— Será que tá tão na cara que tô bêbada?— falei me agarrando a Sebastian, enquanto ele nos conduzia em direção ao elevador.— Melhor parecer bêbada do que , ter levado um tiro no pé!— O que está insinuado Bach ?— tentei estreitar os olhos enquanto me encostava no metal. Ele riu. — Não ria. Eu sou uma dama.Escorrei até ficar de joelhos e esperar o elevador chegar ao último andar. O que pareceu ser uma eternidade. Quando Bach me colocou de pé eu literalmente dormindo em seus braços.— Você é um segurança fixe! Gostaria que fosse meu marido. A gente se daria bem!— Que o Supremo não te ouça!— Eros... é tão indiferente e frio, fica parecendo que sou a inimiga dele não sua futura esposa!— choramiguei.— Não creio que seja assim.— Sebastian tocou a campainha. Não demorou muito para a porta ser aberta e um Eros mau humorado nos receber. — Desculpe Supremo pela hora, a senhorita estava se divertindo com seus amigos e acabamos demorando pelo trânsito.— Falaremos sobre isso amanhã!— disse r
Satã.Não sei onde estou. Pois mal me teletransportei para este lugar. Cai inconsciente. Morrer eu sabia que não iria, mas neste momento estou mais fragilizado que um mortal recém nascido.Gemi me revirando. Me sinto como se estivesse dormindo em pregos. Abro meus olhos com dificuldades de me acostumar com a luz do Sol. Respiro fundo antes de finalmente abrir e me deparar com a casa de Judas. De tão miserável que a mesma é. Aparentemente estou num quarto, do lado esquerdo tem uma janela com cortinas velhas, paredes não rebocadas, que dá para ver os buracos nas paredes.O chão também não está cimentado. Tem algumas malas e roupas espalhadas. As chapas são de Zico e consigo ver furos nas mesmas.— Onde eu estou?— sussurro para mim mesmo. Olho para meu corpo e vejo que não estou mais vestido das roupas que trazia. Estou provavelmente despido, e tenho uma facha médica ao redor da barriga.Não sinto muita dor como antes. Mas também não me sinto totalmente vivo. Com muita dificuldade me co
Satã.A minha ideia a primórdio era me recuperar, e depois ir embora. O que ia levar em torno de um mês, para eu ter energia o suficientes para me teletransportar.Mas mesmo após se passar um mês não senti nenhuma vontade de retornar ao inferno. Eu sei que eu deveria voltar para evitar conflitos com o Supremo caso ele esteja a minha procura. Tentar não aparecer aqui por alguns milênios. Ver se Assíria já está no inferno, e talvez ir torturar Thomas, por ter se deitado com aquela mulher que dizia me amar.Enfim, eu nunca irei amar alguém ao ponto de me tornar devoto a mesma. Eu sou o próprio Satanás, eu conheço os parâmetros do amor. Sei melhor que ninguém como não deixar o amor me destruir. Porque eu sou o seu oposto.Mas quanto a Assíria, eu posso dizer categoricamente que eu gostava dela, gostava de a dar poder, e tinha prazer eu ver no que a mesma se tornaria caso não tivesse morrido com 15 anos. Mas acabei não gostando do resultando, Assíria foi um experimento que me rendeu árduos
Satã.A família dela se afastou dela quando soube que ela ficou grávida de um homem casado. Apesar de nunca terem estado com ela realmente. Mümine não era a filha única do casal, mas foi a que teve o azar do diabo. Até parece ironia do destino.25/12/2017Até soa irônico, a pestinha ter nascido no dia da família, sendo que ela mal tem uma.— Ela vai as chamar Nadire Bin Arzu — ela disse com a peste no colo, sentada na cama do hospital. — Porque apesar de ter nascido do desejo, ela é a coisa mais rara que me aconteceu na vida. Rara e maravilhosa.O parto dela foi normal, apesar de ter descoberto ter câncer de útero e ter perdido uma quantidade considerável de sangue.— Porquê não deu seu apelido?— ela me olhou com cara feia depois abandou o corpo, como se estivesse arrepiada só de imaginar.— Não quero que minha filha nasça carregando espírito familiar!— apesar de parecer boba, ela fala coisas com sentido.A peste tem cabelo loiro, clarinha e pequena quanto um demônio recém gerado. E o
