O acordo de trégua

No outro dia, Morgan ligou cedo para Argos e contou o estado de Dayse e também de Manuela, um homem que já morreu tinha a culpa de destruir duas mulheres.

Argos imediatamente convocou os outros chefes e falou da guerra declarada a Irlanda do Norte.

— Senhor Light, eu apenas me vinguei pelo meu filho, sei que ele errou, mas achou mesmo que eu aceitaria calado, perdi um filho, agora o americano que o matou também.

— Morgan? — Argos disse em tom interrogativo. — A decisão é sua, por mim cortamos laços com a Irlanda e está declarada guerra.

— Pois esse também é o meu desejo, senhor Woven pagará caro pelo que fez a minha filha.

— Pai, eu não quero isso! — Dayse entrou no escritório com a filha de Manuela nos braços, tinha Adam ao seu lado.

— Senhor Morgan, peço desculpas, mas ela está irredutível. — Disse Adam.

Dayse passou para o lado do pai, quebraria as regras, mas não aceitaria viver sob uma guerra entre famílias.

— Argos, me cederia a palavra? — Essa era a primeira vez que uma
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