A fundação tem a função de proteger a humanidade, e de conter as anomalias, e assegurar a segurança. Já fazia um ano que as anomalias em nosso mundo estavam em emitindo sinais que algo como essa guerra poderia acontecer. Em vários relatos encontramos grupos de anomalias, e normalmente elas não andam em bando.
Algumas anomalias que sabem falar vivia gritando de suas celas dizendo que " aproveitem seu último suspiro, seus vermes ". Não havia nada nos arquivos confidências sobre anomalias agirem dessa forma.
Pela a fundação ser uma organização secreta confiada pelos governos de todo o mundo para conter e estudar anomalias, indivíduos, entidades, locais, objetos e fenômenos paranormais. Nenhuma pessoa comum sabia que a guerra que estava acontecendo nesse momento era por causa dos SCPs, que a gente tinha a função de manter eles controlados.
Eu reservei esse capítulo para explicar as classes dos SCPs, para vocês leitores não ficarem perdidos.•Classes de ObjetoTodos os objetos, entidades e fenômenos anômalos necessitando de Procedimentos Especiais de Contenção são designados como uma Classe de Objeto. Uma Classe de Objeto é parte do modelo padrão de SCPs, e serve como um indicador bruto do quão difícil um objeto é de ser contido. No universo, Classes de Objetos são destinadas a identificar necessidades de contenção, prioridade de pesquisa, orçamento e outras considerações. A Classe do Objeto de um SCP é determinada por vários fatore, sendo os mais importantes a dificuldade e o propósito de sua contenção.•Classes PrimáriasEstas são as Classes do Objeto mais comuns utilizadas em artigos de SCP, e compõem a maioria dos objetos.•SeguroObjetos da classe Seguro são anomalias que são facilmente e seguramente contidas. Isso geralmente deve-se ao fato de que a Fundação pesquisou o SCP bem
* Aurora narrandoJá fazia dois dias que eu estava no acampamento, Kisame e o Ryuu estavam bem. E o Gabriel estava com medo do acampamento ser invadido por aqueles mosntros, eu também tinha medo, sabia que aquele lugar não era 100% seguro, mas oque a gente poderia fazer pra ajudar ?Eu não tenho conhecimentos úteis para esse momento. Assim que Thomas nós trouxe aqui, ele foi embora.Disse que não poderia ficar no acampamento.Eu achei estranho, mas não o questionei, ao contrário do Gabriel que já o encheu de perguntas. Mas Thomas pacientemente o ignorou.Eu estava almoçando com a Kisame no refeitório. A comida estava horrível já que era um tipo de ração militar.Até que a gente ouve barulhos de gritos é de tiros.Rapidamente Kisame e eu fomos correndo par a saída do refeitóri
eu irei deixar um pequeno texto sobre os SCPs ou anomalias que já apareceram aqui na obra ☺️ então aqui sempre vai atualizar.• O VelhoItem nº: SCP-106Classe do Objeto: KeterDescrição: SCP-106 aparenta ser um humanoide idoso, com uma aparência que indica decomposição avançada. Sua aparência varia, mas o estado de "putrefação" é observado em todas as formas. SCP-106 não é excepcionalmente ágil, e pode permanecer imóvel por dias, aguardando por uma presa. SCP-106 também é capaz de escalar qualquer superfície vertical e pode permanecer suspenso de ponta cabeça indefinidamente. Ao atacar, SCP-106 tentará incapacitar sua presa danificando órgãos importantes, grupos musculares ou tendões, arrastando então a presa incapacitada para sua dimensão de bolso. SCP-106 demonstra preferência por presas humanas, entre 10 e 25 anos de idade.SCP-106 causa um efeito de "corrosão" em qualquer material sólido que toque, causando decomposição física do material
