TOMÁSSamantha me fazia completo e eu desejo proporcionar o mesmo sentimento a ela, já percebi que ela é o tipo de mulher ousada, então comprei alguns brinquedos para apimentar ainda mais nossos momentos.Não sou o tipo de homem que se incomoda pela parceira querer usar um brinquedo na hora H, entre quatro paredes pode tudo que ambos desejar e concordar, quero que eu e ela estejam satisfeitos.Sei bem o que uma mulher deseja, só me faltava uma Samantha em minha vida para realizar isso.Para nós homens é fácil se satisfazer, entrou, deu umas bombadas, go.zou.Mulher não!A mulher gosta de sentir o toque, gosta de carinho, gosta de ser estimu.lada, gosta da potência, de ser dominadora e submissa nas horas certas e é isso que quero dar para minha diabinha, o verdadeiro pra.zer.Quero que ela me deseje todos os dias, que ela sinta te.são por mim assim como sinto por ela, quero que ela go.ze gostoso assim como eu.Fiquei ali passeando em torno da cama que ela estava deitada de pernas abert
SAMANTHA—Mas já? Será que eles vão gostar de mim? E se eles não gostarem de mim? Se me culparem pelo seu término com a Vic. -falo apavorada.–Ei! -ele sorri. –Não se preocupe, eles vão te adorar, só seja você mesma. -ele fala me tranquilizando, respirei fundo e deitei em seus braços novamente. –Falando em Vic, ela havia me enviado uma mensagem dizendo que amanhã seria a consulta, vai fazer um ultrassom para ver se está tudo bem com o bebê.—Isso é muito bom e importante.–Quero que você vá comigo.—Penso que é melhor você ir sozinho, esse momento é de vocês. -falo tranquila.–Você será minha esposa, eu quero que participe de todos os momentos da minha vida.—E eu quero participar, mas esse momento em particular acredito que seja melhor ser apenas vocês dois. Essa será a primeira consulta dela com você, da próxima eu vou.–Tem certeza?—Sim, está tudo bem pra você?–Eu queria que você fosse, mas tudo bem se estiver tudo bem pra você.—Pra mim está sim. Não faltará oportunidades. -sorr
TOMÁSNa manhã seguinte acordamos cedo para ir ao escritório, levei Samantha em casa para que a mesma se arrumasse para o trabalho.—Posso ir sozinha, para não terem motivos de fofocas no escritório, o povo gosta de falar da vida alheia, eu sei porque sou assim. -ela acha graça e eu sorri.–Qual o problema se falarem?—Por mim nenhum, mas você sabe Tomás, sou sua secretária, o povo tem a língua grande e isso pode ser ruim pra você.–Não terei nenhum problema quanto a isso, deixa falarem, não temos nada para esconder de ninguém. Não se esqueça do jantar hoje na casa dos meus pais. -ele me abraça e fala carinhoso, por fim beija meus lábios enquanto prendo meu cabelo.—Já tô nervosa só de pensar.–Não precisa, eles vão te adorar.—Você já contou para eles sobre nós dois?–Ainda não, mas não se preocupe com isso, vou conversar com eles depois do almoço, vou acompanhar Victoria na consulta e depois vamos contar a novidade para meus pais, aproveito e falo de nós.—Tudo assim em uma única co
SAMANTHA–Esse sorrisinho é de safadeza pura. -Laura acha graça da minha cara de paisagem.—Esse homem é exatamente o que eu precisava na minha vida.–Pelo jeito aquela Samantha pegadora já era, foi abduzida pelo Sr Totoso.—Muito rápido né amiga, mas também acho que já era aquela Sam.–Sim, mas não julgo, se fosse eu também queria tudo muito rápido com aquele homem, perder tempo pra que. -sorrimos.—Vou ver o que ele quer, volto logo.–Só não se esqueça de trancar a porta. -ela fala maliciosa.—Laura sua safadinha, já tá pensando em besteira a esta hora do dia, vamos falar sobre o trabalho.–E lá tem hora pra fazer safadeza, sei bem o assunto de trabalho que vocês vão falar. -ela sorri.–Vou tratar de assuntos profissionais com ele sua safadinha. -sorrio.–Sei. -ela sorri e eu sigo até a sala de Tomás.—Bom dia Sr Tomás. -entro e fecho a porta, ele se levanta e caminha até mim.–Não quero que use o Sr comigo.—Estamos no trabalho, temos que ser formais um com o outro aqui. -digo tran
