Téo

Téo Fidélis:

Oi, sou o herdeiro de toda fortuna Fidélis, tenho 30 anos, pele bronzeada e olhos escuros que dão até medo a quem ousar entrar no meu caminho, hoje foi o pior dia da minha vida, o dia do testamento do meu pai, que me obriga a me casar o mais rápido possível para ter direito sobre a herança, se não o meu meio-irmão quem irá assumir os bens e as empresas.

Meu querido pai antes de morrer achou um jeito para realizar os seus desejos diabólicos, me ver casado, agora me vejo aqui na empresa com ódio de todos e principalmente dele que está enterrado e mesmo assim conseguiu me irritar com esse testamento doido, ele sempre soube que nunca quis casar e não será agora que mudarei de ideia, estou aqui com o Rodolfo meu amigo e braço direito na empresa, estamos tentando burlar uma solução, não estou disposto a casar com nenhuma mulher que acha que pode mandar em mim, e achar que terá algum direito sobre a minha fortuna, isso nunca.

— Calma, Téo, vamos arrumar alguém que não prejudique a sua vida, uma mulher que goste de dinheiro e aceite assinar um contrato, que tal? O Rodolfo tentou acalmá-lo.

 

— Que ódio do meu velho! Falou bravo socando a mesa.

— Você precisa se casar Téo, isso é fato.

— Não sei o que fazer Rodolfo, se o Artur acha que vai ficar com o que é meu por direito ele está muito enganado! Gritou — Tudo aqui foi construído com o suor do meu avô, pai da minha mãe, não vou deixar que eles assumam o que é meu por direito, falou jogando os objetos da mesa no chão e quebrando-os.

— Porra! Téo, para!! proponho sairmos e beber para você se acalmar, tenho certeza de que arrumaremos um jeito. O Rodolfo falou pegando as coisas que ele jogou no chão.

Então eles saem da empresa e vão para suas casas se arrumar, o Téo morava em um apartamento e a casa dos seus pais ainda estava no processo de transição para o nome dele, foi dividido as propriedades e ele ficou com a maioria por pertencer a sua mãe biológica.

Sua mãe havia falecido logo após ele nascer e seu pai casou bem depois tendo o seu irmão Arthur com a sua madrasta Carla, ela teve muita sorte de não está no jatinho quando caiu com o pai dele em uma ida aos Estados Unidos.

Seu pai queria muito fazer o seu casamento, já que vivia desfrutando do que tinha de melhor a sua liberdade, ele tinha qualquer mulher que quisesse, e teve um relacionamento quando era mais novo e depois que foi traído, ele nunca mais confiou em alguém, elas para ele eram traíras e gostam de dinheiro e isso ele tinha de sobra.

Téo:

Cheguei na minha cobertura e vou direto tomar um banho e relaxar, hoje sairei para tentar esquecer esse grande obstáculo que meu pai colocou para mim.

Me arrumo com uma camiseta preta, coloco uma jaqueta e por final uma calça bem descolada, penteio o cabelo e por final uso uns de meus perfumes caros, olho o horário e vejo que o Rodolfo já deve estar me esperando na boate.

A Carol combinou com suas amigas para encontrar na boate Arpoador, umas das melhores aqui da capital, ela queria beber e usar algumas coisinhas para relaxar, seus pais estavam enchendo o saco com essa de economizar, ela que sempre viveu rodeada de luxos, agora precisava encontrar alguém rico para manter os seus caprichos.

— Carol, aqui, falou a sua amiga Fernanda.

Ela vai até elas com o seu minivestido vermelho, deixando os homens ali da boate bobos por sua beleza.

— Hoje você veio para matar em Carol? Falou a Camila olhando o quanto ela chamava atenção.

— Nem fala meninas, hoje preciso pegar alguém, ela falou sorrindo

— Vamos, ver se hoje tem algum gato, amiga, falou a Fernanda.

Elas andam pela boate com suas bebidas e a Carol já estava doidona com as coisas que ela usava, uma de suas amigas olham para dois homens lindos no balcão e chama as meninas.

