O garçom entrou assim como ficou concordado com Joane e Andrew nos testes que eles fizeram, uma taça com um coquetel de pitaya elaborado, sem álcool assim como ela gostava, e o outro uma xícara de chá de folhas de louro. Vallery olhou para ele enquanto servia e depois saia em silêncio. — Coquetel de pitaya? — Sim, não era o seu favorito? Ela olhou para Andrew, ela não imaginava que se lembrava das suas preferências, mas ainda mais em choque ela ficou quando viu ele bebendo chá. — Chá? Nada de álcool?. Ela perguntou e levou o copo com o coquetel aos lábios olhando para ele. — Não, o álcool me transforma em alguém que não sou por isso parei de beber a muitos anos. Vallery iria cutucar mais um pouco mas a porta da cabine abriu novamente e o garçom entrou trazendo as entradas, salada primavera, a preferida dela, ele se lembrava ela sempre teve gostos peculiares, a salada consistia entre todos os tipos de folhas comestíveis e algumas frutas como abacaxi, morango e abacate, era
Num canto do restaurante, um homem sentado numa mesa falava ao telefone.— Restaurante oriental, tem certeza?" Claro, eu ouvi".— Mas aqui, não há nenhum dos dois." Eu disse que estão aí, procure direto e não me faça perder tempo".A voz do outro lado da linha falava irritada, ele olhou novamente e notou uma movimentação em uma das cabines vips.— As cabines vips, porque não me disse isso antes, agora complicou um pouco mais o nosso plano." Não me importo, te dou meia hora para começar o seu lado do plano, depois entro com o meu em prática".A linha ficou muda e o telefone ficou em silêncio.Amanda estava enchendo o saco com esse plano maluco, mas que Estephan iria realizar.Ele se levantou, passou pela cabine e analisou o território antes de começa com o seu plano.— Senhor, essa parte é somente para os vip.Ele foi parado por um segurança enorme.— Você sabe quem sou?A sua arrogância fez o segurança tirar os óculos e o observar quem estava na sua frente.— Pouco me importa quem
— Lo, corre aqui... Kimberly gritava no seu quarto.— Lorenzoooooo.... Ela gritou mais alto fazendo o seu irmão correr para o quarto dela.— O que foi? Parece aquelas loucas que vemos nas novelas da Lu.Ele fala cruzando os braços e olhando para sua irmã.— Vem aqui, olha só o que achei, esse é o tio bonitão que te falei.Lorenzo vai até à cama e pega o tablet das mãos dela, olha o homem na foto e fala o seu nome.— Andrew Stuart, é ele que você fala que sou a cara dele? Ele perguntou fazendo uma careta em reprovação.— Sim, olha como vocês se parecem, claro ele é mais bonitão que você, mas ainda sim, se parecem.— Eca, sou muito mais bonito do que ele.Os dois discutiam para ver quem era mais bonito até que o telefone de Kimberly apitou novamente.— Lo, é uma mensagem do meu amigo na deep web, eu pedi ele para investigar o tio bonitão.— Para quê?— Eu acho, não, eu tenho certeza, que ele pode ser nosso pai.— não Kim, a mamãe disse que o nosso pai se foi a muitos anos, então ele não
Andrew alguns minutos atrás se esforçou para voltar para dentro da cabine, notou a falta de Ben segurança de Vallery na porta, o seu corpo estava quente e as suas vistas embaçadas.Quando entrou a voz suave dela o atingiu.— Tire as mãos de mim.Ela disse e ao ouvir a voz, aquela voz que ele tanto odeia, não pensou duas vezes antes de entrar, Estephan estava segurando Vallery nos seus braços e ia saindo com ela da cabine como se fosse uma noiva nos braços do seu amor, o ódio que ele tanto repreendeu saiu novamente, Andrew tomou Vallery a força dos braços dele e o chutou usando o resto das suas forças.— Seu desgraçado, o que pensa que está fazendo.Ele olhou para Estephan caído ao chão.— Andrew, eu não sei o que aconteceu comigo.— Fomos drogados Vallery.Ele disse, mas Vallery não distinguir mais nada na sua frente, ela aconchegou no peito de Andrew que se esforçou para perder o controle com ela tão próxima.— Senhor Stuart, ela me ligou dizendo que queria me ver, eu estava próximo
" Por DEUS "....Era o quê se passava na sua cabeça, o médico estava demorando horrores e Vallery estava ficando cada segundo mais descontrolada.- Val, por favor, não podemos.Suas súplicas eram mais como um pedido de misericórdia.- Queima And, não consigo evitar.Sim, queimava mesmo, ele mesmo não estava aguentando,o seu corpo tremia a cada impulso que a droga trazia.- Tenha calma, por favor, o médico não está longe.Até mesmo a àgua fria, faziam com que os seus corpos queimassem perto do outro.— O quê está acontecendo And.Os lábios dela encontraram o seu pescoço, estavam quentes, o cheiro inebriante o atingiu, os efeitos o dominava, ele apertou a cintura dela a puxando mais perto, o calor do corpo dela era algo que ele nunca esqueceu, até agora ele não fazia ideia de como dormiu com Amanda, somente a ideia de tocar outra mulher era estranha, Vallery se encaixava perfeitamente no seu colo, a boca dela foi para sua bochecha, o hálito quente o fez tremer em antecipação.— Val....
