Capítulo 69
Ele apertava sua roupa, suas sobrancelhas tricotadas em pensamento. "A última vez que eu vi a pequena Remeta, ela se abriu com um vidro quebrado do copo que sua mãe usava para trazer água para ela. Ela teria se matado naquele dia se eu não tivesse as duas empregadas com quem fui, e a mãe dela para prender ela".

Ela ofegou de horror. Ela não sabia que era tão ruim assim para Remeta.

"Eles foram capazes de colocá-la para dormir mesmo quando ela continuava murmurando; 'sem vida, sem cama', sem vida, sem cama'. Ela acrescentou: "Mamãe, por favor, deixe-me morrer….".

"Oh, céus..." Ela cobriu a boca com a mão, seus olhos em lágrimas imediatamente.

"Eu nunca mais a visitei. Me quebrou ver aquela criança dessa maneira. Baski era nossa babá, Melia e eu. Ela praticamente nos criou, você sabe".

"Eu não sabia…" Ela sussurrou, seus olhos lacrimejando.

"Ela fez. Ela deu à luz a Remeta dois meses antes de nós sermos levados em cativeir
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