Após chegarem ao apartamento de Leonardo, Andrea e Mia o seguiram até o elevador, no mesmo entraram e seguiram até o terceiro andar e nele, foram até o apartamento de número vinte, que era o dele, ao entrarem, Mia suspirou, sentia-se segura ali, mas também sentia que algo lhe faltava, e não era apenas Lorenzo, também aquela enorme confiança que antes tinha nele.— seja bem vinda Mia. — disse ele, então ela escutou um miado, o que a fez sorrir.— Lolo, está aqui? — sim, Lorenzo falou pra trazer ele, disse que você ficaria mais feliz com ele por perto.— estava com saudade dele. — disse ela, então Leonardo o pegou e colocou nos braços de Mia, o bichinho ronronou e esfregou a cabeça no cabelo dela, ele também havia sentido faltava dela, tanto que andava bem preguiçoso e triste.— ele também sentiu sua falta, andava bem cabisbaixo, mas agora vai receber muitos carinhos.— vai sim, nas com Mia deitada, vamos para quarto querida, precisamos ser prudentes, não pode ficar muito tempo d
Mia aguardava ansiosa no quarto, a chegada de sua irmã, enquanto brincava com seu gatinho e ao mesmo tempo, conversava com ele e com seu bebê. Leonardo estava sentado no sofá da sala, aguardando a chegada de Alice, haviam se visto poucas vezes, mas tinha criado um interesse nela, sua beleza chamava atenção dos homens, obviamente havia chamado atenção dele. A campainha tocou, Leonardo levantou-se e foi até a porta, logo a abrindo, vendo Alice a sua frente.— alguma piadinha? — ela questionou o fazendo rir.— se você quiser. — quem sabe depois, agora o que quero mesmo é ver minha irmã.— entra, vou te levar até ela. — Alice entrou e, acompanhou Leonardo até o quarto de Mia, ao entrar, a vendo deitada com seu bichinho de estimação.— Mia, estive tão preocupada com você. — disse Alice, logo indo até sua irmã e a dando um abraço.— senti sua falta. — disse Mia enquanto retribuía o abraço.— vou deixar vocês sozinhas. — disse Leonardo, em seguida saiu.— como esta meu sob
Naquela tarde, ao chegar em casa, Alice olhou para os lados, em frente ao portão, logo passou pelo mesmo, encontrando com o segurança que havia lhe deixado sair, seu semblante não era dos melhores.— Seu pai está em casa. — disse ele deixando Alice um tanto assustada.— você não contou que eu saí não é?— não contei, mas ele descobriu, quando chegou te procurou por todo lugar, ele disse que ia descobrir como você havia saído.— você não vai contar, não é?— se eu contar vou estar assinando minha sentença de morte, esse seu corpo saiu muito caro. — disse ele um tanto preocupado. — você não pode contar.— eu não vou. — garantiu ela. Alice seguiu para o interior da casa, seu coração a mil, com medo da reação de Alexandre, ao passar pela porta, ele estava em pé bem em meio a sala.— onde estava?— eu sai pai. — ela disse temerosa, ele em movimentos rápidos se aproximou e lhe segurou pelos braços.— eu já falei mil vezes que você não pode sair sem minha permissão.— você nunca foi
Leonardo seguia abraçando Alice, então Andrea surgiu ali, em suas mãos trazia uma bandeja, nela uma xícara de chá, a qual incentivou Alice a tomar, ela assim fez, tomou o conteúdo da chácara ao poucos.— como se sente agora querida?— um pouco melhor, mas com medo que ele me encontre. — disse ela, seus olhos cheios de lágrimas deletavam o tamanho do medo — liguei para o Lorenzo lindinha, ele já está a caminho, ele não vai deixar que nada te aconteça. — tranquilizou Andrea.— e Mia? não quero que ela se altere por conta disso.— está dormindo, os medicamentos deixam ela bem sonolenta, o melhor é não contarmos por agora. — disse Andrea. Após cerca de uma hora, Lorenzo enfim chegou, em passos rápidos ele caminhou até o elevador, entrou no mesmo e colocou o número do andar de Leonardo e, em instantes estava tocando a campainha, a porta logo foi aberta por sua mãe e, ele entrou vendo Alice nos braços de seu irmão, seus olhos ágeis em segundos encontraram marcas nos
