Capitulo 11

Marcus retornou à fazenda, determinado. Dirigiu-se diretamente ao quarto de Analú, sem dar atenção a quem cruzasse seu caminho. Nos olhos experientes da governanta, ele vislumbrava um conhecimento oculto, adquirido por anos de observação dos acontecimentos naquela propriedade. Consuelo sabia mais do que deixava transparecer; a velha governanta parecia ser a resposta para as muitas perguntas de Marcus.

— Como ela está? — perguntou apontando para a garota dormia encolhida em sua cama.

— Ela estaria bem se você não a tivesse entregado ao demônio — a mulher retrucou empurrando Marcus com o dedo, suas palavras estavam carregadas de fúria desafiando-o a contestá-la.

— Já chega, Consuelo. Venha ao meu escritório agora! — interrompeu, ríspido, e a mulher saltou assustada. Ela o seguiu, tentando manter-se longe dele, e ficou ao lado da porta, recusando-se a entrar até que ele a ordenou. Suas mãos trêmulas dançavam ao redor de seu rosário; Marcus teria rido se a situação não fosse tão caótic
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