Era normal que uma criança tivesse um bom relacionamento com ele.

Além disso, ela também percebeu que outros pais, ao verem seus maridos ou esposas brincando com os filhos, riam alto ou batiam palmas quando se divertiam e, quando o desempenho não era bom, ficavam ansiosos ao lado.

Quem estivesse de fora podia sentir que eram uma só família.

Mas, quando se tratava de Isabela...

Embora Isabela também sorrisse ao interagir com a filha e participasse dos jogos, a sensação que transmitia era diferente.

Era como se houvesse um abismo entre ela, o marido e a filha.

No entanto, ao se lembrar da reunião de pais da última vez, quando ficou evidente que a filha de Isabela tinha um forte vínculo com aquela outra mulher, fez sentido que Isabela tivesse dificuldades para se inserir na relação entre o marido e a filha.

Era natural.

Ver a própria filha se afeiçoar à pessoa que havia destruído seu casamento... Doía. Doeria para qualquer um.

Ao pensar nisso, ela sentiu que Isabela devi