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Passara um mês desde a visita da mãe de Amelia à casa de Maximiliano, o avô tinha se comportado "normalmente", embora as perguntas ocasionais que queriam montar uma armadilha para a mulher, não parassem, algo disse a Amelia que ela não iria parar até que toda aquela farsa continuasse.

A noite havia caído, os dias estavam se tornando cada vez mais particulares, sua insônia não havia diminuído, muito menos o faria enquanto ela continuasse a dormir com ele.

Como em qualquer outra noite, depois de prometer a Amelia que ele controlaria os movimentos dela enquanto ela dormia, Maximiliano se viu abraçando a mulher enquanto ela dormia, o rosto dele pressionado contra o dela.

Amelia suspirou, esperando que o mesmo não acontecesse no dia anterior, quando ele a beijou enquanto dormia. Tinha sido um beijo curto e incômodo nos lábios.

"Mas você não o impediu", sussurrou a mente dela, tirando um sorriso da mulher, que sentiu o homem apertando seu estômago. Ela se perguntava com que diabos ele sonha
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