A luz do sol estava no rosto de Vallery a incomodando.— Lu, feche a cortina, minha cabeça dói.Disse ainda com os olhos fechados, a sua cabeça doía, suas costas dois, seu corpo parecia que um caminhão tinha-lhe atropelado umas cem vezes.Mas assim que disse as palavras e viu que Lu não fechou as cortinas ela abriu os olhos, assim que as suas vistas clarearam ela percebeu que não estava no seu quarto, com um susto ela sentou se na cama com rapidez, mas tal estupidez fez a sua cabeça doer ainda mais.— Mas que merda...A sua mão foi diretamente para sua cabeça, a sensação foi de quando ela bebia antigamente, uma ressaca maior como ela nunca teve antes.Vallery lembrou se dá noite de ontem, Andrew estava tentando ao máximo ser um cavalheiro, mandou fazerem a sua comida preferida, a música que ela gostava, as flores na cabine do restaurante, o cheiro, tudo estava perfeito e olha que ela só havia ido até esse jantar para agradecer pela ajuda nas investigações do roubo dos estúdios. Mas de
— Não precisa realmente, somos dois adultos e sabemos que não havia outra alternativa. Vallery olhou para ele que estava com as bochechas coradas, ela sorriu e deixou a sua xícara no pires a sua frente. — Eu sei, por isso estou dizendo, se me lembro Estephan estava lá, eu não me recordo bem das palavras dele, mas meu coração batia acelerado de medo no meu peito, então, se você não tivesse chegado nem sei o que teria acontecido, ou melhor, eu sei e não gostaria. Andrew olhou para ela apertando com força a xícara na sua mão. — Mesmo que eu estivesse ferido, mesmo que eu estivesse morrendo, jamais deixaria ele te levar. O coração de Vallery palpitou, ela se lembra muito bem do que ele disse, suas palavras doces, seu olhar de súplica antes de tudo começar, seu pedido de perdão. — Eu não tenho palavras para te agradecer devidamente. Ela disse e Andrew esticou a sua mão pegando na dela, estava fria e a dele quente a mistura trouxe conforto para os corações de ambos, mas o telef
Vallery ouvia a história, ela não se lembrava se ele já havia contado tudo isso, mas a julgar pela expressão de rancor, raiva, dor e amargura ele nunca disse para ela.— Mesmo assim, você continuou com ela esse tempo todo?Vallery disse e ele calou olhando para a parede a sua frente.— Não posso dizer que fiz isso obrigado, eu vi aquela criança, eu não sei explicar, eu quis proteger ela, quis dar a ela o que o meu filho não teve, quis... Não sei explicar Vallery, o porquê fiquei com ela e a criança, mas... Eu tinha tantos sentimentos dentro de mim, que acabei ficando com ele, infelizmente ela veio no pacote.Vallery tentou levantar do colo dele, mas ele não deixou.— Eu não entendo Andrew.Ele suspirou e lágrimas saíram dos seus olhos.— Na época, eu pensei em dar-lhe um futuro, algo que tirei de você e dá criança no seu ventre.Com essa fala, o seu coração apertou em desolação, ela entendeu o que se passou na cabeça dele, era uma auto punição pelo filho que estava na barriga dela que