Capítulo 32

— Por que será que não estou surpreso? — indagou o agente, cuspindo com desdém.

— Bem, talvez seja porque você é tão previsível quanto o sol nascente. E isso me faz pensar que você é ainda mais estúpido do que eu imaginava.

— Nunca me surpreendo, está no meu “DNA”, puxei da mamãe, sabe? — zombou debochado enquanto era empurrado em direção ao convés. — Inocência minha acreditar que eu encontraria uma pérola em uma pocilga. Analú agarrou a mão de Marcus e ele apertou a dela com carinho, dizendo que tudo ficaria bem, e embora Analú não pudesse acreditar, ela sorriu em resposta.

— Politseyskiy prizrak?* — alguém disse em russo impecável.

— Sergey Polonov, de volta dos mortos! — Marcus respondeu com ironia. — há quanto tempo!

A presença do homem diante deles era impossível de ser ignorada. Sergey olhava para Marcus com uma expressão vitoriosa. Era um homem de boa aparência, com olhos penetrantes e dominadores, emanando uma aura extremamente assustadora. O russo trajava um elegante ter
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