SAMANTHA—Que horas é a consulta? -pergunto para ele após terminarmos nosso banho.–Agora, vamos comigo. A Vic não vai se importar. -ele fala enquanto ajeito sua gravata.—Melhor não, você vai buscar ela?–Não, vou me encontrar com ela na clínica.—Está ansioso? -pergunto curiosa, ele me abraça e me olha nos olhos.–Pra ser sincero não, acredito que vou ficar mais ansioso quando escutar o coraçãozinho do bebê pela primeira vez.—Verdade, não entendo muito sobre o assunto, mas acredito que hoje vocês já consigam escutar, já que é uma ultrassonografia.–Logo quero ouvir o do nosso bebê também. Já estou ansioso pra ver essa barriguinha crescendo. -fala empolgado eu respiro fundo.—Tomás, será que não estamos indo muito rápido!? Estamos juntos a menos de duas semanas e já falamos em casamento e filhos, está tudo muito rápido entre nós e eu não sei se isso é bom. Tenho medo de toda essa correria. -falo preocupada.–Sam já conversamos sobre isso. -ele fala tranquilo beijando meu rosto, me a
TOMÁSDepois de mais um momento intenso e maravilhoso com Samantha fui até a clínica que marquei para me encontrar com Victoria.Cheguei lá e ela já estava me aguardando.–Tudo bem? -a cumprimento tranquilo.–Tudo bem e você. -ela retribui a simpatia.–Tudo ótimo, estava apenas te esperando para entrar. A Samantha não quis vir?-ela pergunta tranquila.–Já te chamaram? Ela achou melhor deixar eu vir sozinho dessa vez, te mandou um beijo.–Ela podia ter vindo, eu não me importaria.–Pois é, disse a ela, mas ela achou melhor assim. E cadê a Vanessa?–Ela ainda está envergonhada pelo o que aconteceu no jantar, sobre o comentário que ela fez então preferiu ficar em casa.–Fala pra que está tudo bem, ela não tem com o que se preocupar.–Vocês estão mesmo bem? Você pareceu bem irritado, pensei que iriam terminar pelo jeito que saíram de lá.–Nunca, já nos entendemos e estamos muito bem, melhor impossível. Hoje vou levar ela para conhecer meus pais.–Já? Assim tão rápido.–Não tem o porque es
TOMÁS–Vamos indo. Onde está seu carro, te acompanho até lá.–A Vanessa que me trouxe até aqui, vou ligar para ela me buscar, não se preocupe.–Não precisa ligar para ela, eu te levo. É claro se ela não se importar nem você.–Claro que ela não se importa, Tomás, vamos. -Victoria se agarrou no meu braço e caminhamos até o meu carro para de lá partimos para o condomínio dela.–Está entregue, o que você precisar me ligue, acredito que seja melhor você repousar até o procedimento, fique em casa até realizá-lo.–Não tem precisão, eu estou bem, amanhã volto ao trabalho, vai ser bom ocupar a cabeça.–Promete que se você não se sentir bem ou precisar de qualquer coisa irá me ligar. -pego em suas mãos e olho com firmeza em seus olhos.–Prometo sim. -beijo suas mãos e ela me abraça.–Vamos subir, a Vanessa já deve ter preparado o almoço.–Não obrigado, preciso ir conversar com meus pais sobre tudo que está acontecendo.–Já contou a eles sobre nosso término?–Ainda não, nem sobre a Samantha, ire
Tomás–Até que enfim você apareceu por aqui, esteve sumido meu filho, não estava mais aguentando de saudades. -minha mãe me abraça forte e choraminga por minha ausência.–Mamãe, nem fiquei tantos dias assim longe, estive aqui no domingo. -digo tranquilo abraçado com ela com carinho.–Até parece que você não conhece nossa mãe Tomás, dois dias que você fica sem vir ver ela já é o fim do mundo, imagina uma semana, quase mata nossa velha. -Juliano fala enquanto está deitado no sofá.–Sou obrigado a concordar com seu irmão, meu filho. Quase fiquei doente. -meu pai sorri e eu abraço ele.–Dramática a senhora. -sorrimos juntos. –Me contem, como vocês estão?–Muito bem meu filho, só com muita saudades de você. Foi tudo bem na viagem? -minha mãe responde e pergunta.–Melhor impossível. -falo feliz.–Com uma secretária daquela, que viagem não seria perfeita. -Juliano fala.–Juliano, respeita por favor seu irmão. -minha mãe fala em bronca.–Levanta daí seu folgado. -falo rindo, faço com que Juli