Inimigos

Merda, merda, merda. Praguejo enquanto puxo meus cabelos com tanta força que sinto a dor irradiar pelo couro cabeludo, mas isso não importa agora. Essa dor física é insignificante comparada à humilhação que acabei de sofrer.

Traidores. Malditos traidores. Pensam que podem me afrontar, brincar comigo como se eu fosse um amador. Eu? Que construí tudo isso com sangue e suor? Não. Não vou permitir.

Fui idiota ao deixar Dimitri se aproximar demais. Eu deveria ter visto os sinais. Mas agora não importa. Quem quer que esteja por trás disso... vai pagar caro. Eu vou esfolá-lo vivo e fazê-lo assistir enquanto destruo tudo o que ele ama.

A sala está silenciosa, exceto pelo som do relógio na parede. Meus homens estão tensos, me observando de canto, como se tivessem medo de respirar alto demais. Eles sabem que minha paciência está no limite, e não é prudente provocar minha ira.

— O que descobriram desses desgraçados? — pergunto, minha voz baixa, mas carregada de ameaça.

Um dos meus subordinados,
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