Era madrugada, Alice acordou um tanto assustada após um pesadelo, apesar de amedrontada, ela respirou fundo e se conteve, seu corpo estava suado, o medo lhe fazendo de morada, então ela levantou-se e ligou a luz, em sua mente assustada, aquilo lhe tranquilizaria ou protegeria de algo, em seguida ela retornou a cama, mas não conseguiu dormir, tinha muito medo de que seu pai a encontrasse. Com seu um e oitenta e nove de altura, Leonardo dormia naquele pequeno sofá, mas então acordou-se com a coluna doendo, ele virou-se, tentou buscar uma posição um pouco mais confortável, mas estava impossível, seu tamanho era incompatível com aquele sofá, então ele levantou, foi até a cozinha onde tomou um copo de água, em seguida caminhou pelo corredor em direção ao banheiro, ao passar em frente a seu quarto, ele pôde notar que a luz estava ligada, mas ele lembrava muito bem de não a ter deixado acesa, Leonardo decidiu checar aquilo, mas antes foi por sua necessidade e, após fazer xixi, ele la
Passava das dez da manhã, quando Alice acordou, ainda sentindo o aconchego dos braços de Leonardo, ela suspirou, então se mexeu com cuidado para não acorda-lo, mas ele já estava acordado a um tempo.— bom dia. — disse ele.— bom dia, desculpe, não queria te acordar.— não me acordou, já estava acordado a um tempo.— e por que não me tirou de cima de você? Poxa, ontem você estava com dor nas costas, deve estar ainda mais agora. — ela disse um tanto sem graça.— não estou, e se quiser meus braços pra dormir todas as noites, estou disponível, vamos dividir a cama mesmo.— seu bobo. — disse ela, em seguida riu. — vou levantar, quero ver minha irmã, vou usar seu banheiro tá.— nosso banheiro. — disse ele, ela mais uma vez riu.— muito bem colocado. — disse ela, em seguida levantou-se e seguiu para o banheiro, enquanto Leonardo seguiu em sua cama, depois de uns minutos, ele escutou o barulho do chuveiro e encarou a porta, pela noite havia ficado excitado, com Alice dormindo sobre se
Era tarde, quando enfim Alice acordou, Leonardo a abraçava por trás, então ela virou-se para olha-lo, ele tão sereno, sua beleza chamou atenção dela, aqueles lábios corados, a barba perfeitamente aparada.— que gato. — ela sussurrou baixinho, em seguida o chamou, bem de perto. — Leonardo, acorda, acho que dormimos demais. — ele apertou os olhos, em seguida os abriu, ele a vendo ali tão perto, tomou os lábios dela em um beijo que a surpreendeu. — já acorda assim?— é um bom jeito de acordar.— acho que você é meio pervertido, isso sim. — disse ela o fazendo rir. — vou tomar um banho pra acordar direito, dormi demais e estou meio fora do ar.— vai lá, mas se quiser companhia é só me chamar. — disse ele, em seguida suspirou ao vê-la levantar-se completamente despida. Leonardo saiu de seu quarto, no corredor, encontrou com sua mãe que estava saindo do quarto de Mia, ela ao vê-lo, cruzou os braços, sorriu e balançou a cabeça em negação.— será mesmo que não está rolando
Após ter comido sua salada de frutas, Mia entregou a tigela a Lorenzo que a levou até a cozinha, mas rapidamente voltou e sentou ao lado dela, ela sem demora buscou os braços dele para um abraço, o que até o surpreendeu.— está bem meu anjo? — ele questionou temendo que ela estivesse sentindo-se mal.— sim, só estou um pouco carente, sua mãe me disse que é normal mulheres gravidas ficarem mais manhosas e carentes.— meu anjo, sempre estarei pra você pra matar sua carência. — disse ele animado enquanto lhe acariciava os cabelos.— te amo Lo.— também te amo meu anjo. — ele sussurrou ao ouvido dela, então a viu bocejar. — com sono meu amor?— um pouco, quero deitar. — Lorenzo levantou-se então a pegou colo, aqueles momentos de demonstração de carinho eram importantes para ela, mas também para o relacionamento, para que a confiança se reestabelecesse. — fica comigo?— quer que eu durma com você? — ele questionou animado enquanto a colocava na cama, mas ela balançou a cabeça em neg