TOMÁS

Me coloquei entre as pernas da minha diabinha e comecei a trabalhar do jeito que ela mais ama com minha língua naquela bu.ceta maravilhosa.

Minha língua acaricia cada centímetro daquele paraíso, lambidas ousadas fazem com que ela se contorce na cama de prazer.

Massageio cada centímetro, ela segura firme minha cabeça, parece estar alucinada e eu adoro vê-la dessa maneira, tão sem controle de si mesma.

Me levantei de repente e ela me olhou manhosa.

—Porque você parou? Estava tão bom. -ela perguntou ofegante, eu sorri, fui até minha mala, peguei uma camisa, dobrei e me aproximei dela.

–Quero você de olhos vendados, quero que apenas sinta meu toque. -ela me olha sorrindo.

—Você quem manda, faço o que quiser. -ela fala maliciosa.

Tapei seus olhos com cuidado e a fiz deitar, peguei quatro gravatas e usei para amarrar seus pés e mãos nas laterais da cama.

—Tomás você vai me deixar desse jeito? -ela perguntou rindo quando percebeu que eu havia terminado de amarrá-la.

Samantha agora est