Passado, doce passado
Connor:

Eu não sabia por que, mas por alguns instantes me pareceu divertido vê-la perder totalmente a voz e a pose de rainha do gelo. Isso provava que por debaixo daquela couraça de megera arrogante talvez ainda havia um coração pulsante, bombeando sangue quente para suas artérias.

Não. Não era possível que aquela garota feliz e cheia de vida, que amava tudo a sua volta, tinha sonhos pequenos e uma idéia de felicidade simples, havia se perdido para sempre no abismo da vida de CEO de uma grande revista.

Ou será que era?

Sendo ou não possível, eu preferia acreditar que não era.

Eu me recusava a aceitar que a veria sorrir novamente de forma tão genuína como no passado.

— Me desculpa! — ela disse ao encontrar novamente a sua voz — Eu não sabia.

— Não tem que se desculpar por isso, não dá para culpar alguém ou tentar controlar a vida e a morte. — declarei — Meus pais viveram mais do que muitas pessoas, e eu pude aproveitar casa segundo ao lado deles. Isso em si já é um gran
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