O início de tudo.Em um planeta chamado Terra do Vértice, existia uma espécie diferente que vivia em um mundo sem sol. O sol de seu mundo havia morrido a muito tempo, é uma grande escuridão havia o possuído, o mundo estava completamente destruído pela a guerra nuclear que eles causaram por suprimentos, não havia mais a humanidade. Apenas monstros que habitavam aquele planeta, os olhos dos poucos humanos que ainda restavam eram completamente negros, talvez a evolução fez aquilo para eles sobreviver no escuro em que seu mundo estava.Mas não havia só humanos nesse planeta.Também existia criaturas de várias formas, cada uma era única com uma característica diferente. Algumas criaturas não possuía perigo, porém existia aquelas que eram perigosas, que não podiam ser contidas facilmente. Essas anomalia
*Gabriel narrandoEstava eu e a minha melhor amiga que se chama Aurora, ouvindo uma música do Imagine Dragons que se chamava Believer, a gente amava aquela banda, tínhamos ido até em um show deles que veio para o Japão.Sim, morávamos no Japão.Estávamos indo acampar perto da Floresta Aokigahara, claro não éramos burros de acampar tão perto dela, os rumores sobre ela eram aterrorizantes.E a Aurora tinha medo, ela não queria vir, mas depois de prometer que eu iria comprar todo o chocolate que ela queria ela decidiu vir.Ela amava chocolate, principalmente o de menta.Já havíamos chegado no ponto do acampamento, que fica perto de uma montanha cheio de árvores dificultando para andar na trilha estreita. Enquanto eu montava as barracas, Aurora estava indo atrás de galhos secas para fazer a fogueira, sem fogo não dá para dormir em uma floresta.
Acordei ouvindo um galho quebrando, quando sai da barraca pude ver o Gabriel entrando dentro da floresta.Mas algo estava estranho, parecia que ele estava em um tipo de transe, mesmo com medo, não ia deixar meu amigo se perder no meio daquela floresta medonha, peguei minha lanterna e o seguir até em cima de uma montanha, não era exatamente uma montanha, pois era menor, mas era quase uma.Quando eu pude ver ele no topo, notei uma sombra alta, mas não tinha árvores grande o suficiente ali para fazer uma sombra daquele porte todo.Quando me aproximei do Gabriel, pude ver seu rosto com uma feição de puro horror, parecia que ele estava vendo a pior cena de sua vida.Vendo meu melhor amigo passando por aquilo, decido agarrar seu braço e fazer ele descer a montanha comigo o mais rápido possível.Por alguma razão, meus instintos estavam falando para eu tirar ele de perto daquela montanha, só conseguia pensar em coloca
*Aurora NarrandoGabriel ainda pernecia em silêncio, não sabia oque se passava em sua mente naquele instante. Me pergunto se ele está tão apavorado quanto eu com aquela visão que vimos na floresta, não sei como a gente não ficou paralizados na floresta com aquela visão medonha.Quando finalmente chegamos em casa, fomos correndo para dentro de casa e ficamos sentados no sofá tentando absorver o que tinha acontecido, nós perguntando oque era aquelas criaturas. ***A alguns minutos se passaram desde que Aurora e Gabriel chegaram em sua casa.As pessoas estavam andando normal na cidade, vivendo suas vidas como sempre fizeram, sem imaginar a grande tragédia que estava prestes a acontecer, que mudaria completamente o rumo da história do mundo
Não era só o Japão que estava sendo "atacado", tinha outros lugares no mundo que também estavam sofrendo ataques daqueles monstros. Vídeos na internet mostrava várias pessoas sendo mortas, cidades de todos os cantos do mundo estavam sendo massacradas.Que merda está acontecendo aqui ?– Você viu ? - Gabriel pegou o notebook de volta – Não e só no Japão, também está acontecendo em outros lugares Aurora - ele desliga o notebook.– Eu vi, e agora ? - suspiro alto – O que a gente faz ? - encosto minha cabeça no banco fechando os meus olhos para descansar.Pelo menos para tentar me acalmar.– Parece que nenhum lugar do mundo está seguro, pra onde vamos ? - Gabriel me faz abrir os olhos pra pensar em uma resposta.– Não sei, mas tenho certeza que não devemos ir pra Tóquio, lá e o centro, muitas pessoas, se esses monstros chegarem lá, vai ser um caos. - disse arrumando o carro para poder dirigir.– Então devemos ir para o interior ? - e