Capítulo LVIII - Duelo das Sombras

Mauricio Velásquez

Meu coração estava acelerado, as veias pulsando com adrenalina. Diante de mim estava meu tio Marco, aquele que havia tomado a vida de meu pai e minha irmã, aquele que sempre esteve à espreita nas sombras, esperando o momento certo para atacar. Agora, esse momento havia chegado, e a batalha entre nós era inevitável.

Encaramo-nos por um breve instante, nossos olhos faiscando com desdém e hostilidade mútuos. A raiva que sentia por ele, a necessidade de vingar os que ele havia tirado de mim, eram um fogo ardente que me impulsionava para a frente.

Sem mais palavras, partimos para o ataque. Cada golpe que desferíamos era carregado com anos de rancor, cada movimento era calculado para ferir, para prejudicar. Eu não me importava com o que aconteceria comigo, apenas queria que Marco pagasse por seus crimes.

Nossos punhos se encontravam em um confronto furioso, um eco de nosso ódio mútuo. Marco era habilidoso, tinha anos de experiência em combate, mas eu estava determinado a
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