capítulo 93| carnificina

Sangue, é tudo que vejo ao meu redor enquanto fumo um dos charutos caros do Don Hazor.

Tive um trabalho para eliminar todos, com alguns até fui bondoso e atirei na cabeça, outros que me irritaram, esquartejei sem me importar com os gritos que ecoavam enquanto eu o fazia.

Meus dedos estão vermelhos na cor carmesim, nem sei a quem pertence o sangue em minhas vestes, gosto da sensação quando termino de ceifar vidas, nunca me arrependo, essa é a melhor parte.

A porta é aberta por Demétrio, deixo o charuto sobre o cinzeiro e espero que se pronuncie.

__ senhor, o capo exige que o levem de volta para a sua casa.

__ faça isso, não irei junto.

__ ele solicita a sua presença. __ diz, mas seus olhos estão nos corpos e pedaços deles espalhados pelo chão.

__ já estou indo. __ informo ganhando sua atenção novamente, não me preocupo em limpar o sangue que cobre minha roupa, sigo para fora da propriedade e adentro o veiculo junto ao meu sogro.

Um grande filho da puta.

__ queria me ver?

__ quem
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