Venho aqui agradecer a cada um que está acompanhando minha história, vocês não imagina o quanto fico feliz, obrigada de todo meu coração, beijos
BernardoNão tem como eu negar minha felicidade por ela ter aceito a minha proposta, vendo por fora eu pareço ser obsessivo, mais eu não me considero assim, algo nela me chama a atenção, e eu posso está indo longe demais com isso, mais eu quero ela perto de mim, quero saber onde ela vai, com quem ela anda, se tem alguém em sua vida, ou se eu posso ter algo com ela, nem que seja uma noite.-Esteja na empresa as sete, você trabalha de segunda a sexta, entra as oito e sai às onze para o almoço, retorna às duas e sai às cinco, nossos horários são bem flexíveis. Falo-Tudo bem. Ela responde e saímos do elevador, assim que chegamos perto do meu carro, abro a porta do veículo e ela revira os olhos, Gabriela entra no carro e vou para o lado do motorista.-A empresa fica longe da sua casa, com o auxílio moradia, poderá procurar um apartamento mais perto do trabalho. Falo dando partida no carro.-Eu não vou sair da casa que moro, eu gosto da vizinha, e elas me ajuda muito. Ela fala olhando pelo
Bernardo Olho ela saindo da minha sala não muito contente com o que falei, ligo o computador e olho ela por a câmera da sua sala, Gabriela balbucia algo que imagino ser vários chingamentos direcionado a mim, mais isso não me afeta, sei que não sou o melhor chefe, mais eu preciso estar perto dela esses dias.Para ela é só uma viagem a trabalho, para mim uma chance de saber quem realmente é Gabriela kepner.—Nossa. Ela fala olhando para o meu jato particular, nós iríamos de helicóptero, mais o piloto foi conferir algumas coisas e não estava apto a fazer uma viagem tão longa, afinal são seis horas de viagem.—Deixa eu te ajudar. Falo e abro a porta do motorista para descer, vou até o lado do passageiro e estendo a mão para que ela desça também.—Obrigada senhor Lumière. Ela fala visivelmente constrangida.Ela desce do carro e fecho a porta do veículo, logo um dos meus funcionários vem até mim e faço sinal para que pegue as malas no carro.—Vamos?Pergunto e ela me olha, como pode ser
Meu corpo está tão leve, parece até que dormi encima de uma nuvem, começo a me espreguiçar e finalmente abro os olhos, só aí percebo que não estou em casa, e para falar a verdade, nunca estive em um lugar tão lindo, o quarto é enorme, tudo bem arrumado, as paredes todas em tons claros, os móveis perfeitamente alinhados e combinando com o ambiente. Só não me lembro de como vim parar aqui, acho que sou sonâmbula.Pego meu celular e vejo a hora, que droga, já estou atrasada. Levanto rapidamente, faço minha higiene pessoal e visto uma das roupas que trouxe, calço a mesma sandália de ontem e saio do quarto, meus cabelos estão soltos, tento prender eles enquanto ando rapidamente para o elevador, e para falar a verdade eu nem mesmo sei aonde fica, vou para um lado do corredor e vejo que não é, vou para o outro lado e vejo o elevador, me apresso para chegar até ele, meu cabelo ainda está esvoaçante, quando estava perto de finalizar o penteado, meu corpo se choca com alguém.-Me perdoe, eu...
