— Mas –— Sem “mas”, Martina! _cortou as falas da moça. — Não queira piorar sua situação!— Retire— se por favor! _pediu.Ela me olha com sangue nos olhos e se retira da sala de jantar, sem me perder de vista.— Bom, acho que agora podemos começar!— Volto em um minuto! _avisou se retirando.— Mila, esse é Floid Potter! _finalmente me apresenta o cavalheiro que gentilmente me cumprimenta. — E esse é o Brandon Albuquerque!— É um prazer, Rainha!— O prazer é meu! _dou um sorriso. — Peço desculpas mais uma vez por todo o ocorrido!— Não se desculpe, acidentes acontecem.— Está tudo bem!O jantar segue com conversas amistosas, risadas, e muita comida.— Por que me ajudou? _cochicho, vendo que o Rei estava concentrado nos investidores.— Deveria existir um porquê? _respondeu em um tom baixo.— Acho que sim...— Você é minha cria, e eu não permitiria que o Rei lançasse a fúria dele sobre você!— E as suas esposas sabem o que você fez comigo?— Se refere ao sexo, ou a pa
— Certo! _falou tentando passar por ele. — Saia da minha frente, menino! — Não, não, não! _se colocou na frente da porta. — Ligue para os médicos. Vou ficar com ela! _ele tenta o empurrar, mas o segurança abre os braços no portal da porta, bloqueando o caminho. — Não posso permitir que entre! — Como é que é, garoto? Enquanto eles discutem, Benjamin continuava ao meu lado, tentando entender aquela confusão. — Se sente melhor? _ele estava de pé, perto da entrada do banheiro pronto para segurar o Thomas, caso ele conseguisse passar. — E— eu não sei... _disse sentada ao lado do vaso. — O que foi aquilo, Mila? _ele mostra uma pitada de raiva. — MILA! _gritou da porta, me assustando. — Me deixem sozinha...vocês precisam sair... — Se não desativar seus olhos logo e der um jeito para fechar essas feridas, ele vai entrar aqui e ver tudo. "Por que ele não me entende?" "Por que ninguém me entende?" Eu não estava preocupada se o Thomas ia me ver, ou se o Benjamin estava c
— Não! _respondeu. — Mas nós não estamos mais juntos Mila, isso mudou! — Mudou por que você quis, ou por que as suas ordens eram essas? — Por que eu quis! _disse nervoso. — Por que o assunto foi mudar justo para esse? Me seguro na sela e monto no Xamante, fazendo meu cavalo parar ao lado do meu segurança. — Me responde uma coisa, senhor Bennet. Se o senhor é tão cheio de autocontrole e fiel ao seu Rei, por que ao invés de dormir no chão, não dorme na cama ao meu lado? — Por...por...porque não é certo! _falou gaguejando. — Por que não é certo, ou por que você não consegue se segurar perto de mim? — Quer que eu durma de conchinha com você e fique quieto? _disse irritado. — Pelo amor de Deus, Mila, tudo tem limite! — Okay... _zombo. — Vamos menino! _falo com o cavalo que começa a dar seus passos. — VOCÊ PELO MENOS COMEU ALGUMA COISA HOJE? _gritou nos vendo partir. — NÃO! _respondo. — COMO QUANDO VOLTAR! — Argh, irresponsável... _resmungou sozinho. --------------
— Vai se foder! _xingo jogando o aparelho dele no sofá, no momento que saio da sala. — Mila, espera! _disse vindo atrás de mim. — Não me segue! _alerto subindo a escada. — Isso é só um meio que encontramos para não te perder de vista! _ele tenta explicar, pisando nos degraus. — Tínhamos que ficar de olho em você. Era para sua segurança... — Louco! — O que queria que fizéssemos? _perguntou. Entro no meu quarto o travando antes que ele passasse pela porta. — Sabe o que eu queria Peter? _debato. — Que me deixassem viver, ter minha liberdade, minha privacidade! — Você é uma Rainha, caralho. Não existe privacidade para pessoas como você! — Podia pelo menos ter me pedido para mexer no meu celular, ou avisado que ia colocar a porra de um GPS em mim! — Era para o seu bem, poxa! — Tóxico! — O quê? — Isso aqui é a porcaria de um relacionamento tóxico! — É sério? _zomba. — Quer mesmo falar sobre relacionamentos tóxicos? O encaro. — Por que não começamos pela parte
