sendo "SENHORITA CELINE", e eu faço o que eu quiser Kyle.— Pra você é "PROFESSOR KYLE".— Então tá bom pr
Celine..Quando entrei nessa universidade, eu nunca pensei passar pelo o que estou passando, a minha vida toda passei por instituições onde professores não podiam se relacionar com alunos, aqui também deveria ser assim, mas não é, desde que o aluno não denunciei o professor.Eu não preciso ser formada pra entender os meus direitos aqui, eu estou sendo claramente perseguida pelo professor, mas eu não consigo denunciá-lo.O meu corpo ganha vida quando ele está por perto, e eu não sei afastá-lo de mim.Eu tenho uma necessidade absurda de vê-lo enlouquecer por não conseguir me ter, e por mais que todas as partes do meu ser o desejem, eu também não quero ser mais uma na sua rede desenfreada de conquistas.Assim que a aula terminou, me levantei sabendo que ele me chamaria, é sempre assim, ele sempre me chama quando algo ou alguém o ameaça.Ele disse que precisava conversar comigo, e eu perguntei se poderia ser depois, pois precisava falar com o Luke, mas na verdade eu não iria falar com n
Kyle..Amanheci o dia bem diferente do dia anterior, o meu humor estava ótimo, e ninguém iria tirar a minha paz, nem mesmo a Celine, muito pelo contrário, eu que iria tirar a paz dela.Me arrumei tranquilamente, com um sorriso no rosto, pensando em como ela vai ficar ao fazer a provinha que preparei pra ela.Tomei o meu café, peguei todo o meu material, depois fui em direção a universidade.Quando entrei, as alunas me analisaram antes de se aproximar, depois do que elas receberam ontem de mim, era óbvio que elas teriam cautela, mas quando elas viram que eu estava com um ótimo humor, voltaram a me provocar com os seus peitos maravilhosos, quase explodindo pra fora.— Espero que vocês estejam preparadas pra prova.Falei, enquanto caminhava em direção a primeira sala onde eu aplicaria a prova.Eu não vi a Celine, pois cheguei um pouco cedo, o que era bom, pra eu não perder o meu foco logo pela manhã.Aquela demônia não brinca em serviço, ela sempre dá um jeito de me provocar de alguma