Bernardo Quando percebi que ela ficou constrangida ao me ver sem camisa, imaginei que ela pode ainda ser virgem, claro que não é muito comum ver uma mulher tão linda assim virgem.Mais cedo quando eu vi a forma como o Erick olhou para ela, minha vontade foi de jogar ele dentro de um panela de água vertente, porém eu jamais faria algo do tipo.Ela seguiu par seu quarto enquanto eu trocava de roupa, vestido uma calça de lavagem escura, uma camisa social e um sapato preto, passei meu perfume e arrumei o cabelo.(Horas antes)Bernardo teve uma pequena reunião com Erick dono do hotel, assim que a reunião acabou ele decidiu passar no quarto de Gabriela, sua intenção era chamar ela para um almoço com ele para tentar se desculpar pelo ocorrido de mais cedo, a porta do quarto de Gabriela não estava fechada o que o fez ficar preocupado e adentrar no cômodo sem anunciar sua chegada, Bernardo viu que ela não estava no quarto e seguiu até o banheiro que também estava com a porta destrancada, ele
Sento no chão do banheiro ainda sentindo as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Será que ele não quis ficar comigo apenas pelo fato de eu ser virgem? Ou ele recebeu que realmente era um erro?Desligo o chuveiro depois de um tempo embaixo da água, pego uma toalha e me seco, respiro fundo e pego meu celular, procuro uma passagem par Nova York, se possível ainda hoje, eu não quero ter que ir com ele no mesmo avião, não posso pedir demissão agora, o plano cobre todas as despesas do meu pai, e ele precisa muito disso, eu vou esquecer o que aconteceu e seguir em frente da melhor forma possível, pelomenos é isso que eu espero.—Isso, achei. Falo vendo uma passagem disponível ainda hoje, mais agora são nove horas da noite, e o voo só sai depois de meia noite.Pego a mala que trouxe, coloco todas as minhas roupas e me olho no espelho, eu sem dúvidas alguma, estou horrível. Passo uma maquiagem para esconder que chorei, e saio do quarto, me certifico de que ele não está aqui, saio rapidamente do
Solto a respiração que nem sabia que estava presa, não foi fácil ter que voltar para cá, eu não queria ver ele, porém eu tenho que fazer isso pôr a saúde do meu pai.Termino de revisar alguns relatórios e o telefone toca. Antes que eu fale minha fala de sempre ele se pronúncia.—Venha até minha sala. Sua voz rouca me faz arrepiar.Ele desliga e eu levanto para ir até sua sala. Bato na porta e ouço um entre.—Precisa de mim senhor?Pergunto formalmente. Ele levanta e caminha até mim devagar.—Preciso.. Preciso primeiramente me desculpar pelo que aconteceu em San Francisco, eu não queria que aquilo tivesse...O interrompe.—Eu peço que o senhor pare por favor. Olho para ele com raiva, ele ia mesmo repetir que aquilo foi um erro? Já não basta o que ele me fez passar, ainda ia me humilhar mais uma vez? —O senhor não precisa se desculpar, assim como o senhor falou, aquilo foi um erro, e jamais voltará a se repetir, então se o senhor ainda precisar dos meus serviços como secretária, é melho
Não foi apenas por não querer que ela fosse para casa sozinha, e sim para que eu pudesse ter mais um tempo com ela, esses dias está sendo uma tortura, dês do dia que ela veio embora de San Francisco que não parei de pensar o quanto eu fui burro, eu não deveria ter iludido ela daquela forma e depois ter dito que aquilo tinha sido um erro.Volto para casa com cabeça cheia de pensamentos voltados a ela.(...)Dias depois—Organize tudo, ela merece uma boa comemoração esse ano. Semana que vem é aniversário de onze anos da Brenda, não costumo fazer festa nem nada do tipo, apenas o presente e pronto, mais esse ano eu me sinto um pouco mais leve, e acho que ela ficaria feliz.—Tudo bem, vou fazer uma apresentação em três D e te envio. A cerimonialista fala.Ela sai da minha sala e ligo para a sala da Gabriela.—Venha até minha sala. Desligo o telefone e poucos minutos depois ela entra.Me segurei ao máximo esses dias para não me aproximar dela, Gabriela precisa de tempo para me perdoar, mais
Eu não sei se xingo ele até a próxima encarnação, ou se apenas respiro fundo e deixo passar.—A senhorita não vai dizer nada?Ele pergunta me olhando.—E o senhor quer que eu diga o que?Pergunto optando por a segunda opção.—Estou esperando que diga algo, afinal eu a forcei vim aqui. Ele fala me olhando de um forma sexy.—O senhor não me forçou a vim aqui, apenas mentiu, eu não gosto de mentira, e eu jamais iria aceitar isso em um relacionamento, mais não temos um relacionamento e nem nada relacionado a isso, então tudo bem. Falo cruzando a perna.—Então se nós tivéssemos um relacionamento você ficaria zangada comigo por ter trazido você até aqui?Ele pergunta e engulo seco.Tomo um gole da água que estava encima da mesa. Penso em uma resposta para da a ele.—O lugar é muito bonito, e tem que ser muito bem aproveitado, então eu deixaria passar dessa vez. Falo e ele sorrir.—Ótima resposta. Ele fala e abre o cardápio novamente.—Essa (Lagostas e coquilles saint jacques) é muito boa, d