capítulo 37

Desço do carro e vou abrir a porta do passageiro para ela.

—Tem certeza?

Pergunto assim que ela sai do veículo.

—Sim, eu não quero acordar meu pai, amanhã pela manhã eu vou embora. Ela fala e assento com a cabeça.

—Tudo bem, fique à vontade. Falo abrindo a porta da minha casa.

Quando saímos do restaurante já se passava das onze da noite, Gabriela disse que não queria acordar o pai que toma remédio para dormir, então dei a sugestão de ela vim para cá, seus planos era ir para casa de Sandra, mais sei que meu irmão está ficando mais lá do que em casa.

—Acho que vai chover, o tempo está bem fechado. Gabriela fala olhando para o céu mais escuro que o normal, alguns relâmpagos clareia mostrando as nuvens bem carregadas.

—Espero que Brenda esteja bem, ela tem medo de trovões. Falo.

—Eles são aterrorizantes. Ela fala e percebo que não é só minha filha que tem medo.

—Você quer beber algo?

Pergunto.

—Só uma água, por favor!

Ela senta no sofá e vou até a cozinha, a esse horário todos os funcio
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