Mas hoje, quente como estou, faminta e ambiciosa, nem me dei o trabalho de começar de vagar, só sentei e sentei deixando— o em delírio com o meu liquido e pressão.— Aaaaaa... _ele geme se contorcendo embaixo de mim.Sento com mais força e seus olhos se espremem, transmitindo todo o seu prazer.— Mila... _disse meu nome, exibindo seu mar vermelho dentro dos olhos. — D— devagar! _ele pede, dando a entender que não era isso que queria.— P— por quê?Ele geme, sua cabeça se joga para trás e sua boca morde seus lábios.— Se...se continuar eu vou gozar!— G— goza! _peço, pulando sobre seu membro.— O— o quê?— Goza...goza para mim! _peço mordiscando sua orelha.— Porra, não faz isso comigo!Mexo com mais vontade sobre ele, o deixando louco.— Goza Benjamin, goza dentro de mim, por favor! _peço gemendo para ele.Ele agarra meu cabelo por trás, puxando minha cabeça para que eu me deitasse levemente ficando com os peitos no rosto dele. Ali sua língua chupa meus mamilos, enquanto sint
— VOCÊ SABIA, SABIA TODO ESSE TEMPO E ESCONDEU A VERDADE DE MIM!Meu banheiro parecia um tribunal, só que com duas pessoas colocando todas as cartas na mesa, onde o juiz era um hipócrita que também ocultava as verdades da sua vida, tentando se passar de bom— moço.— Eu não tinha que te contar nada! — debato. — Isso é problema meu, uma coisa minha. Minha morte não é sobre você, é sobre mim.— QUE PORRA TÁ DIZENDO, MILA?Ele estava muito furioso.— ESTOU PEDINDO PARA VOCÊ NÃO SE ENVOLVER, CARAMBA! — berro na mesma altura que ele.— Como tem coragem de me pedir isso? — ele range os dentes para mim, com a face do diabo, me encarando duramente.— E— Eu não sei, Benjamin... — amoleço.A verdade é que nem mesmo eu estava pronta para lidar com isso. Nunca estive. Talvez nunca esteja.— Como assim não sabe? — questionou indignado. — Você mora com ele, almoça com ele, conversa com ele, dormem juntos na porra da mesma cama...— EU SEI!"Deus, eu não estou pronta para isso agora..."— Sa
— JÁ ESTOU INDO! — grito antes de dar as caras. — Ah, você está aí! Escuto suas pegadas na direção do banheiro, e já preocupada com as suas ações, aperto a toalha com as mãos, indo para o quarto rápido e receosa. — Estou aqui! — apareço toda aflita. — O— oi, amor! — ele vem cambaleando na expectativa de me beijar, mas aí cheia de repulsa consigo desviar. — Você está fedendo a álcool! — repreendo correndo para o outro lado da cama. — Q— qual o problema? — disse me seguindo. — Não quero ficar perto de você com esse cheiro! "Não quero ficar perto é de jeito nenhum, nem cheirando rosas, ou pintado de ouro!" — Garanto que meu pau está cheiroso! — disse com uma risada nojenta. — O quê? — fico chocada com a ousadia dele, esfregando minhas costas na parede para escapar dos seus dedos. Estávamos em um impasse onde ele fazia de tudo para me tocar e eu fazia de tudo para não ser tocada. Cada vez que ele chegava mais perto, eu conseguia fugir para o outro lado. A bebida não o
— Carro da Mila? — perguntou com a testa franzida. — Desde quando ela tem carro?Um carro que nunca foi visto antes podia até não gerar uma baderna lá fora, mas aqui dentro o Peter teria que explicar de onde aquela máquina saiu.— Desde o dia que ela apareceu aqui com o seu! — contou. — Mas nem ela sabe que tem. Thomas comprou recentemente e disse que iria presenteá— la no dia do seu aniversário.Muito raramente eu saia do palácio, minhas aventuras eram sempre desbravando as terras que ficavam atrás dos muros. Com o tempo depois de muitas brigas, conquistei a confiança do Rei, que não dava tanta importância se eu cavalgasse sem uma escolta, pedindo apenas a permanência do Peter, ao meu lado. E se um dia eu pensasse em sair, ou sequer colocasse meus pés para fora dos muros, tinha que ser cercada por centenas de homens armados.Óbvio que eu também me aproveitava da confiança que o Rei, tinha nos Bennet's, já que eles eram minha única carta para conseguir atravessar os portões sem caus