capítulo 16| proibido

" vai embora da minha casa"

" acho um absurdo, estarmos trocando mensagens, quando podemos quebrar essa distância e conversar pessoalmente "

Cretino, idiota!

" não quero quebrar distância alguma, vá embora idiota "

Olho para a sua sombra e lhe mostro o dedo do meio, posso jurar que vejo um esboço de um sorriso através das sombras que cobrem seu rosto.

" uma pena não me convidar para entrar, terei que fazer isso sozinho "

E quando cogito a ideia dele entrar em minha casa, o desgraçado se vira e vai embora.

Respiro fundo e me levanto apressada, subindo para o meu quarto, fecho as janelas e tranco a minha porta, deito na cama e fecho os olhos desejando que toda essa merda de conversas que não nos levarão a nada fossem esquecidas.

Sinto um toque suave em minha pele, acariciando minhas costas nuas e sinto os dedos trilhando um caminho perigoso até minha bunda.

Ofegante aprecio o toque, mas forço o corpo para me virar, no entanto a pessoa que me acaricia, me mantém de bruços sobre o colchão
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