Enquanto deslizava seus dedos pelo corpo do rapaz, Beatriz sentia tesão, era como se seu corpo entrasse em estado êxtase só por se aproximar dele. De repente ela pediu para parar e disse que já estava bom, Graças a Deus pensou ela.— Não vai colocar o biquíni? Perguntou ele.— Daqui a pouco. Vou lá embaixo, preciso usar o banheiro. Disse ela já seguindo para parte de baixo do barco.— Esta tudo bem? se sentindo enjoada? Eu trouxe remédio para você, caso precise. Gritou ele, todo preocupado.— Não, não, não é nada disso. Já volto.Quando chegou no banheiro, ela jogou um pouco de água na cara, e se olhou no espelho e falou com seu reflexo:— Qual o seu problema, hein garota? Esse homem não é para você! Foco!Depois disso, voltou novamente para onde estava Antony e decidiu tirar a roupa, e ficar só de biquini. Ela tirou a blusa e em seguida o short, enquanto isso Antony já havia colocado seus óculos escuros, e acompanhou cada movimento da jovem, sem ser notado, claro. Ela começou a pas
— Pode usar a banheira, eu me contento com o chuveiro. Disse Antony chegando na suíte.— Nossa! Que quarto lindo! Disse a jovem observando cada item do imenso quarto. Lá havia fotos da família de Antony, inclusive dele quando era criança.— Você me ouviu? Perguntou ele, percebendo que ela nem havia lhe dado atenção.— Esse é você criança? Que gracinha! Disse ela pegando um porta-retrato.— Sim.. Você não vai tomar banho? Continuou ele.— Dividimos a banheira se quiser. Você com uma roupa, claro!— E você vai ficar pelada? Disse ele sorrateiramente.— Ah.. Você entendeu.— Não acho uma boa ideia. Na verdade acho que você está cheia de má intenções comigo.— Mas veja só. Eu ? Eles riram.— Não acha perigoso demais para gente?— Ué, porque? Ela fingiu de desentendida.— Não sei Beatriz! Não sei! Respondeu ele com sarcasmo.— Eu sei me controlar. Aliás, nem preciso, porque eu não sinto nada disso.— Hahaha. Você não sente o quê? Disse ele se aproximando dela.— Não sinto nada! Afirmou el
Já deitada Beatriz cobriu-se com o edredom que havia no quarto. Antony deitou ao seu lado, retraído. Enquanto ela virou de costas, ele ficou olhando para o telhado. No quarto, na casa e nas redondezas, havia um silêncio tão absoluto, que dava para ouvir até a respiração dos jovens. O vento entrou pelas brechas das janelas, e causou um ar muito frio dentro do quarto, que fez até Beatriz que estava coberta, estremecer, Antony encolheu-se para tentar amenizar o frio que estava sentindo. A jovem não virou-se, mas sabia que ele estava congelando, então sem dizer nada ela jogou um pedaço do cobertor para ele.— Não precisa! Disse ele devolvendo a coberta.— Não seja bobo! Está muito frio aqui! Retrucou ela, jogando novamente a coberta por cima dele.Com a divisão de cobertor, sem querer ela tocou seu pé no dele.— Caraca! Seus pés estão muito gelados!— Sou muito friento. Respondeu ele.— Deveria ter pedido outro lençol.— Dona Tonha preparou todo o quarto. Ela sabe que os casais dormem jun
Com pássaros cantando e raios de sol entrando pela janela do quarto, Antony acordou. Seu braço tinha uma leve dormência, era Beatriz que havia deitado-se por cima dele:— Será que se eu puxar bem devagarinho, ela acorda? Disse Antony, tentando não acordá-la por enquanto.Lentamente ele puxou seu braço e conseguiu sair daquela cama de gato. Em seguida tomou banho e colocou uma toalha, quando se deparou com a hora, resolveu acordar Beatriz. Cuidadosamente ele começou a cutucá-la:— Levante-se dorminhoca! Já está tarde! Ela nem se mexeu.— Acorda Beatriz, devemos voltar para casa daqui a pouco.Ela abriu seus olhos e os fechou novamente. Ele a beijou no pescoço, fazendo com que ela arrepiasse toda:— Acorda!Ela abriu seus olhos e levantou-se de uma vez assustada:— Onde estou ? Aparentemente assustada.Antony caiu na gargalhada:— Que foi mulher? Para que tanto pânico?— Você me assustou! Reclamou ela.— Levante-se por favor, precisamos partir daqui a pouco. Eu já acordei, tomei banho.
