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A primeira imagem que Maximiliano encontrou quando abriu os olhos naquela manhã foi certamente inesperada.

Amelia, com os olhos fechados e os lábios mal se movendo entre roncos quase inaudíveis, enquanto seu rosto permanecia a poucos centímetros do dele, tanto que ele podia ver uma pequena marca de nascença que a mulher tinha sob a sobrancelha, tentou decifrar a forma daquela marca, mas não funcionou, não tinha forma alguma, mas era linda.

Maximiliano ofegou quando percebeu o quão próximos estavam seus rostos, seus lábios, depois baixou o olhar, percebendo que a abraçava com força, que tinha a perna esquerda no corpo da mulher que estava sufocando num abraço.

"Como diabos isso tinha acontecido?" ele se perguntou, afrouxando lentamente seu aperto. Ela não se lembrava de ter feito nada disso. Ele não se lembrava de segurá-la, muito menos de se aconchegar no pescoço da mulher, que diabos havia acontecido enquanto ele dormia?

Maximiliano observou cuidadosamente como ela se agitava quando
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