— Meninas, quem será aqueles homens? Falou a Camila.

— Uau… soltou um gritinho de animação a Carol, — quero aquele de preto, falou apontando para o mais bonito e as meninas olham para ela chateadas, ela sempre pega os mais gatos por ser mais bonita e popular.

O Téo está bebendo com o Rodolfo e falando de negócios quando uma ruiva chegou o agarrando e ele não entendeu, mas também não afastou ela.

— Oi! Gato! Estou vendo você sozinho aqui sem a companhia de uma mulher, falou a Carol tocando no seu abdome e ele sorrir com audácia para ela.

As meninas na hora reconheceram o senhor Téo uns dos homens mais ricos do país, ele é conhecido pelo seu temperamento cruel e intimidador, mesmo sendo tão lindo ninguém iria ter coragem de agarrá-lo.

O Rodolfo ficou com medo do seu amigo empurrar a mulher e processá-la por isso, mas ele acabou aceitando as provocações dessa ruiva que por-sinal era muito bonita.

— O que você quer fazer senhorita? Ele falou em um tom provocador.

— Transar com você, é claro! Ela falou puxando-o para beijá-lo.

As meninas ficam com inveja vendo a Carol beijar o Téo e sem acreditar que ela conseguiu fazer isso.

Téo:

Olho para ela sem entender, que mulher direta, então sorrio, ela me puxa para um beijo e aceito na hora, percebi também que ela está um pouco bêbada, mas isso não mudou nada, levo ela pela multidão saindo da boate até o meu carro e vamos direto para um dos apartamentos que possuo aqui perto, entro com ela e ela fica olhando tudo.

— Não viemos aqui para você olhar as minhas propriedades! Falo em seu ouvido a puxando para minha suíte.

— Não mesmo, ela falou tirando seu vestido e mostrando seu corpo perfeito.

— Você é muito rápida, falo puxando para meu corpo e beijando com urgência, não podia perder tempo de poder aproveitar essa linda mulher na minha cama.

Téo:

Acordo cedo e olho para ruiva que está do meu lado e lembro da noite de ontem e como viemos para no meu apartamento, me levanto com cuidado para não a acordar, visto minhas roupas que estava jogada pelo chão e vou para a cozinha, faço alguma coisa para comer, quando me sento para tomar o café, vejo ela descendo com uma de minhas camisetas brancas sociais, ela desce bem elegante como já fosse dona da casa.

— Bom dia! Gato! Ela falou indo até ele com o seu sorriso.

— Bom dia! Já mandei lavar suas roupas, daqui a pouco elas devem entregar e a senhorita poderá ir embora. Ele falou frio, por mais bonita que ela seja, ela só serve para uma noite, mulher Fácil, ele pensa.

Ela olhou para ele brava por ele está sendo tão frio e cafajeste, mesmo assim ela não se importava com o que ele pensava, ela só queria dinheiro, então ela pegou o relógio dele que deveria valer uma fortuna que ele havia deixado na cabeceira da cama.

— Tudo bem, agora vou aproveitar desse café maravilhoso. 

— Espero que goste, ele saiu e deixou ela lá já que não gostava de comer com as mulheres que costumava sair.

Ela não ligou, tomou o café e logo suas roupas chegaram, ela se vestiu e foi até ele.

— Não vai falar mais nada, o seu nome ou perguntar o meu?

 

Ele olha para ela irritado já.

— Qual é o seu nome? Ele perguntou.

— haha, tem certeza que não sabe, falou chegando perto dele e passando a mão em seu peitoral.

Ele tira a mão dela e se afasta.

— Não! Ele falou frio.

— Carol Rodrigues.

Ele lembrou do sobrenome Rodrigues e pensou será o mesmo que a família está a falência, depois balançou a cabeça, não interessava quem era ela, ele só queria transar e nada mais.

Ela pega e vai embora, ele faz algumas ligação e marca de almoçar com o Rodolfo e saber qual era a proposta que ele tinha para salvar dessa enrascada que seu pai tinha o deixado.

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