Quando chegaram à mansão, Beatriz ficou de queixo caído. Ela nunca tinha visto uma casa tão linda como aquela, na verdade, nem deveria ser chamado de casa, e sim de castelo. Os portões eram gigantes, assim como a porta de entrada. Logo no início havia um jardim que levava a porta principal, com uma fonte jorrando água bem no centro.O terreno era tão grande que nem dava para enxergar o fim. Quando desceram do carro, Antony passou em sua frente, abrindo a porta e fazendo um gesto sutil para que ela entrasse:— Seja bem vinda a casa dos Bellucci!— Uau... que casa, quer dizer, que mansão linda!— Gostou? É aqui que você irá morar daqui um tempo.— Você foi criado aqui? Nossa, nem consigo imaginar como sua vida foi maravilhosa.— Nem tanto, mas é claro que é uma casa maravilhosa. Meus pais sempre trabalharam para me dar uma qualidade de vida boa.— Boa não, espetacular! Corrigiu Beatriz.— Hehehe. Sim! Venha, quero que conheça os próximos cômodos!Disse ele a puxando pela mão. Inicialmen
Após o filme, os dois seguiram para a sala de jogos, onde se divertiram bastante. Beatriz ganhava dele em qualquer jogo.— Como pode ser boa em tudo, hein? Indagou Antony, já revoltado de tanto perder.— Você nasceu milionário, e eu ... pobre, porém com o dom de ganhar de você em qualquer jogo. Caçou ela.— Hahaha. Tem razão. Está com fome ? Perguntou ele, mudando de assunto.— Um pouco.— Lucia pediu uma pizza para gente, já deve está chegando.— Essa mulher está sempre um passo à nossa frente, né? muito prática!— Não é à toa, que ela está conosco a décadas.Depois de assistirem, de jogarem e de comerem, já se passava da meia noite. Beatriz olhou as horas no relógio e viu que já havia se passado do horário que ela deveria voltar para casa.— Nossa, já está tarde! Acho que já vou. Disse Beatriz.— Ainda tá cedo.— Tenho aula amanhã cedinho.— Então dorme aqui. Amanhã te levo cedinho.— Ah ... não sei. Ela se fingiu de difícil, mas no fundo estava doida para ficar.— Então tá decidid
No horário agendado, um carro passou na boate de Las Ninas para buscar a rapariga Tiffanny. Ela se achava de uma forma absurda, que quase não pisava no chão, sempre de nariz em pé. Logo, porque ela era uma das mulheres mais lindas daquela boate, com curvas volumosas, de rosto angelical e cabelos loiros longos extremamente sedosos, era uma mulher de deixar qualquer marmanjo de boca aberta. Antony escolheu um hotel escondido, mas também muito luxuoso. Tiffanny adorava luxo, quando chegou no local, ficou encantada. Na recepção todos já sabiam quem ela era, e já com as chaves do quarto nas mãos , ela foi ao encontro do seu cliente favorito. Sutilmente ela bateu na porta do quarto, e Antonny que já a esperava abriu com um sorrisinho: — Nossa! Como você está maravilhosa! Disse ele, já abraçando a mulher. Ela por sua vez, não esbanjou a mesma reação, recebeu o abraço sem nem sequer tocar em Antony, que logo estranhou toda aquela frieza. — Olá, quanto tempo hein? — Iae. Respondeu ela sec
Antony havia dormido demais, e ainda não tinha falado nada para Beatriz, ela iria reclamar ele tinha certeza, mas, tudo iria dar certo. Ele tentou avisá-la por mensagem, mas ela nem visualizava, tentou ligar, mas a chamada não completava. Era o jeito ele se arrumar logo e passar no apartamento dela, somente para buscá-la.No caminho para a casa da jovem, no sinal parado, ele avistou uma loja de jóias, e na vitrine a exposição de alianças. Uma ideia passou em sua cabeça, e ele decidiu parar e entrar na loja. Depois de dar uma olhada nos pares de aliança, ele viu um anel de noivado, cravado de diamantes, com uma pedra reluzente de safira. — É este! Afirmou Antony, para o vendedor.— Este é nosso anel mais caro, tem certeza?— Sem dúvidas, embale, por favor!— É para já! Sua noiva é uma mulher de sorte! Comentou o vendedor, já preparando o anel para venda.Depois de comprar o anel, Antony seguiu para o apartamento de Beatriz. Assim que subiu, bateu freneticamente na porta.— Já vai! Já