Cego de ciúmes

Lizandra

Senti as mãos de Heitor descendo pela lateral do meu corpo e fiz o mesmo no dele. As suas mãos pararam nas minhas nádegas e ele me apertou ainda mais de encontro ao seu corpo e começou a se esfregar em mim de uma maneira que me deixou ardendo por ele. 

— Eu te quero, Lizandra — Heitor disse, sua boca descendo pelo meu colo e voltando para beijar o meu pescoço — Muito, muito… — Falou repetidamente.

Aquelas não eram exatamente as palavras que eu quero ouvir, mas minhas mãos pareciam ter vida própria nesse momento e foram até a camisa do Heitor, abrindo os botões de maneira apressada, pois a cada beijo, a cada toque, eu me sentia mais ansiosa e molhada.

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