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Onde as Máscaras Escorregam

O sol da tarde derramava seus últimos raios dourados sobre os campos da fazenda Lancaster quando Saulo sumiu na estrada, levantando uma poeira que contrastava com o brilho impecável dos carros de luxo no pátio. Alice acenou pela janela do carro de Rique, seu sorriso ainda visível mesmo à distância. Assim que o portão se fechou, o clima começou a mudar, como se alguém tivesse desligado um interruptor de polidez.

Silvana, enfim, soltou um longo suspiro e sentou-se no sofá, como se tivesse acabado de livrar-se de um fardo. Seus dedos, adornados por anéis massageavam as têmporas com movimentos circulares precisos.

— Eu já não estava mais aguentando isso — murmurou, ajeitando os cabelos. — Quatro horas e vinte e sete minutos. Um novo recorde de tortura.

Valentina surgiu com um sorriso modesto se formando em seus lábios. Ficou parada, próxima ao aparador de bebidas, rodando um martini entre os dedos. O gelo tilintava contra o cristal como um metrônomo marcando o fim da farsa.

— Mãe, você m
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