Maycon ordena os seus soldados ômegas, que dispense a todos de volta para seus afazeres, a situação não estava muito boa e ele tinha a sensação que ficaria pior.__ Todos para seus afazeres, um comunicado será feito quando tudo se resolver__ Maycon ouvia seu beta dar as ordens, dissipando a multidão. Quando em fim todos se foram, a chuva iniciava sua mágica em lavar a terra ensanguentada. __ Ahr! Amister, não vá fazer nenhuma besteira minha filha__ Maycon passa os dedos entre os cabelos médio repicados, que lhe davam um ar selvagem, ele solta o ar preso em seus pulmões. Uma dor aguda lhe acoberta o peito, roubando seu ar, o fazendo caí com um joelho no chão, apoiando sua mão espalmada em seu peito, tentando respirar mas o ar estava pesado tendo dificuldade ao sair. Seus olhos lupinos acendem, Scotty vem atona, feroz e agressivo.__ Ela está próxima, sinto sua presença mas é fraca__ do que Scotty estava falando?__ ainda não consigo indentificar seu cheiro, mas sei que é ela sua aura e
KlantVer Kendreck naquela situação me abalou profundamente, uma torrente de ciúme possessivo me inundou. Meu peito arde, sinto algo rasgar minha alma, fazendo minha loba uiva dentro de mim choramingando. Como sou distraída e desajeitada, piso em um galho, chamando a atenção daquele homem magnífico e ao mesmo tempo cruel. Corro por entre os arbustos, sendo chicoteada pelos pequenos espinhos em algumas plantas baixas. Meus sentidos se alertam para fugir dele, Rubra grita que não precisa mas a cena de Kendreck cuspindo sangue no rosto de Amister me deixou assombrada. A chuva continua a cair, o caminho se torna difícil para meu lado humano, olho pra todos os lados, consigo sentir o cheiro de Kendreck cada vez mas perto e o... o lago! Consigo ouvir a água da chuva cair no lago, ele está logo a minha frente. Saio de dentro da floresta, na planície que leva ao lago, o avisto logo a frente, lindo, sendo salpicado por gotas da chuva. Nossas coisas ainda deviam estar na pérgola, já que Marin
KendreckJamais imaginei que seria enlouquecedor ter Klant em minha boca, seu sabor era único e me inflamava de um jeito inesplicavel. Seus gemidos me jogavam ao paraíso de onde não tinha a menor vontade de voltar. A chupo com desejo enquanto ela se entrega totalmente a mim, necessito provar seu sabor. A esse dela exalando de seu corpo dominando totalmente o meu, seu cheiro me intoxicando cada vez que respiro. Ela era minha finalmente, sem qualquer restrições. Quase coloquei tudo a perder por não confiar em meu lobo mas a grande Luna me guiou, acordando me da ignorância. Deslizo habilmente minha língua de baixo para cima, tomando em minha boca seu clitóris, que mais parece um botão de rosa saliente excitado. O sugo devagar, a ouvindo arfa, gemer e se contorce de prazer enquanto a mamo com minha boca, implorando que eu a pare de torturar. Mas quero um orgasmo, antes de acasalar com minha companheira, quero desfrutar cada gemido dela e gravar como notas doces em minha mente para sempre
Maovesa abre um portal azul, que se conecta com o subconsciente de Kalysca, Maovesa sai de dentro do portal, entrando em um mundo totalmente sombrio, ela o fecha logo atrás de si novamente. Uma árvore frondosa, com uns vinte cinco metros de altura reinava sobre uma planície seca acinzentada, com flores amarelas no lugar de suas folhas. Seus galhos e caules estavam negros, com rachaduras que exibiam larva de fogo dentro dela. Maovesa franze as sobrancelha enquanto acompanha as rachaduras até a base da árvore, seu olhar perspicaz se detém em Kalyska, que está presa por cipos. Os cipós se espalham como fios de comunicação, entre ela e alguma coisa que Maovesa ainda não havia descoberto. Maovesa se apreça o que pode até Kalyska, para tentar libertar lá mas queima as mãos ao encostar nos cipós. Cura as pequenas queimaduras com sua mágica. Ela sente a terra tremer sob seus pés, com um rugido assustador. Um lobo de nove caudas preto sai de dentro da caverna, alguns metros afastada da árvor
