Capítulo 32   

LUIZ FERNANDO

Tudo que desejava era que o maldito helicóptero chegasse de uma vez, porque saber que minha mulher e minha pequena estavam em perigo nas mãos de um psicopata me matava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes andei de um lado para outro enquanto meu pai tentava pedir um helicóptero particular. Apertei firme o metal do corrimão da varanda, me sentia completamente impotente, sem saber se Mariana estava bem, se a machucaram, se a bebê ainda estava com febre, se elas estavam… vivas!  

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