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Maximiliano deu um olhar indescritível a Amelia, que se agitava, inquieta.

"Temos que ter provas de tudo", disse ele, de tempos em tempos, olhando para a porta onde seu filho estava, como se ele quisesse mandar tudo para o inferno e apenas ir verificar o estado de seu filho de uma maneira mais detalhada.

"Como assim?" perguntou Amelia, que sentiu um desejo repentino e intenso de sair dali, ela estava começando a entender que direção tomaria a conversa, o que ela odiava.

A mãe de Maximiliano suspirou, como se a resposta à pergunta que Amelia tinha acabado de fazer fosse óbvia demais.

"Amelia, agora você é a esposa de Maximiliano, você tem que provar isso com provas".

"Mas eu ainda não entendo o que..."

"A primeira coisa é que se meu avô vê que você gagueja tanto quando fala, ele não vai acreditar em nada, ele é um homem muito inteligente que saberá que foi uma farsa e tudo irá para o inferno" O tom de voz que Maximiliano havia usado era desagradável para uma mulher tão rebelde como Ame
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