Satã.Ela tem cabelos loiros que chegam até a orelha, olhos verdes Jade e é extremamente bonita na aparência. E ela só tem cinco anos.Se passam seis anos desde que estou vivendo com Mü. Dois anos depois de ter conseguido me estabilizar na empresa. Consegui de forma não pretensiosa deixar a moradia, menos assombrada possível, afinal eu o diabo estou aqui, não preciso de nenhum outro subordinado meu.— Tio Luci!— abaixo os óculos escuros mal saio do carro escuro BMW. Meu sobretudo preto está entre aberto fazendo o vento atingir uma certa camada da minha pele. — Você demorou!— bate o pé no chão.— Que garota chata você é!— ralho. Eu havia saído a uma viagem de trabalho que durou em torno de três meses. Mal voltei não pensei três vezes antes de vir para cá.— Eu não sou chata! Você é que é um folgado.— Tenha mais respeito pirralha!— dou um cascudo em sua cabeça.— Aí, aí, aí, aí!— ela choraminga. Ela se agarra ao meu pé, e vai trepando até chegar ao meu colo. — Eu senti sua falta!— me a
Harmless.Eu realmente gosto dele, não sei se é carnalmente ou fraternalmente. São sentimentos tão confusos, similares que mal consigo diferenciar. E como se esses sentimentos tivessem se tornando mais fortes, a partir do momento que eu o rejeitei.Me sinto culpada? É. Eu até sinto. Mas eu não quero voltar atrás, eu não quero me envolver com meu irmão. Tá bem que a gente já manteve relações sexuais. Mas eu não sabia. Se eu soubesse antes tudo teria sido diferente.Mas agora estou aqui. Sendo idiota com sentimentos confusos.Eu queria que ele respeitasse meu espaço, não que ele fiji-se que não existo. Ele mal me dirige a palavra. A gente mal se cruza em casa. Sinto que o perdi. Definitivamente, o perdi.Sinto que estraguei tudo.Como se eu fosse uma subordinada dele, tudo que preciso tratar com ele, antes tem que passar pela Judy. Às vezes sinto que ela é mais rainha do eu. Ela toma conta do reino, o auxilia, eles estão sempre juntos nas convenções, reuniões. E tudo.(...)Relativamen
Sexta festa, Sábado club, Domingo praia, Segunda dormir.Dormir em sala de aula, para ter forças para estudar nós restantes dias úteis. Antes se a gente não se cruzava pela ausência dele, agora a gente não se cruza pela minha ausência. Estava tudo indo bem, bem até demais, até chegarem as férias. E minha diversão ir para puta que pariu.— Senhorita teremos a vista do duque, ele vira durante a tarde e pensa em se hospedar aqui por uma semana.— Judy.Estamos tomando o pequeno almoço. Eu sei que não fico muito em casa e tals, mas eu acho que Judy tá morando aqui. Ela está sempre aqui, no pequeno almoço e no jantar, e nas horas que isso acontece fica quase impossível ela ir embora.Que merdas está acontecendo aqui?— E o que eu tenho haver com isso?— a olhei.— Ela está te informando isso para que você não fique saindo a meia noite, vista decentemente e se comporte como a futura rainha.— interviu Eros.— Yuuuuh!— finge espanto — Afinal ainda sou a futura rainha?— coloquei a mão no queixo
Nós só saímos da cozinha por volta da minha noite. Após todas as luzes de terem sido apagadas. Antes da chegada do Duque, minhas férias estavam sendo um castigo, mas agora, com sua presença, me sinto mais feliz. Penso menos em Eros, ou no ciúmes que passo por ver Judy o roubando de mim.Entrei no meu quarto, acendi a luz, fui para o banheiro escovar os dentes e colocar uma roupa mais confortável. Quando ia pegar meu celular no cômodo, reparo na poltrona.— A quanto tempo está aqui?— Está tão distraída pensando no duque que nem notou minha presença?— Isso é da sua conta por acaso?— ele se levantou.— Você é minha noiva.— Você só recorda que somos noivos quando está com ciúmes, quando quer impor suas normas.— Não fala como se eu não pensasse em ti, todos os fudidos dias da minha vida.— Pois é? Não parece. — determinei — O que você quer?— Você está muito amiga do duque para alguém que não ficou feliz quando soube que ele viria.— Poisé né! Descobri que ele é um cara legal sabe.— L