Kalyska geme recobrando sua consciência, ouvindo vozes conhecidas, enquanto mãos fortes a seguram lhe erguendo. O cheiro conhecido lhe acolhe, Kalyska ergue a vista contemplando o rosto másculo e sorridente. Mas rapidamente se fecha em uma carranca. Lembranças sobre os últimos acontecimentos invadem sua mente, Kalyska se encolhe colocando um sorriso sem graça no rosto. Marcos a ajuda se levantar vagarosamente, ela precisaria exercitar as pernas e fazer uma refeição balanceada. Stella observa tudo em silêncio, com uma pontada de ciúmes. Descendo vagarosamente da bancada, pisa macio no chão, Marcos estava tão entretido com Kalyska, que nem notou quando ela saiu da câmara. Stella precisava caminhar e ir até a cozinha se alimentar, sem contar que não tinha a menor vontade de testemunhar o reencontro dos amantes. __ Você se colocou em risco Kalyska!__ Marcos cruza seus braços fortes sobre o peito, esperando a explicação.__ Eu não poderia deixar minha Soberana morrer, ela tinha tanto a pe
__ Sua filha me destratou Maycon__ Kendreck aponta o dedo para O Alfa enfurecido__ ousando colocar em risco, a vida de um membro da minha alcatéia! Os velhos lobos olhavam para os Alfas, inquietos e apreensivos, o momento era de se comemorar. Pois os dois Alfas foram abençoados com suas Lunas, mas infelizmente havia o problema da ofensa, feita pela futura Alfa da alcateia Luz do Entardecer. Há mais de cem anos que o Alfa deles esperava por sua companheira e eles a queriam mimar como mandava a tradição. Um grande banquete seria dado, com músicas e muita comilança. Todos os ômegas, o Beta e os anciões, viriam prestar seus mas sincero respeitos, na presença da Luna da Alcateia e seu Alfa. Eles iriam sentar em tronos feitos especialmente para as festividades e com a benção da grande deusa Lua, iriam governar a alcatéia. Com sabedoria, longevidade, trazendo paz , harmonia e prosperidade para seu povo . Mas invés disso, estavam ali, resolvendo por menores.__ Eu sinto, muito Kendreck. Não
Nos túneis feito abaixo da terra, o inimigo menos agressivo reunia seus capitães, generais e comandantes. Durya sorria, sabia que havia chegado a hora, dali a três noites, a lua Sangrenta iria brilhar no céu. Então poderiam usar o sangue precioso da princesa alfa, o sangue dela lhes dariam vida aos seus corpos, tirando a maldição em ser frios e o sol não poderia mais lhe prejudicar. Poucos ml do sangue, seria o suficiente mas só poderiam executar seu plano, em um evento que acontecia, a cada lua Sangrenta, de cem em cem anos. Durya olha para seu coronel, tomando uma decisão.__ Daymon__ imediatamente o coronel se apresentou obedecendo o chamado do seu líder__ está na hora de você escolher sua companheira! Sei que pretende viver só mas está fora de seu alcance essa decisão__ Daymon irrijece os músculos do seu corpo, mantendo sua postura firme sem se mover do lugar__ Lorena já tem seu companheiro, ela obedeceu de imediato minhas ordens. Cumprirá com as suas?__ Sim mestre, eu o obedecer
Klant Hoje era um dia muito especial para mim, era o dia da minha apresentação como Luna da Alcateia Lua Sangrenta. Meu coração estava dando saltos dentro do meu peito. Uma órfã que tinha tudo para ser um zero a esquerda, mas que venceu os obstáculos da vida, os obstáculos que ela teimava em colocar em meu caminho. Cresci profissionalmente, amadureci como mulher e agora... inspiro profundamente, para controlar as lágrimas, que teimam em querer se derramarem pelo meu rosto. Serei a esposa... não! Serei a companheira predestinada de um poderoso Alfa. Me abano com as mãos, andando de um lado para o outro, inspirando e expirando, tentando me acalmar. A porta se abre vagarosamente, paro no meio do quarto na expectativa, cada segundo parecendo uma eternidade. Respiro aliviada, quando Stella coloca somente sua cabeça para dentro, me encarando com aqueles olhos grandes e expressivos.__ Tudo... bem... aí!__ ela pergunta meio sorrindo, meio zoando da minha cara. Vou lá e a puxo pra dentro do